02339naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024500980008426000090018252016310019165000130182265300250183565300320186065300270189270000170191970000210193670000200195770000210197770000230199877300880202120827672017-12-18 2016 bl uuuu u00u1 u #d1 aRANGEL, J. H. de A. aIntegração lavoura pecuária floresta na região Nordeste do Brasil.h[electronic resource] c2016 aA região Nordeste do Brasil compreende 1,56 milhões de km2, dos quais o Semiárido ocupa 0,98 milhão, sendo o 0,58 milhão restante ocupado pelo Meio Norte, Zona da Mata e Agreste. Áreas de cerrado são encontradas no Nordeste nos estados do Maranhão, Piauí e Bahia, que juntamente com parte do Tocantins constituem o MaToPiBa. Nessas áreas é praticada uma lavoura intensiva. A forma de integração mais adaptada para a sub-região é a ILP. Em localidades do Meio Norte fora da área do MaToPiBa existem exemplos de integração pecuária/ floresta, constituídos por pastagens sobre cajueiros, coqueiros e babaçuais. Resultados de pesquisa comprovam as vantagens desses sistemas integrados em relação aos sistemas de monocultura. Para o Semiárido o foco é o manejo racional da vegetação nativa da caatinga e o desenvolvimento de modelos produtivos. Além das nativas, espécies exóticas fazem parte dos estudos. Quanto aos modelos produtivos o foco tem sido a integração dos elementos nativos ou exóticos adaptados. As pesquisas com ILPF para as Zonas da Mata e Agreste estão em sua maioria baseadas no uso da gliricídia ou da leucena como componente arbóreo em consórcio com lavouras, gramíneas e palma forrageira. Especificamente para a condição das áreas costeiras o consórcio da gliricídia com o coqueiro tem mostrado resultados bastante promissores. Na parte do agreste Sul de Sergipe e Norte da Bahia desponta uma forte atividade lavoureira representada principalmente pelo cultivo do milho. Nessas áreas a ILP é a mais indicada para melhoria da sustentabilidade da cultura na região. aPastagem aPastagens degradadas aSistemas agrossilvipastoris aSistemas sustentáveis1 aMUNIZ, E. N.1 aMORAES, S. A. de1 aSOUZA, S. F. de1 aAMARAL, A. J. do1 aPIMENTEL, J. C. M. tCiência Veterinária nos Trópicos, Recifegv. 19, n. 3, p. 75-84, set./dez. 2016.