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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
22/11/2012 |
Data da última atualização: |
06/04/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MARTINS, T.; SILVA, F. C. da. |
Afiliação: |
TÂNIA MARTINS, Usina Irmãos Granelli Ltda; FÁBIO CESAR DA SILVA, CNPTIA. |
Título: |
A formação de dextrana na cana-de-açúcar e seus impactos na agroindustria sucroenergética. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Alcoolbrás, São Paulo, v. 137, p. 50-61, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bactéria Leuconostoc mesenteróides promove a formação da dextrana nos colmos, a qual tem causado prejuízos na indústria sucroalcooleira, e responde por perdas consideráveis na fabricação. A dextrana oriunda da deterioração microbiológica dificulta o processo de purificação da cana de açúcar, interferindo na filtração e cristalização da sacarose, afetando a qualidade do produto final. A presença de dextrana no açúcar utilizado nas indústrias alimentícias causa problemas nos produtos, como: encolhimento de balas, fraturas em tabletes de açúcar e turvação em bebidas. A revisão bibliográfica foi elaborada abordando-se a industrialização para se quantificar a redução de açúcares teoricamente recuperados em processo (ATR), com relação a concentrações de dextrana nas várias fases durante o processo da fabricação de açúcar e do etanol, e na produção da matéria prima na parte agrícola, englobando colheita, transporte, estocagem, lavagem, moagem, tratamento do caldo e fermentação. O principal aspecto operacional observado foi a necessidade de acompanhamentos, indicadores e cuidados microbiológicos de um controle analítico laboratorial para que não se tenha uma perda excessiva no produto final por falta de cuidados durante o processo. A deterioração não apenas reduz o peso de cana e formam ácidos orgânicos, assim como, gera maiores perdas de sacarose dentro e fora da indústria. O processamento da cana deteriorada provoca grandes prejuízos que podem atingir até 37% de queda no rendimento real. A formação de dextrana é proveniente da cana deteriorada, mas existem outros indicadores correlacionados com a deterioração que ajudam no controle da fabricação que seriam: incremento nos níveis de açúcares invertidos, níveis de contaminações por leveduras e redução do pH por incremento nos níveis de ácidos orgânicos. O prejuízo de ATR, é dividido entre o agricultor e o usineiro, já que ao dar entrada na usina é analisada a cana e paga pelo ATR e na fabricação o usineiro tem a contaminação do processo reduzindo sua produção e tornando o processo demorado e lento. MenosA bactéria Leuconostoc mesenteróides promove a formação da dextrana nos colmos, a qual tem causado prejuízos na indústria sucroalcooleira, e responde por perdas consideráveis na fabricação. A dextrana oriunda da deterioração microbiológica dificulta o processo de purificação da cana de açúcar, interferindo na filtração e cristalização da sacarose, afetando a qualidade do produto final. A presença de dextrana no açúcar utilizado nas indústrias alimentícias causa problemas nos produtos, como: encolhimento de balas, fraturas em tabletes de açúcar e turvação em bebidas. A revisão bibliográfica foi elaborada abordando-se a industrialização para se quantificar a redução de açúcares teoricamente recuperados em processo (ATR), com relação a concentrações de dextrana nas várias fases durante o processo da fabricação de açúcar e do etanol, e na produção da matéria prima na parte agrícola, englobando colheita, transporte, estocagem, lavagem, moagem, tratamento do caldo e fermentação. O principal aspecto operacional observado foi a necessidade de acompanhamentos, indicadores e cuidados microbiológicos de um controle analítico laboratorial para que não se tenha uma perda excessiva no produto final por falta de cuidados durante o processo. A deterioração não apenas reduz o peso de cana e formam ácidos orgânicos, assim como, gera maiores perdas de sacarose dentro e fora da indústria. O processamento da cana deteriorada provoca grandes prejuízos que podem atingir até 37% de queda no rendime... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cana-de-açúcar. |
Thesagro: |
Dextrana. |
Thesaurus Nal: |
Sugarcane. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
02/01/2019 |
Data da última atualização: |
24/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BERNDT, A.; MÉO FILHO, P. de; SAKAMOTO, L. S.; MORELLI, M. |
Afiliação: |
ALEXANDRE BERNDT, CPPSE; Paulo de Méo Filho, USP, FZEA; Leandro Sannomiya Sakamoto, USP, FZEA; Marcela Morelli, USP, FMVZ. |
Título: |
Técnicas para mensurar emissão de metano em bovinos. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO DE RUMINANTES NO CERRADO, 4., Uberlândia, MG. Anais... Uberlândia, MG: FAMEV UFU, 2018. |
Páginas: |
p.71-82. |
ISBN: |
978-65-80045-00-6 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Uberlândia-MG, 12 e 13 de abril de 2018. |
Conteúdo: |
Na evolução da humanidade a produção pecuária sempre assumiu papel importante no desenvolvimento das civilizações até como hoje são conhecidas. Com o aumento progressivo da população mundial, este setor é exposto a novas barreiras e desafios, para que possa contribuir significativamente com a crescente demanda por alimentos. Outro enfoque que traz preocupação ao se tratar desta questão, são os impactos causados com o uso da terra e emissão de gases de efeito estufa. No caso de animais ruminantes a maior preocupação é em relação as emissões de gás metano, pois representam cerca de 22% das emissões de metano globais produzidas por fontes antrópicas. A compreensão acerca dos processos de emissão de gases de efeito estufa (GEE) na agropecuária se faz cada vez mais importante, sendo fundamental a mensuração e quantificação do metano entérico emitido em diferentes sistemas de produção, a pasto ou em confinamento. Estudos sobre as emissões de GEEs na agropecuária são fundamentais para a elaboração de inventários nacionais, definição de novas prioridades de pesquisa, aprimoramento de metodologias e estabelecimento de estratégias de mitigação, de forma a auxiliar o setor pecuário a aumentar sua produção em harmonia com a sociedade e o meio ambiente. Este capítulo dedica-se a explanar as diferentes metodologias disponíveis para quantificar a emissão de metano entérico de ruminantes em geral, apresentando vantagens, desvantagens e aplicação de cada uma. |
Palavras-Chave: |
Bovinocultura de corte; Fermentação entérica; Gases de efeito estufa; Hexafluoreto de enxofre; Metano entérico; Ruminantes. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/191247/1/TecnicasMensurarEmissao.pdf
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Marc: |
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Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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