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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Agrossilvipastoril.
Data corrente:  29/01/2020
Data da última atualização:  29/01/2020
Tipo da produção científica:  Artigo em Anais de Congresso
Autoria:  SILVA, L. A. L. da; AMARO, M. R.; POPE, A. M.; USAI, T. M.; BEHLING NETO, A.; PEREIRA, D. H.; PEDREIRA, B. C. e; DOMICIANO, L. F.
Afiliação:  LAYANNE AGATHA LIMA DA SILVA, UFMT, Sinop-MT; MAYARA RODRIGUES AMARO, UFMT, Sinop-MT; ANDREY MARRAFÃO POPE, UFMT, Sinop-MT; THAMIRES MARESTONI USAI, UFMT, Sinop-MT; ARTHUR BEHLING NETO, UFMT, Sinop-MT; DALTON HENRIQUE PEREIRA, UFMT, Sinop-MT; BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT; LEANDRO FERREIRA DOMICIANO, UFMT, Cuiaba-MT.
Título:  Metodologias de mensuração de pH de silagens de capim Zuri.
Ano de publicação:  2019
Fonte/Imprenta:  In: SIMPÓSIO MATOGROSSENSE DE BOVINOCULTURA DE CORTE, 5., 2019, Cuiabá. Os desafios da intensificação na produção de carne bovina: anais... Cuiabá: SIMBOV, 2019. Não paginado.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Apesar das diferentes metodologias de mensuração do pH, com a diluição do suco de silagem com diferentes proporções hídricas, estudos comparando esses métodos são raros. Assim, o objetivo com este trabalho foi comparar os diferentes métodos de análise de pH com amostras frescas e congeladas de silagem de capim-zuri. O experimento foi conduzido na Embrapa agrossilvipastoril em janeiro de 2018, enquanto as análises foram realizadas no laboratório de forragem da Universidade Federal de Mato Grosso, campus Sinop-MT. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições. Os tratamentos corresponderam a um fatorial 5x2, com cinco metodologias de medição de pH e duas condições de amostra (frescas e congeladas). A metodologia em que as amostras de silagens foram diluídas em água apresentou o menor valor de pH. Em relação à condição amostral, pode-se observar que o congelamento da amostra por sete dias não influencia o valor de pH obtido.
Palavras-Chave:  Mato Grosso; Potencial hidrogenico; Sinop.
Thesagro:  Ensilagem; Panicum Maximum.
Categoria do assunto:  L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/209902/1/2019-cpamt-bruno-pedreira-metodologia-mensuracao-ph-silagem-capim-zuri.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CPAMT1413 - 1UPCAA - DD
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Uva e Vinho.
Data corrente:  27/01/2009
Data da última atualização:  13/04/2019
Tipo da produção científica:  Artigo em Periódico Indexado
Circulação/Nível:  Nacional - A
Autoria:  EBERTHAMM, T. B.; ZANUZO, M. R.; LUCCHETTA, L.; FERRI, V. C.; ANTUNES, P. L.; GIRARDI, C. L.; FACHINELLO, J. C.; SILVA, J. A.; HOOKO, V.; ROMBALDI, C. V.
Afiliação:  TAUÊ BOZZETO EBERT HAMM; Márcio Roggia Zanuzo, CAPES; Luciano Lucchetta, CNPQ; Valdecir Carlos Ferri, Bolsista CNPq; Pedro Luiz Antunes, CNPQ; CESAR LUIS GIRARDI, CNPUV; José Carlos Fachinello, UFPel; Jorge Adolfo Silva, UFPel; Valdemar Hooko, Agrofrutis; Cesar Valmor Rombaldi, UFPel.
Título:  Manejo do resfriamento e da classificação de Pêssegos cv Granada na ocorrência de podridões e qualidade para consumo.
Ano de publicação:  2008
Fonte/Imprenta:  Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 30, n. 4, p. 885-891, 2008.[online]
Idioma:  Português
Conteúdo:  RESUMO - A perda de qualidade em pêssegos, após a colheita, está associada às alterações indesejáveis no metabolismo, aos danos mecânicos, à redução da firmeza de polpa, às desordens fisiológicas e às podridões. Em pêssegos do cultivar Granada, a ocorrência de podridões é a principal causa de perdas pós-colheita. Para amenizar esse problema, estudou-se o manejo na pós-colheita, avaliandose as características e a vida útil dos frutos, através de dois experimentos: 1) colheita e resfriamento prévio ao transporte refrigerado em caminhão com carroçeria baú e simulação de comercialização à temperatura de 23±2°C e UR de 75%±5%, e 2) colheita, resfriamento e armazenamento refrigerado por 15 dias, seguido de classificação em equipamentos que deslocam os frutos, com ou sem o auxílio de água, com ou sem aplicação de cera. Na seqüência, os frutos foram transportados sob refrigeração e submetidos à simulação de comercialização nas mesmas condições do primeiro experimento. A vida de prateleira, nos dois experimentos, foi estudada através da quantificação de frutos com podridão e da aavaliação da coloração, da firmeza da polpa e da análise sensorial, com tratamento estatístico dos resultados. Os menores percentuais de frutos com podridão foram observados em pêssegos resfriados em câmara fria, seguido de transporte refrigerado e simulação de comercialização, contrapondo-se aos frutos não-resfriados previamente ao transporte refrigerado. Referente à classificação, após o armazenamento refri... Mostrar Tudo
Thesagro:  Doença de Planta; Fruticultura; Manejo; Pêssego; Podridão; Pós-Colheita; Qualidade; Resfriamento.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/195838/1/a08v30n4.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Uva e Vinho (CNPUV)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CNPUV10607 - 1UPCAP - DD
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