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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
10/09/2014 |
Data da última atualização: |
10/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CORREIA, R. G.; LAMEIRA, O. A.; PIRES, H. C. G.; CARVALHO, A. C. M. |
Afiliação: |
Ruy Guilherme Correia, DOUTORANDO UFRA; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU; Helaine Cristine Gonçalves Pires, DOUTORANDA UFAM; Ana Cristina Magalhães Carvalho, DOUTORANDA UFAM. |
Título: |
Avaliação fenológica da espécie Coronopus didymus (L.) Smith. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 2., 2014, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2014. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Entre as plantas que possuem efeito medicinal comprovado na flora Amazônica temos Coronopus didymus, conhecida popularmente como mastrunço ou mastruz, pertencente à família Brassicaceae (Cruciferae). Um dos passos iniciais mais importantes para o conhecimento e utilização das espécies vegetais é o estudo da sua biologia, em particular o da fenologia. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar as características fenológicas, período de floração e frutificação da espécie C. didymus cultivada na coleção do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. Diariamente foram coletados no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2013, dados de floração e frutificação e registrados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Posteriormente, foram construídos gráficos para a espécie em cada fenofase. Ocorreu floração durante todos os meses do ano, exceto nos meses de junho, julho e dezembro, sendo registrada nos meses de março, maio e outubro a maior e menor média para floração, respectivamente, 7 e 2 dias. A frutificação ocorreu somente nos meses de fevereiro, março, maio e junho sendo registrada as maiores médias nos meses de março e maio com 7 dias, e a menor com 5 dias para o mês de fevereiro. A espécie C. didymus apresenta um período de floração e frutificação, respectivamente, de 9 e 4 meses. |
Palavras-Chave: |
Mastruz; Plantas medicinais. |
Thesagro: |
Floração; Frutificação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/108139/1/Pibic73.pdf
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Marc: |
LEADER 02069nam a2200205 a 4500 001 1994725 005 2014-09-10 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORREIA, R. G. 245 $aAvaliação fenológica da espécie Coronopus didymus (L.) Smith. 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 2., 2014, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2014 300 $c1 CD-ROM. 520 $aEntre as plantas que possuem efeito medicinal comprovado na flora Amazônica temos Coronopus didymus, conhecida popularmente como mastrunço ou mastruz, pertencente à família Brassicaceae (Cruciferae). Um dos passos iniciais mais importantes para o conhecimento e utilização das espécies vegetais é o estudo da sua biologia, em particular o da fenologia. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar as características fenológicas, período de floração e frutificação da espécie C. didymus cultivada na coleção do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. Diariamente foram coletados no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2013, dados de floração e frutificação e registrados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Posteriormente, foram construídos gráficos para a espécie em cada fenofase. Ocorreu floração durante todos os meses do ano, exceto nos meses de junho, julho e dezembro, sendo registrada nos meses de março, maio e outubro a maior e menor média para floração, respectivamente, 7 e 2 dias. A frutificação ocorreu somente nos meses de fevereiro, março, maio e junho sendo registrada as maiores médias nos meses de março e maio com 7 dias, e a menor com 5 dias para o mês de fevereiro. A espécie C. didymus apresenta um período de floração e frutificação, respectivamente, de 9 e 4 meses. 650 $aFloração 650 $aFrutificação 653 $aMastruz 653 $aPlantas medicinais 700 1 $aLAMEIRA, O. A. 700 1 $aPIRES, H. C. G. 700 1 $aCARVALHO, A. C. M.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
24/10/2011 |
Data da última atualização: |
24/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, E. A. de; ARAÚJO, A. J. de B.; OLIVEIRA, V. de S.; OLIVEIRA, J. de S.; NASCIMENTO, R. L.; SILVA, G. G.; PEREIRA, C. A.; TARGINO, H. M. de L.; CONCEIÇÃO, G. C. da; GAVA, C. A. T.; PEREIRA, G. E. |
Afiliação: |
