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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
20/05/2022 |
Data da última atualização: |
30/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
LOBO JUNIOR, M.; MACEDO, R.; SANTOS-GOULART, P. F. dos. |
Afiliação: |
MURILLO LOBO JUNIOR, CNPAF; RENAN MACEDO, UFG; PRISCILA FERREIRA DOS SANTOS-GOULART, UFG. |
Título: |
Solos supressivos a doenças. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: MEYER, M. C.; BUENO, A. de F.; MAZARO, S. M.; SILVA, J. C. da (ed.). Bioinsumos na cultura da soja. Brasília, DF: Embrapa, 2022. |
Páginas: |
p. 215-226. |
Descrição Física: |
il. |
ISBN: |
978-65-87380-96-4 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Introdução. Solos supressivos no contexto atual da agricultura brasileira. Densidade de inóculo de patógenos e interações no solo. Alguns exemplos de supressividade a doenças da soja em solos brasileiros: Rhizoctonia solani; Sclerotinia sclerotiorum. Medidas de supressividade de doenças. Considerações finais. Referências. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Doença; Rhizoctonia Solani; Soja; Solo. |
Thesaurus Nal: |
Sclerotinia; Soil-plant interactions; Soybeans; Suppressive soils. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1143316/1/cap12-2022.pdf
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Marc: |
LEADER 01146naa a2200277 a 4500 001 2143316 005 2022-05-30 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-65-87380-96-4 100 1 $aLOBO JUNIOR, M. 245 $aSolos supressivos a doenças.$h[electronic resource] 260 $c2022 300 $ap. 215-226.$cil. 520 $aIntrodução. Solos supressivos no contexto atual da agricultura brasileira. Densidade de inóculo de patógenos e interações no solo. Alguns exemplos de supressividade a doenças da soja em solos brasileiros: Rhizoctonia solani; Sclerotinia sclerotiorum. Medidas de supressividade de doenças. Considerações finais. Referências. 650 $aSclerotinia 650 $aSoil-plant interactions 650 $aSoybeans 650 $aSuppressive soils 650 $aControle Biológico 650 $aDoença 650 $aRhizoctonia Solani 650 $aSoja 650 $aSolo 700 1 $aMACEDO, R. 700 1 $aSANTOS-GOULART, P. F. dos. 773 $tIn: MEYER, M. C.; BUENO, A. de F.; MAZARO, S. M.; SILVA, J. C. da (ed.). Bioinsumos na cultura da soja. Brasília, DF: Embrapa, 2022.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
27/11/2017 |
Data da última atualização: |
18/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
RANGEL, J. H. de A.; MUNIZ, E. N.; MORAES, S. A. de; SOUZA, S. F. de; AMARAL, A. J. do; PIMENTEL, J. C. M. |
Afiliação: |
JOSE HENRIQUE DE ALBUQUERQUE RANGEL, CPATC; EVANDRO NEVES MUNIZ, CPATC; SALETE ALVES DE MORAES, CPATSA; SAMUEL FIGUEIREDO DE SOUZA, CPATC; ANDRE JULIO DO AMARAL, CNPS; JOSE CARLOS MACHADO PIMENTEL, CNPAT. |
Título: |
Integração lavoura pecuária floresta na região Nordeste do Brasil. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Veterinária nos Trópicos, Recife, v. 19, n. 3, p. 75-84, set./dez. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região Nordeste do Brasil compreende 1,56 milhões de km2, dos quais o Semiárido ocupa 0,98 milhão, sendo o 0,58 milhão restante ocupado pelo Meio Norte, Zona da Mata e Agreste. Áreas de cerrado são encontradas no Nordeste nos estados do Maranhão, Piauí e Bahia, que juntamente com parte do Tocantins constituem o MaToPiBa. Nessas áreas é praticada uma lavoura intensiva. A forma de integração mais adaptada para a sub-região é a ILP. Em localidades do Meio Norte fora da área do MaToPiBa existem exemplos de integração pecuária/ floresta, constituídos por pastagens sobre cajueiros, coqueiros e babaçuais. Resultados de pesquisa comprovam as vantagens desses sistemas integrados em relação aos sistemas de monocultura. Para o Semiárido o foco é o manejo racional da vegetação nativa da caatinga e o desenvolvimento de modelos produtivos. Além das nativas, espécies exóticas fazem parte dos estudos. Quanto aos modelos produtivos o foco tem sido a integração dos elementos
