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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
07/12/2017 |
Data da última atualização: |
07/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
QUEIROZ, V. A. V.; OLIVEIRA, K. G. de; CARLOS, L. A.; PINHEIRO-SANT'ANA, H. M.; CARDOSO, L. M.; ANUNCIAÇÃO, P.; SCHAFFERT, R. E. |
Afiliação: |
VALERIA APARECIDA VIEIRA QUEIROZ, CNPMS; Universidade Federal de São João del- Rei; Universidade Federal de São João del- Rei; Universidade Federal de Viçosa; Universidade Federal de Viçosa; Universidade Federal de Viçosa; ROBERT EUGENE SCHAFFERT, CNPMS. |
Título: |
Estabilidade de 3-deoxiantocianidinas em grãos e farinha de sorgo durante o armazenamento. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 25.; CIGR SECTION 6 INTERNATIONAL TECHNICAL SYMPOSIUM, 10., 2016, Gramado. Alimentação: árvore que sustenta a vida: anais. Gramado: SBCTA Regional, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O sorgo possui compostos bioativos que lhe conferem alta capacidade antioxidante, porém, o genótipo, as condições de plantio, de armazenamento e de processamento podem ter efeito nos teores e na estabilidade desses compostos. Assim, objetivou-se avaliar a estabilidade das 3- deoxiantocianidinas (3-DXAs) em grãos e farinhas de sorgo após 60 e 180 dias de armazenamento a 4, 25 e 40°C. Não houve efeito do tipo de produto (grão ou farinha), da temperatura e das interações sobre os teores de 3-DXAs. Apenas o tempo de armazenamento influenciou a estabilidade desses compostos. Houve redução nos teores das 3-DXAs nos 60 dias iniciais, entretanto, não houve diferença entre os tempos 60 e 180 dias em ambas matrizes. Após 180 dias, a farinha e os grãos de sorgo ainda apresentaram retenção, respectivamente, de 62,9 e 77,9% de luteolinidina, 56,1 e 71,4% de apigeninidina, 63,1 e 72,3% de 5-metoxiluteolinidina e 61,5 e 69,0% de 7-metoxiapigeninidina. |
Palavras-Chave: |
Bioativo; Cereal sem glúten. |
Thesagro: |
Alimento; Antioxidante; Antocianina; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/168419/1/Estabilidade-deoxiantocianidinas.pdf
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Marc: |
LEADER 01876nam a2200253 a 4500 001 2081781 005 2018-02-07 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aQUEIROZ, V. A. V. 245 $aEstabilidade de 3-deoxiantocianidinas em grãos e farinha de sorgo durante o armazenamento.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 25.; CIGR SECTION 6 INTERNATIONAL TECHNICAL SYMPOSIUM, 10., 2016, Gramado. Alimentação: árvore que sustenta a vida: anais. Gramado: SBCTA Regional$c2016 520 $aO sorgo possui compostos bioativos que lhe conferem alta capacidade antioxidante, porém, o genótipo, as condições de plantio, de armazenamento e de processamento podem ter efeito nos teores e na estabilidade desses compostos. Assim, objetivou-se avaliar a estabilidade das 3- deoxiantocianidinas (3-DXAs) em grãos e farinhas de sorgo após 60 e 180 dias de armazenamento a 4, 25 e 40°C. Não houve efeito do tipo de produto (grão ou farinha), da temperatura e das interações sobre os teores de 3-DXAs. Apenas o tempo de armazenamento influenciou a estabilidade desses compostos. Houve redução nos teores das 3-DXAs nos 60 dias iniciais, entretanto, não houve diferença entre os tempos 60 e 180 dias em ambas matrizes. Após 180 dias, a farinha e os grãos de sorgo ainda apresentaram retenção, respectivamente, de 62,9 e 77,9% de luteolinidina, 56,1 e 71,4% de apigeninidina, 63,1 e 72,3% de 5-metoxiluteolinidina e 61,5 e 69,0% de 7-metoxiapigeninidina. 650 $aAlimento 650 $aAntioxidante 650 $aAntocianina 650 $aSorgo 653 $aBioativo 653 $aCereal sem glúten 700 1 $aOLIVEIRA, K. G. de 700 1 $aCARLOS, L. A. 700 1 $aPINHEIRO-SANT'ANA, H. M. 700 1 $aCARDOSO, L. M. 700 1 $aANUNCIAÇÃO, P. 700 1 $aSCHAFFERT, R. E.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
