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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
23/06/2014 |
Data da última atualização: |
01/03/2018 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
GALBIERI, R.; SILVA, J. F. V.; ASMUS, G. L.; VAZ, C. M. P.; LAMAS, F. M.; CRESTANA, S.; TORRES, E. D.; FARIAS, A.; FALEIRO, V. de O.; CHITARRA, L. G.; RODRIGUES, S. M. M.; STAUT, L. A.; MATOS, E. S.; SPERA, S. T.; DRUCK, S.; MAGALHAES, C. A. S.; OLIVEIRA, A. A. E. de; TACHINARDI, R.; FANAN, S.; RIBEIRO, N. R.; SANTOS, T. F. S. |
Afiliação: |
RAFAEL GALBIERI, IMAMT; JOAO FLAVIO VELOSO SILVA, CPAMT; GUILHERME LAFOURCADE ASMUS, CPAO; CARLOS MANOEL PEDRO VAZ, CNPDIA; FERNANDO MENDES LAMAS, CPAO; SILVIO CRESTANA, CNPDIA; ELIO D. TORRES, IMAMT; AUSTECLINIO LOPES DE FARIAS NETO, CPAMT; VALERIA DE OLIVEIRA FALEIRO, CPAMT; LUIZ GONZAGA CHITARRA, CNPA; SANDRA MARIA MORAIS RODRIGUES, CNPA; LUIZ ALBERTO STAUT, CPAO; EDUARDO DA SILVA MATOS, CPAMT; SILVIO TULIO SPERA, CPAMT; SUZANA DRUCK; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT; ANTONIO A. E. DE OLIVIERA, IMAMT; RENATO TACHINARDI, IMAMT; SHEILA FANAN, IMAMT; NEUCIMARA R. RIBEIRO, APROSMT; TANIA F. S. SANTOS, APROSMT. |
Título: |
Áreas de produção de algodão em Mato Grosso: nematoides, murcha de fusarium, sistemas de cultivo, fertilidade e física de solo. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Cuiabá: IMAmt, 2014. |
Páginas: |
16 p. |
Série: |
(IMAMT. Circular técnica, 8). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção de algodão no estado de Mato Grosso é comprovadamente eficiente e rentável. A cada safra aumentam a tecnificação da cultura e o conhecimento acumulado. Reflexo disso é o crescimento da área ocupada por essa cultura em Mato Grosso, que representa mais de 50% do algodão plantado no país. No entanto, problemas relacionados à ocorrência de nematoides e doenças a eles associadas vêm crescendo e preocupando os produtores. Existem vários exemplos de inviabilidade de áreas em função desses parasitas, principalmente em locais que foram tradicionais no cultivo do algodoeiro. Práticas de manejo deverão ser incentivadas para reduzir ou pelo menos manter estável o problema. Para que a melhor estratégia possa ser utilizada, além de quantificar quais são as espécies presentes, é fundamental conhecer o sistema de produção no qual atua o produtor, o histórico da área, bem como as condições físicas e químicas do solo. O trabalho aqui relatado enfoca um esforço nesta direção, realizado em parceria entre o Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt), a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (AMPA), o Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), a Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat) e quatro unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa): a Embrapa Agrossilvipastoril, Embrapa Algodão, Embrapa Instrumentação e Embrapa Agropecuária Oeste. |
Palavras-Chave: |
Fertilidade de solo; Mato Grosso; Produção de algodão; Sistemas de cultivo. |
Thesagro: |
Algodão; Nematóide; Sistema de cultivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/115841/1/cpamt-2014-matos-producao-algodao-mt.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/104836/1/circular-tecnica8-IMAmt-V-site-ok.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
05/12/2022 |
Data da última atualização: |
05/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
TOSTO, M. S. L.; ARAUJO, G. G. L. de; OLIVEIRA, R. L.; JAEGER, S. M. P. L.; MENEZES, D. R.; DANTAS, F. R. |
Afiliação: |
MANUELA SILVA LIBANIO TOSTO, Bolsista Fapesq; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA; RONALDO LOPES OLIVEIRA, EMV/UFBA; SORAYA MARIA PALMA LUZ JAEGER, CCA/UFRB; DANIEL RIBEIRO MENEZES, Bolsista Fapesb; FABIANA RODRIGUES DANTAS, UFPB. |
Título: |