nativos ou exóticos adaptados. As pesquisas com ILPF para as Zonas da Mata e Agreste estão em sua maioria baseadas no uso da gliricídia ou da leucena como componente arbóreo em consórcio com lavouras, gramíneas e palma forrageira. Especificamente para a condição das áreas costeiras o consórcio da gliricídia com o coqueiro tem mostrado resultados bastante promissores. Na parte do agreste Sul de Sergipe e Norte da Bahia desponta uma forte atividade lavoureira representada principalmente pelo cultivo do milho. Nessas áreas a ILP é a mais indicada para melhoria da sustentabilidade da cultura na região. MenosA região Nordeste do Brasil compreende 1,56 milhões de km2, dos quais o Semiárido ocupa 0,98 milhão, sendo o 0,58 milhão restante ocupado pelo Meio Norte, Zona da Mata e Agreste. Áreas de cerrado são encontradas no Nordeste nos estados do Maranhão, Piauí e Bahia, que juntamente com parte do Tocantins constituem o MaToPiBa. Nessas áreas é praticada uma lavoura intensiva. A forma de integração mais adaptada para a sub-região é a ILP. Em localidades do Meio Norte fora da área do MaToPiBa existem exemplos de integração pecuária/ floresta, constituídos por pastagens sobre cajueiros, coqueiros e babaçuais. Resultados de pesquisa comprovam as vantagens desses sistemas integrados em relação aos sistemas de monocultura. Para o Semiárido o foco é o manejo racional da vegetação nativa da caatinga e o desenvolvimento de modelos produtivos. Além das nativas, espécies exóticas fazem parte dos estudos. Quanto aos modelos produtivos o foco tem sido a integração dos elementos
nativos ou exóticos adaptados. As pesquisas com ILPF para as Zonas da Mata e Agreste estão em sua maioria baseadas no uso da gliricídia ou da leucena como componente arbóreo em consórcio com lavouras, gramíneas e palma forrageira. Especificamente para a condição das áreas costeiras o consórcio da gliricídia com o coqueiro tem mostrado resultados bastante promissores. Na parte do agreste Sul de Sergipe e Norte da Bahia desponta uma forte atividade lavoureira representada principalmente pelo cultivo do milho. Nessas área... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pastagens degradadas; Sistemas agrossilvipastoris; Sistemas sustentáveis. |
Thesagro: |
Pastagem. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167485/1/2017-053.pdf
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Marc: |
LEADER 02339naa a2200229 a 4500 001 2082767 005 2017-12-18 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRANGEL, J. H. de A. 245 $aIntegração lavoura pecuária floresta na região Nordeste do Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aA região Nordeste do Brasil compreende 1,56 milhões de km2, dos quais o Semiárido ocupa 0,98 milhão, sendo o 0,58 milhão restante ocupado pelo Meio Norte, Zona da Mata e Agreste. Áreas de cerrado são encontradas no Nordeste nos estados do Maranhão, Piauí e Bahia, que juntamente com parte do Tocantins constituem o MaToPiBa. Nessas áreas é praticada uma lavoura intensiva. A forma de integração mais adaptada para a sub-região é a ILP. Em localidades do Meio Norte fora da área do MaToPiBa existem exemplos de integração pecuária/ floresta, constituídos por pastagens sobre cajueiros, coqueiros e babaçuais. Resultados de pesquisa comprovam as vantagens desses sistemas integrados em relação aos sistemas de monocultura. Para o Semiárido o foco é o manejo racional da vegetação nativa da caatinga e o desenvolvimento de modelos produtivos. Além das nativas, espécies exóticas fazem parte dos estudos. Quanto aos modelos produtivos o foco tem sido a integração dos elementos nativos ou exóticos adaptados. As pesquisas com ILPF para as Zonas da Mata e Agreste estão em sua maioria baseadas no uso da gliricídia ou da leucena como componente arbóreo em consórcio com lavouras, gramíneas e palma forrageira. Especificamente para a condição das áreas costeiras o consórcio da gliricídia com o coqueiro tem mostrado resultados bastante promissores. Na parte do agreste Sul de Sergipe e Norte da Bahia desponta uma forte atividade lavoureira representada principalmente pelo cultivo do milho. Nessas áreas a ILP é a mais indicada para melhoria da sustentabilidade da cultura na região. 650 $aPastagem 653 $aPastagens degradadas 653 $aSistemas agrossilvipastoris 653 $aSistemas sustentáveis 700 1 $aMUNIZ, E. N. 700 1 $aMORAES, S. A. de 700 1 $aSOUZA, S. F. de 700 1 $aAMARAL, A. J. do 700 1 $aPIMENTEL, J. C. M. 773 $tCiência Veterinária nos Trópicos, Recife$gv. 19, n. 3, p. 75-84, set./dez. 2016.
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