23/03/2009 |
Data da última atualização: |
06/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
CUNHA, K. P. V. da; NASCIMENTO, C. W. A. do; PIMENTEL, R. M. de; ACCIOLY, A. M. de A.; SILVA, A. J. da. |
Afiliação: |
Karina Patrícia Vieira da Cunha, UFRPE; Clístenes Williams Araújo do Nascimento, UFRPE; Rejane Magalhães de Mendonça Pimentel, UFRPE; Adriana Maria de Aguiar Accioly, CNPMF; Airon José da Silva, UFRPE. |
Título: |
Disponibilidade, acúmulo e toxidez de cádmio e zinco em milho cultivado em solo contaminado. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v.32, n.3, p. 1319-1328, mai./jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
DOI:10.1590/S0100-06832008000300039 |
Conteúdo: |
O crescente acúmulo de metais pesados em solos, como conseqüência de atividades antrópicas, tem causado grande interesse nos estudos de extratores destes elementos, bem como no estabelecimento de seus níveis tóxicos críticos em solos. Um experimento foi realizado em casa de vegetação com os objetivos de: (a) estudar a eficiência de diferentes extratores (DTPA, EDTA, Mehlich-1 e Mehlich-3) na avaliação da disponibilidade de Cd e Zn para plantas de milho cultivadas em solo corrigido e não corrigido com calcário; (b) avaliar o efeito da aplicação de Cd e Zn no crescimento e acúmulo desses metais em plantas de milho, e (c) identificar sintomas visuais de toxidez e alterações anatômicas em folhas e raízes de milho expostas a esses metais. Para tanto, plantas de milho foram cultivadas durante 30 dias em um Argissolo Vermelho-Amarelo que recebeu doses crescentes de Cd (0, 1, 3, 5, 10 e 20 mg kg-1) ou de Zn (0, 10, 30, 50, 100 e 150 mg kg-1) com ou sem uma dose de calcário necessária à elevação do pH a 6,0. Ao final do período de cultivo, as plantas foram analisadas quanto aos teores de Cd e Zn, os quais foram correlacionados com os teores desses no solo por ocasião do plantio. Correlações altamente significativas foram encontradas entre todos os extratores testados e os teores de metais absorvidos pelas plantas. O aumento das doses de metais promoveu redução da produção de biomassa, além de aumentar o conteúdo destes metais nas plantas. Os níveis críticos tóxicos de Cd para o Argissolo variaram de 8,7 a 13,1 mg kg-1, enquanto para Zn esses valores situaram-se entre 74,1 e 110,7 mg kg-1, respectivamente, para solos com e sem calagem, dependendo do extrator considerado. Os sintomas visuais de toxidez de Cd foram clorose, encarquilhamento e enrolamento de folhas. Para Zn, os sintomas tóxicos mais comuns foram clorose internerval e marginal, associada à necrose no ápice e margens das folhas. O aumento da lignificação das paredes celulares da epiderme e colênquima, do tecido vascular e da endoderme foi associado a níveis críticos tóxicos de Cd e de Zn no solo. MenosO crescente acúmulo de metais pesados em solos, como conseqüência de atividades antrópicas, tem causado grande interesse nos estudos de extratores destes elementos, bem como no estabelecimento de seus níveis tóxicos críticos em solos. Um experimento foi realizado em casa de vegetação com os objetivos de: (a) estudar a eficiência de diferentes extratores (DTPA, EDTA, Mehlich-1 e Mehlich-3) na avaliação da disponibilidade de Cd e Zn para plantas de milho cultivadas em solo corrigido e não corrigido com calcário; (b) avaliar o efeito da aplicação de Cd e Zn no crescimento e acúmulo desses metais em plantas de milho, e (c) identificar sintomas visuais de toxidez e