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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
15/10/2015 |
Data da última atualização: |
15/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MACHADO, B. R.; GONCALVES, S. B.; ALMEIDA, J. R. M. de; PACHECO, T. F. |
Afiliação: |
Breno R. Machado, UnB; SILVIA BELEM GONCALVES, CNPAE; JOAO RICARDO MOREIRA DE ALMEIDA, CNPAE; THALYTA FRAGA PACHECO, CNPAE. |
Título: |
Avaliação da adaptação de Spathaspora passalidarum na fermentação da fração hemicelulósica de pré-tratamento ácido |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOPROCESSOS, 20.; SIMPÓSIO DE HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE BIOMASSA, 11., 2015, Fortaleza, CE. [Anais ...]. São Paulo: Associação Brasileira de Engenharia Química, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar e buscar elevação de rendimento e produtividade na produção de etanol, em escala de bancada, a partir de hidrolisado hemicelulósico de bagaço de cana-de-açúcar empregando S. passalidarum e a estratégia de aclimatação. A fração hemicelulósica foi produzida por pré-tratamento ácido. A levedura, antes da aclimatação, não foi capaz de consumir os açúcares do hidrolisado. Após aclimatação, obteve-se, na fermentação, um fator de conversão de substrato em etanol de 0,404 g de etanol/g de açúcar, produtividade de 0,357 g de etanol/L.h e velocidade de consumo de substrato de 0,884 g de açúcar/h. Visando avaliar se o aumento da tolerância da cepa seria conservado, a levedura adaptada foi propagada em meio rico e, em seguida, inoculada no hidrolisado, obtendo-se um fator de conversão de substrato em etanol de 0,302 g de etanol/g de açúcar, produtividade de 0,208 g de etanol/L.h e velocidade de consumo de substrato de 0,689 g de açúcar/h, coeficiente menores que os obtidos após aclimatação, porém muito superiores aos que eram obtidos antes da aclimatação. Acredita-se que a cepa se tornou mais tolerante aos compostos tóxicos pela aclimatação, mas que nem todas as características foram propagadas para as novas células (cultivadas em meio rico). A estratégia de aclimatação da levedura S. passalidarum foi eficaz para melhoria de seu desempenho, demonstrando ser possível aumentar a eficiência de aproveitamento da fração hemicelulósica da biomassa trabalhando nas condições estabelecidas. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar e buscar elevação de rendimento e produtividade na produção de etanol, em escala de bancada, a partir de hidrolisado hemicelulósico de bagaço de cana-de-açúcar empregando S. passalidarum e a estratégia de aclimatação. A fração hemicelulósica foi produzida por pré-tratamento ácido. A levedura, antes da aclimatação, não foi capaz de consumir os açúcares do hidrolisado. Após aclimatação, obteve-se, na fermentação, um fator de conversão de substrato em etanol de 0,404 g de etanol/g de açúcar, produtividade de 0,357 g de etanol/L.h e velocidade de consumo de substrato de 0,884 g de açúcar/h. Visando avaliar se o aumento da tolerância da cepa seria conservado, a levedura adaptada foi propagada em meio rico e, em seguida, inoculada no hidrolisado, obtendo-se um fator de conversão de substrato em etanol de 0,302 g de etanol/g de açúcar, produtividade de 0,208 g de etanol/L.h e velocidade de consumo de substrato de 0,689 g de açúcar/h, coeficiente menores que os obtidos após aclimatação, porém muito superiores aos que eram obtidos antes da aclimatação. Acredita-se que a cepa se tornou mais tolerante aos compostos tóxicos pela aclimatação, mas que nem todas as características foram propagadas para as novas células (cultivadas em meio rico). A estratégia de aclimatação da levedura S. passalidarum foi eficaz para melhoria de seu desempenho, demonstrando ser possível aumentar a eficiência de aproveitamento da fração hemicelulósica da biomassa trabalh... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bagaço de cana de açúcar; Produção de etanol. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02321nam a2200169 a 4500 001 2026418 005 2016-02-15 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACHADO, B. R. 245 $aAvaliação da adaptação de Spathaspora passalidarum na fermentação da fração hemicelulósica de pré-tratamento ácido$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOPROCESSOS, 20.; SIMPÓSIO DE HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE BIOMASSA, 11., 2015, Fortaleza, CE. [Anais ...]. São Paulo: Associação Brasileira de Engenharia Química$c2015 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar e buscar elevação de rendimento e produtividade na produção de etanol, em escala de bancada, a partir de hidrolisado hemicelulósico de bagaço de cana-de-açúcar empregando S. passalidarum e a estratégia de aclimatação. A fração hemicelulósica foi produzida por pré-tratamento ácido. A levedura, antes da aclimatação, não foi capaz de consumir os açúcares do hidrolisado. Após aclimatação, obteve-se, na fermentação, um fator de conversão de substrato em etanol de 0,404 g de etanol/g de açúcar, produtividade de 0,357 g de etanol/L.h e velocidade de consumo de substrato de 0,884 g de açúcar/h. Visando avaliar se o aumento da tolerância da cepa seria conservado, a levedura adaptada foi propagada em meio rico e, em seguida, inoculada no hidrolisado, obtendo-se um fator de conversão de substrato em etanol de 0,302 g de etanol/g de açúcar, produtividade de 0,208 g de etanol/L.h e velocidade de consumo de substrato de 0,689 g de açúcar/h, coeficiente menores que os obtidos após aclimatação, porém muito superiores aos que eram obtidos antes da aclimatação. Acredita-se que a cepa se tornou mais tolerante aos compostos tóxicos pela aclimatação, mas que nem todas as características foram propagadas para as novas células (cultivadas em meio rico). A estratégia de aclimatação da levedura S. passalidarum foi eficaz para melhoria de seu desempenho, demonstrando ser possível aumentar a eficiência de aproveitamento da fração hemicelulósica da biomassa trabalhando nas condições estabelecidas. 653 $aBagaço de cana de açúcar 653 $aProdução de etanol 700 1 $aGONCALVES, S. B. 700 1 $aALMEIDA, J. R. M. de 700 1 $aPACHECO, T. F.