Utilização de uréia no resíduo desidratado de vitivinícola associado à palma forrageira na alimentação de caprinos: consumo e digestibilidade de nutrientes. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, v. 37, n. 10, p. 1890-1896, 2008. |
ISSN: |
1806-9290 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se a influência da adição de 0; 0,5; 1 ou 1,5% de uréia no resíduo desidratado de vitivinícolas ? utilizado em associação a palma forrageira na alimentação de caprinos ? no consumo e na digestibilidade dos nutrientes. Foram utilizados 24 caprinos machos castrados, sem padrão racial definido, com peso vivo médio de 18 kg, distribuídos em blocos ao acaso, de acordo com o peso vivo. O período experimental foi de 20 dias: 15 para adaptação e 5 para coleta. A adição de teores crescentes de uréia ao resíduo desidratado de vitivinícola possibilitou aumento do consumo de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN), expressos em kg/dia, %PV e em g/kgPV0,75. Observou-se consumo linear crescente de nutrientes digestíveis totais (NDT), carboidratos totais (CT) e carboidratos não-fibrosos (CNF), em %PV e g/kgPV0,75. Não houve diferença significativa nos consumos de NDT, CT e CNF expressos em kg/dia, cujos valores médios foram 0,363; 0,575 e 0,258, respectivamente. Entretanto, a adição de uréia ao resíduo não influenciou os coeficientes de digestibildade de MS, MO e FDN (médias de 48,13; 46,08 e de 20,37%, respectivamente). Os coeficientes de digestibilidade de CNF apresentaram crescimento linear, enquanto os de PB apresentaram comportamento quadrático, com valor máximo de 48,93%, com a adição de 1,3% de uréia ao resíduo. O uso de uréia no resíduo desidratado de vitivinícola elevou linearmente o consumo de nutrientes, contudo, o nível de 1,3% é o mais indicado, pois promove melhor digestibilidade da proteína bruta de dietas contendo esse alimento alternativo. MenosAvaliou-se a influência da adição de 0; 0,5; 1 ou 1,5% de uréia no resíduo desidratado de vitivinícolas ? utilizado em associação a palma forrageira na alimentação de caprinos ? no consumo e na digestibilidade dos nutrientes. Foram utilizados 24 caprinos machos castrados, sem padrão racial definido, com peso vivo médio de 18 kg, distribuídos em blocos ao acaso, de acordo com o peso vivo. O período experimental foi de 20 dias: 15 para adaptação e 5 para coleta. A adição de teores crescentes de uréia ao resíduo desidratado de vitivinícola possibilitou aumento do consumo de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN), expressos em kg/dia, %PV e em g/kgPV0,75. Observou-se consumo linear crescente de nutrientes digestíveis totais (NDT), carboidratos totais (CT) e carboidratos não-fibrosos (CNF), em %PV e g/kgPV0,75. Não houve diferença significativa nos consumos de NDT, CT e CNF expressos em kg/dia, cujos valores médios foram 0,363; 0,575 e 0,258, respectivamente. Entretanto, a adição de uréia ao resíduo não influenciou os coeficientes de digestibildade de MS, MO e FDN (médias de 48,13; 46,08 e de 20,37%, respectivamente). Os coeficientes de digestibilidade de CNF apresentaram crescimento linear, enquanto os de PB apresentaram comportamento quadrático, com valor máximo de 48,93%, com a adição de 1,3% de uréia ao resíduo. O uso de uréia no resíduo desidratado de vitivinícola elevou linearmente o consumo de nutrientes, contudo, o... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cactáceas; Resíduo desidratado; Subprodutos agroindustriais. |
Thesagro: |
Caprino; Caprinocultura; Digestibilidade; Nitrogênio não Protéico; Palma Forrageira. |
Thesaurus NAL: |
Goats. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1149228/1/Utilizacao-de-ureia-no-residuo-desidratado-de-vitivinicola-2008.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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