alterações anatômicas em folhas e raízes de milho expostas a esses metais. Para tanto, plantas de milho foram cultivadas durante 30 dias em um Argissolo Vermelho-Amarelo que recebeu doses crescentes de Cd (0, 1, 3, 5, 10 e 20 mg kg-1) ou de Zn (0, 10, 30, 50, 100 e 150 mg kg-1) com ou sem uma dose de calcário necessária à elevação do pH a 6,0. Ao final do período de cultivo, as plantas foram analisadas quanto aos teores de Cd e Zn, os quais foram correlacionados com os teores desses no solo por ocasião do plantio. Correlações altamente significativas foram encontradas entre todos os extratores testados e os teores de metais absorvidos pelas plantas. O aumento das doses de metais promoveu redução da produção de biomassa, além de aumentar o conteúdo destes metais nas plantas. Os níveis críticos tóxicos de Cd para o Argis... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Metais pesados. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02798naa a2200193 a 4500 001 1655613 005 2023-07-06 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCUNHA, K. P. V. da 245 $aDisponibilidade, acúmulo e toxidez de cádmio e zinco em milho cultivado em solo contaminado.$h[electronic resource] 260 $c2008 500 $aDOI:10.1590/S0100-06832008000300039 520 $aO crescente acúmulo de metais pesados em solos, como conseqüência de atividades antrópicas, tem causado grande interesse nos estudos de extratores destes elementos, bem como no estabelecimento de seus níveis tóxicos críticos em solos. Um experimento foi realizado em casa de vegetação com os objetivos de: (a) estudar a eficiência de diferentes extratores (DTPA, EDTA, Mehlich-1 e Mehlich-3) na avaliação da disponibilidade de Cd e Zn para plantas de milho cultivadas em solo corrigido e não corrigido com calcário; (b) avaliar o efeito da aplicação de Cd e Zn no crescimento e acúmulo desses metais em plantas de milho, e (c) identificar sintomas visuais de toxidez e alterações anatômicas em folhas e raízes de milho expostas a esses metais. Para tanto, plantas de milho foram cultivadas durante 30 dias em um Argissolo Vermelho-Amarelo que recebeu doses crescentes de Cd (0, 1, 3, 5, 10 e 20 mg kg-1) ou de Zn (0, 10, 30, 50, 100 e 150 mg kg-1) com ou sem uma dose de calcário necessária à elevação do pH a 6,0. Ao final do período de cultivo, as plantas foram analisadas quanto aos teores de Cd e Zn, os quais foram correlacionados com os teores desses no solo por ocasião do plantio. Correlações altamente significativas foram encontradas entre todos os extratores testados e os teores de metais absorvidos pelas plantas. O aumento das doses de metais promoveu redução da produção de biomassa, além de aumentar o conteúdo destes metais nas plantas. Os níveis críticos tóxicos de Cd para o Argissolo variaram de 8,7 a 13,1 mg kg-1, enquanto para Zn esses valores situaram-se entre 74,1 e 110,7 mg kg-1, respectivamente, para solos com e sem calagem, dependendo do extrator considerado. Os sintomas visuais de toxidez de Cd foram clorose, encarquilhamento e enrolamento de folhas. Para Zn, os sintomas tóxicos mais comuns foram clorose internerval e marginal, associada à necrose no ápice e margens das folhas. O aumento da lignificação das paredes celulares da epiderme e colênquima, do tecido vascular e da endoderme foi associado a níveis críticos tóxicos de Cd e de Zn no solo. 653 $aMetais pesados 700 1 $aNASCIMENTO, C. W. A. do 700 1 $aPIMENTEL, R. M. de 700 1 $aACCIOLY, A. M. de A. 700 1 $aSILVA, A. J. da 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG$gv.32, n.3, p. 1319-1328, mai./jun. 2008.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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