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
14/05/2013 |
Data da última atualização: |
12/06/2017 |
Autoria: |
ZALAMENA, J.; CASSOL, P. C.; BRUNETTO, G.; PANISSON, J.; MARCON FILHO, J.; SCHLEMPER, C. |
Afiliação: |
Jovani Zalamena, Instituto Federal do Rio Grande do Sul; Paulo Cezar Cassol, Universidade do Estado de Santa Catarina; Gustavo Brunetto, Universidade do Estado de Santa Catarina; Jonas Panisson, Universidade Federal de Santa Catarina; José Luiz Marcon Filho, Universidade Federal de Santa Catarina; Caroline Schlemper, Universidade Federal de Santa Catarina. |
Título: |
Produtividade e composição de uva e de vinho de videiras consorciadas com plantas de cobertura. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 48, n. 2, p. 182-189, fev. 2013. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Productivity and composition of grapes and wine of vines intercropped with cover crops. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de plantas de cobertura verde sobre a produtividade das videiras e sobre a composição da uva e do vinho. Durante duas safras, foram feitas avaliações de três tipos de consórcio, dois manejos das coberturas e de um tratamento controle, com plantas espontâneas controladas por herbicidas e roçagem. Utilizou-se vinhedo de uvas 'Cabernet Sauvignon', localizado a 1.130 m de altitude, em um Cambissolo Húmico distrófico, em São Joaquim, SC. Os consórcios foram realizados com a sucessão de cultivos anuais de moha (Setaria italica) com azevém (Lolium multiflorum) e de trigo mourisco (Fagopyrum esculentum) com aveia‑branca (Avena sativa), bem como com a planta perene festuca (Fetusca sp.). Os manejos consistiram da transferência ou não do resíduo cultural da linha para a entrelinha. As videiras apresentaram maior produtividade de uva no consórcio com as plantas anuais, em comparação ao tratamento controle, ou com a planta perene festuca. O manejo da cobertura verde não teve influência sobre as variáveis avaliadas. Os consórcios não influenciaram de forma consistente os teores de N da uva nem a composição do mosto, embora, na última safra, o teor de sólidos solúveis totais do mosto tenha sido maior nos tratamentos com consórcio, em comparação ao controle. Além disso, as videiras consorciadas com festuca podem proporcionar vinho com maior teor de antocianinas e polifenóis totais. |
Palavras-Chave: |
Grape quality; Green manure; High-altitude wine; Qualidade da uva; Vegetative vigor; Vigor vegetativo; Vinho de altitude. |
Thesagro: |
Adubo verde; Vitis Vinifera. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/82742/1/Produtividade-e-composicao.pdf
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Marc: |
LEADER 02448naa a2200301 a 4500 001 1957813 005 2017-06-12 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZALAMENA, J. 245 $aProdutividade e composição de uva e de vinho de videiras consorciadas com plantas de cobertura. 260 $c2013 500 $aTítulo em inglês: Productivity and composition of grapes and wine of vines intercropped with cover crops. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de plantas de cobertura verde sobre a produtividade das videiras e sobre a composição da uva e do vinho. Durante duas safras, foram feitas avaliações de três tipos de consórcio, dois manejos das coberturas e de um tratamento controle, com plantas espontâneas controladas por herbicidas e roçagem. Utilizou-se vinhedo de uvas 'Cabernet Sauvignon', localizado a 1.130 m de altitude, em um Cambissolo Húmico distrófico, em São Joaquim, SC. Os consórcios foram realizados com a sucessão de cultivos anuais de moha (Setaria italica) com azevém (Lolium multiflorum) e de trigo mourisco (Fagopyrum esculentum) com aveia‑branca (Avena sativa), bem como com a planta perene festuca (Fetusca sp.). Os manejos consistiram da transferência ou não do resíduo cultural da linha para a entrelinha. As videiras apresentaram maior produtividade de uva no consórcio com as plantas anuais, em comparação ao tratamento controle, ou com a planta perene festuca. O manejo da cobertura verde não teve influência sobre as variáveis avaliadas. Os consórcios não influenciaram de forma consistente os teores de N da uva nem a composição do mosto, embora, na última safra, o teor de sólidos solúveis totais do mosto tenha sido maior nos tratamentos com consórcio, em comparação ao controle. Além disso, as videiras consorciadas com festuca podem proporcionar vinho com maior teor de antocianinas e polifenóis totais. 650 $aAdubo verde 650 $aVitis Vinifera 653 $aGrape quality 653 $aGreen manure 653 $aHigh-altitude wine 653 $aQualidade da uva 653 $aVegetative vigor 653 $aVigor vegetativo 653 $aVinho de altitude 700 1 $aCASSOL, P. C. 700 1 $aBRUNETTO, G. 700 1 $aPANISSON, J. 700 1 $aMARCON FILHO, J. 700 1 $aSCHLEMPER, C. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 48, n. 2, p. 182-189, fev. 2013.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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