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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/04/2022 |
Data da última atualização: |
20/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
EISFELD, R. L.; ARCE, J. E.; SANQUETTA, C. R.; BRAZ, E. M. |
Afiliação: |
ROZANE LOYOLA EISFELD, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; JULIO EDUARDO ARCE, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; CARLOS ROBERTO SANQUETTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF. |
Título: |
É economicamente viável o plantio de araucária?: uma análise entre a espécie e seu principal substituto, o pinus. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, v. 48, n. 128, e3408, 2020. |
DOI: |
https://doi.org/10.18671/scifor.v48n128.18 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A araucária (Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze), embora tenha tido importante papel na economia madeireira do estado do Paraná no século XX, vem perdendo gradativamente sua área de ocorrência natural e de plantio. O presente trabalho tem por objetivo realizar uma análise comparativa de viabilidade econômica entre plantios de A. angustifolia e Pinus taeda, objetivando-se a produção madeireira. Para tanto, foram utilizados indicadores econômicos como VPL, TIR e ROI, com base em dados de custos junto a produtores regionais e preços de madeira divulgados no Boletim de Preços de Produtos Florestais do Departamento de Economia Rural da Secretaria de Agricultura do Estado do Paraná. Ademais, buscou-se articular, de maneira histórica e legislativa, os motivos que tornam o pinus preferível, do ponto de vista produtivo, em relação à araucária. Nos resultados observa-se que a araucária poderá competir com o pinus em sítios médios, com valores superiores a 19 metros (idade índice de 15 anos). De um ponto de vista legislativo, não há impedimento legal para a utilização madeireira dos plantios de araucária. Entretanto, vê-se um sistema burocrático bastante complexo que parece ter um efeito negativo na possibilidade de utilização econômica da espécie. Os principais beneficiados por um sistema burocrático simplificado para o plantio e manejo da araucária seriam os pequenos produtores, os quais representam 90% das propriedades rurais no estado do Paraná. |
Thesagro: |
Araucária Angustifólia; Madeira; Pinus spp; Produção. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1142178/1/Braz-E-economicamente-viavel-Scientia-Florestalis.pdf
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Marc: |
LEADER 02191naa a2200217 a 4500 001 2142178 005 2022-04-20 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.18671/scifor.v48n128.18$2DOI 100 1 $aEISFELD, R. L. 245 $aÉ economicamente viável o plantio de araucária?$buma análise entre a espécie e seu principal substituto, o pinus.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA araucária (Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze), embora tenha tido importante papel na economia madeireira do estado do Paraná no século XX, vem perdendo gradativamente sua área de ocorrência natural e de plantio. O presente trabalho tem por objetivo realizar uma análise comparativa de viabilidade econômica entre plantios de A. angustifolia e Pinus taeda, objetivando-se a produção madeireira. Para tanto, foram utilizados indicadores econômicos como VPL, TIR e ROI, com base em dados de custos junto a produtores regionais e preços de madeira divulgados no Boletim de Preços de Produtos Florestais do Departamento de Economia Rural da Secretaria de Agricultura do Estado do Paraná. Ademais, buscou-se articular, de maneira histórica e legislativa, os motivos que tornam o pinus preferível, do ponto de vista produtivo, em relação à araucária. Nos resultados observa-se que a araucária poderá competir com o pinus em sítios médios, com valores superiores a 19 metros (idade índice de 15 anos). De um ponto de vista legislativo, não há impedimento legal para a utilização madeireira dos plantios de araucária. Entretanto, vê-se um sistema burocrático bastante complexo que parece ter um efeito negativo na possibilidade de utilização econômica da espécie. Os principais beneficiados por um sistema burocrático simplificado para o plantio e manejo da araucária seriam os pequenos produtores, os quais representam 90% das propriedades rurais no estado do Paraná. 650 $aAraucária Angustifólia 650 $aMadeira 650 $aPinus spp 650 $aProdução 700 1 $aARCE, J. E. 700 1 $aSANQUETTA, C. R. 700 1 $aBRAZ, E. M. 773 $tScientia Forestalis$gv. 48, n. 128, e3408, 2020.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Volume |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
19/02/2018 |
Data da última atualização: |
07/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
SOUZA, S. M. de; MOREIRA, E. de A.; PEREIRA, L. G. R.; TOMICH, T. R.; MACHADO, F. S.; CAMPOS, M. M.; CARNEIRO, J. da C.; RIBEIRO, M. T.; LIMA, J. C. F.; ARCURI, P. B. |
Afiliação: |
Shirley Motta de Souza, CAPES; Ellen de Almeida Moreira, FAPESB; LUIZ GUSTAVO RIBEIRO PEREIRA, CNPGL; THIERRY RIBEIRO TOMICH, CNPGL; FERNANDA SAMARINI MACHADO, CNPGL; MARIANA MAGALHAES CAMPOS, CNPGL; JAILTON DA COSTA CARNEIRO, CNPGL; MARLICE TEIXEIRA RIBEIRO, CNPGL; JUNIOR CESAR FERNANDES LIMA, CNPGL; PEDRO BRAGA ARCURI, CNPGL. |
Título: |
Método de extração de DNA nos estudos de microbiologia ruminal. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2018. |
Páginas: |
31 p. |
Série: |
(Embrapa Gado de Leite. Documentos, 214). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste documento é apresentar os métodos de extração de DNA ruminal e descrever o protocolo metodológico adotado no projeto RumenGases (01.10.06.001.03.00 SEG, 02.11.05.008.00.00) desenvolvido na Embrapa Gado de Leite no período de abril de 2011 a julho de 2016. |
Palavras-Chave: |
Extração de DNA ruminal; Protocolo de extração; Ribonuclease A. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/173703/1/DOC-214-Metodo-Extracao-DNA-Luiz-G-R-Pereira.pdf
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Marc: |
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Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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