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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
AUGUSTIN, E.; COSTA, J. G. C. da. |
Afiliação: |
ELIANE AUGUSTIN, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agrpoecuárias do Sul - IPEAS/Setor de Fitopatologia; JOAQUIM G. C. DA COSTA, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agrpoecuárias do Sul - IPEAS/Setor de Fitotecnia. |
Título: |
Levantamento de raças fisiológicas de (Uromyces phaseoli typica) no Rio Grande do Sul e Santa Catarina em 1968 e 1969. |
Ano de publicação: |
1971 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 6, p. 109-113, 1971. |
Série: |
(Agronomia, 4). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Survey on physiologic races of Uromyces phaseolis typica in Rio Grande do Sul and Santa Catarina in 1968 and 1969. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
Conteúdo: |
0 levantamento das raças fisiológicas da ferrugem do feijoeiro (Uromyces phaseoli typica Arth.) é feito anualmente no sul do Brasil a fim de avaliar as que predominam ou determinar o aparecimento de novas raças. Foram obtidos 513 isolamentos monopustulares de amostras colhidas em quatorze localidades do Rio Grande do Sul e em nove de Santa Catarina. A coleta foi feita de novembro de 1967 a maio de 1968 e de novembro de 1968 a junho de 1969. Prevaleceram as raças B1, B11, B2, B3, B5, e B10 com 22,4, 18,0, 11,9, 11,1, 10,1 e 6,6% de ocorrência, respectivamente. As demais raças já determinadas na região constituíram 19,9% dos isolamentos identificados neste período. As raças B2, B3, B6, B10, B11, B12 e B16 aumentaram de freqüência em 1969, enquanto que as raças B1, B3, B4, B7, e B8. diminuíram. A variedade Cuva 168-N, uma das mais cultivadas, é suscetível apenas à raça B, 0 aumento de freqüência desta raça nos últimos anos deve-se ou à suscetibilidade apresentada por esta variedade, ou ao fato de a raça não competir com outras. |
Thesagro: |
Feijão; Ferrugem; Raça Fisiológica; Variedade Resistente. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193125/1/Levantamento-de-racas-fisiologicas-de-Uromyces-phaseolis.pdf
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Marc: |
LEADER 01952naa a2200205 a 4500 001 1108127 005 2019-02-25 008 1971 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAUGUSTIN, E. 245 $aLevantamento de raças fisiológicas de (Uromyces phaseoli typica) no Rio Grande do Sul e Santa Catarina em 1968 e 1969. 260 $c1971 490 $a(Agronomia, 4). 500 $aTítulo em inglês: Survey on physiologic races of Uromyces phaseolis typica in Rio Grande do Sul and Santa Catarina in 1968 and 1969. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. 520 $a0 levantamento das raças fisiológicas da ferrugem do feijoeiro (Uromyces phaseoli typica Arth.) é feito anualmente no sul do Brasil a fim de avaliar as que predominam ou determinar o aparecimento de novas raças. Foram obtidos 513 isolamentos monopustulares de amostras colhidas em quatorze localidades do Rio Grande do Sul e em nove de Santa Catarina. A coleta foi feita de novembro de 1967 a maio de 1968 e de novembro de 1968 a junho de 1969. Prevaleceram as raças B1, B11, B2, B3, B5, e B10 com 22,4, 18,0, 11,9, 11,1, 10,1 e 6,6% de ocorrência, respectivamente. As demais raças já determinadas na região constituíram 19,9% dos isolamentos identificados neste período. As raças B2, B3, B6, B10, B11, B12 e B16 aumentaram de freqüência em 1969, enquanto que as raças B1, B3, B4, B7, e B8. diminuíram. A variedade Cuva 168-N, uma das mais cultivadas, é suscetível apenas à raça B, 0 aumento de freqüência desta raça nos últimos anos deve-se ou à suscetibilidade apresentada por esta variedade, ou ao fato de a raça não competir com outras. 650 $aFeijão 650 $aFerrugem 650 $aRaça Fisiológica 650 $aVariedade Resistente 700 1 $aCOSTA, J. G. C. da 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 6, p. 109-113, 1971.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
23/07/1999 |
Data da última atualização: |
23/07/1999 |
Autoria: |
SUAREZ, Y. R.; NASCIMENTO, F. L. |
Afiliação: |
UFMS/CEUC (Corumba, MS); EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agropecuaria do Pantanal (Corumba, MS). |
Título: |
Alimentacao do tucunare Cichla cf. ocellaris (Pisces, Cihlidae), introduzido no Pantanal - MS/MT. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, 21., Porto Alegre. Resumos... Porto Alegre: UFRGS, 1996. n.686. p.147. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O tucunare, Cichia cf. ocellaris, foi introduzido no Pantanal, na decada de 80, na Bacia do rio Piquiri, fronteira dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Ainda sao desconhecidas suas possiveis influencias sobre a ictiofauna nativa. O presente trabalho teve como obhetivo estudar o habito alimentar desta especie no Pantanal. Em cinco coletas realizadas entre novembro/92 a junho /94 foram capturados 425 exemplares, dos quais 207 continham alimento. Os itens alimentares identificados ate a categoria taxonomica mais inferior possivel. A metodologia utilizada para a analise dos daos foi a frequencia de ocorrencia dos itens alimentares (FO), bem como o indice alimentar (IA) segundo Kawakami & Vazzoler (1980). Foram encontrados os seguintes itens: Peixes (FO= 97,10%, IA= 99,81%), Camarao (FO= 1.93%, IA= 0.02%), Restos Vegetais (FO= 6.28%, IA= 0.16%). No conteudo estomacal do tucunare ocorreram 21 especies de peixes distribuidas entre as seguintes familias: Characidae (5), Loricariidae (3), Cichlidae (3), Curimatidae (2), Hemiodontidae (2), Callichthidae (2), Pimelodidae (1), Sternopygidae (1), Symbranchidae (1), Erythrinidae (1). E, portanto, uma especie piscivora. As familias mais representativas em numero de individuos e biomassa foram Curimatidae e Cichlidae, ambos com 15.55% e 28%, respectivamente. Todas as presas fporam ingeridas pela cabeca. Nao se constatou relacao entre o tamanho da presa e do predador. Os camaroes foram encontrados em apenas duas coletas realizadas, nos meses de novembro/92 e julho/93, podendo representar uma variacao sazonal na dieta. Foi constatada a presenca de jovens de tucunare em varios estomagos. MenosO tucunare, Cichia cf. ocellaris, foi introduzido no Pantanal, na decada de 80, na Bacia do rio Piquiri, fronteira dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Ainda sao desconhecidas suas possiveis influencias sobre a ictiofauna nativa. O presente trabalho teve como obhetivo estudar o habito alimentar desta especie no Pantanal. Em cinco coletas realizadas entre novembro/92 a junho /94 foram capturados 425 exemplares, dos quais 207 continham alimento. Os itens alimentares identificados ate a categoria taxonomica mais inferior possivel. A metodologia utilizada para a analise dos daos foi a frequencia de ocorrencia dos itens alimentares (FO), bem como o indice alimentar (IA) segundo Kawakami & Vazzoler (1980). Foram encontrados os seguintes itens: Peixes (FO= 97,10%, IA= 99,81%), Camarao (FO= 1.93%, IA= 0.02%), Restos Vegetais (FO= 6.28%, IA= 0.16%). No conteudo estomacal do tucunare ocorreram 21 especies de peixes distribuidas entre as seguintes familias: Characidae (5), Loricariidae (3), Cichlidae (3), Curimatidae (2), Hemiodontidae (2), Callichthidae (2), Pimelodidae (1), Sternopygidae (1), Symbranchidae (1), Erythrinidae (1). E, portanto, uma especie piscivora. As familias mais representativas em numero de individuos e biomassa foram Curimatidae e Cichlidae, ambos com 15.55% e 28%, respectivamente. Todas as presas fporam ingeridas pela cabeca. Nao se constatou relacao entre o tamanho da presa e do predador. Os camaroes foram encontrados em apenas duas coletas realizada... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cichla cf; ocellaris. |
Thesagro: |
Alimentação; Peixe; Tucunaré. |
Thesaurus NAL: |
fish; Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02298naa a2200217 a 4500 001 1798059 005 1999-07-23 008 1996 bl --- 0-- u #d 100 1 $aSUAREZ, Y. R. 245 $aAlimentacao do tucunare Cichla cf. ocellaris (Pisces, Cihlidae), introduzido no Pantanal - MS/MT. 260 $c1996 520 $aO tucunare, Cichia cf. ocellaris, foi introduzido no Pantanal, na decada de 80, na Bacia do rio Piquiri, fronteira dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Ainda sao desconhecidas suas possiveis influencias sobre a ictiofauna nativa. O presente trabalho teve como obhetivo estudar o habito alimentar desta especie no Pantanal. Em cinco coletas realizadas entre novembro/92 a junho /94 foram capturados 425 exemplares, dos quais 207 continham alimento. Os itens alimentares identificados ate a categoria taxonomica mais inferior possivel. A metodologia utilizada para a analise dos daos foi a frequencia de ocorrencia dos itens alimentares (FO), bem como o indice alimentar (IA) segundo Kawakami & Vazzoler (1980). Foram encontrados os seguintes itens: Peixes (FO= 97,10%, IA= 99,81%), Camarao (FO= 1.93%, IA= 0.02%), Restos Vegetais (FO= 6.28%, IA= 0.16%). No conteudo estomacal do tucunare ocorreram 21 especies de peixes distribuidas entre as seguintes familias: Characidae (5), Loricariidae (3), Cichlidae (3), Curimatidae (2), Hemiodontidae (2), Callichthidae (2), Pimelodidae (1), Sternopygidae (1), Symbranchidae (1), Erythrinidae (1). E, portanto, uma especie piscivora. As familias mais representativas em numero de individuos e biomassa foram Curimatidae e Cichlidae, ambos com 15.55% e 28%, respectivamente. Todas as presas fporam ingeridas pela cabeca. Nao se constatou relacao entre o tamanho da presa e do predador. Os camaroes foram encontrados em apenas duas coletas realizadas, nos meses de novembro/92 e julho/93, podendo representar uma variacao sazonal na dieta. Foi constatada a presenca de jovens de tucunare em varios estomagos. 650 $afish 650 $aPantanal 650 $aAlimentação 650 $aPeixe 650 $aTucunaré 653 $aCichla cf 653 $aocellaris 700 1 $aNASCIMENTO, F. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, 21., Porto Alegre. Resumos... Porto Alegre: UFRGS, 1996.$gn.686. p.147.
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