EUDBERG ALVES DE OLIVEIRA; ANA JULIA DE BRITO ARAÚJO; VANESSA DE SOUZA OLIVEIRA; JULIANE DE SOUZA OLIVEIRA; RUSSAIKA LIRIO NASCIMENTO; GILDEILZA GOMES SILVA; CARLIANA ARAÚJO PEREIRA; HERBERT M. DE L. TARGINO; GLAUCIANNE CAVALCANTE DA CONCEIÇÃO; CARLOS ALBERTO TUAO GAVA, CPATSA; GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV. |
Título: |
Avaliação da presença de leveduras contaminantes em vinhos Syrah do Nordeste do Brasil. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 6., 2011, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2011. |
Páginas: |
p. 361-367. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 238). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho objetivou verificar a presença de leveduras contaminantes em vinhos elaborados a partir de uvas da variedade Syrah, provenientes de videiras do Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semiárido, com suspeita de contaminação. As uvas Syrah foram colhidas em março de 2011 e apresentavam injúrias por causa do ataque de pássaros e insetos, bem como apresentavam problemas de sanidade, decorrentes da pluviosidade no período de maturação. Os vinhos foram elaborados no Laboratório de Enologia pelo método tradicional e, ao final das fermentações alcoólica e malolática, foram estabilizados e engarrafados. A metodologia utilizada para a caracterização dos micro-organismos utilizou um meio seletivo para leveduras resistentes a conservantes. A análise revelou a presença de leveduras resistentes ao antioxidante utilizado nos vinhos, mostrando, dessa forma, que de acordo com o estado da matéria-prima, são necessárias medidas de prevenção e controle desde o campo, como a seleção das bagas no campo e na adega, eliminando-se as podres, bem como a adição de quantidades mais elevadas de conservantes e uso de técnicas para eliminar e evitar a proliferação desses micro-organismos durante a estabilização do vinho em garrafas. |
Palavras-Chave: |
Anais; Brasil; CNPUV; IC; Iniciação cientifica; Levedura; Região Nordeste; Vinho tropical; Vinhos tropicais. |
Thesagro: |
Análise Microbiológica; Contaminação; Uva; Vinho; Viticultura; Vitis Vinifera. |
Thesaurus NAL: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/44423/1/159-Eudberg.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/55079/1/159-Eudberg.pdf
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Marc: |
LEADER 02586nam a2200445 a 4500 001 1903985 005 2023-04-24 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, E. A. de 245 $aAvaliação da presença de leveduras contaminantes em vinhos Syrah do Nordeste do Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 6., 2011, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido$c2011 300 $ap. 361-367. 490 $a(Embrapa Semiárido. Documentos, 238). 520 $aEste trabalho objetivou verificar a presença de leveduras contaminantes em vinhos elaborados a partir de uvas da variedade Syrah, provenientes de videiras do Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semiárido, com suspeita de contaminação. As uvas Syrah foram colhidas em março de 2011 e apresentavam injúrias por causa do ataque de pássaros e insetos, bem como apresentavam problemas de sanidade, decorrentes da pluviosidade no período de maturação. Os vinhos foram elaborados no Laboratório de Enologia pelo método tradicional e, ao final das fermentações alcoólica e malolática, foram estabilizados e engarrafados. A metodologia utilizada para a caracterização dos micro-organismos utilizou um meio seletivo para leveduras resistentes a conservantes. A análise revelou a presença de leveduras resistentes ao antioxidante utilizado nos vinhos, mostrando, dessa forma, que de acordo com o estado da matéria-prima, são necessárias medidas de prevenção e controle desde o campo, como a seleção das bagas no campo e na adega, eliminando-se as podres, bem como a adição de quantidades mais elevadas de conservantes e uso de técnicas para eliminar e evitar a proliferação desses micro-organismos durante a estabilização do vinho em garrafas. 650 $aGrapes 650 $aAnálise Microbiológica 650 $aContaminação 650 $aUva 650 $aVinho 650 $aViticultura 650 $aVitis Vinifera 653 $aAnais 653 $aBrasil 653 $aCNPUV 653 $aIC 653 $aIniciação cientifica 653 $aLevedura 653 $aRegião Nordeste 653 $aVinho tropical 653 $aVinhos tropicais 700 1 $aARAÚJO, A. J. de B. 700 1 $aOLIVEIRA, V. de S. 700 1 $aOLIVEIRA, J. de S. 700 1 $aNASCIMENTO, R. L. 700 1 $aSILVA, G. G. 700 1 $aPEREIRA, C. A. 700 1 $aTARGINO, H. M. de L. 700 1 $aCONCEIÇÃO, G. C. da 700 1 $aGAVA, C. A. T. 700 1 $aPEREIRA, G. E.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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