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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/12/2022 |
Data da última atualização: |
21/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WILCKEN, C. F.; SANTOS, F. A.; BARBOSA, L. R.; SOUZA, C. D. de; ZANUNCIO, J. C. |
Afiliação: |
CARLOS FREDERICO WILCKEN, FCA/UNESP - CAMPUS DE BOTUCATU; FÁBIO ARAÚJO SANTOS, FCA/UNESP - CAMPUS DE BOTUCATU; LEONARDO RODRIGUES BARBOSA, CNPF; CAROLINE DIAS DE SOUZA, IPEF; JOSÉ COLA ZANUNCIO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. |
Título: |
Desafios do manejo de lagartas desfolhadoras de eucalipto. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 28., 2022, Fortaleza. Anais... Fortaleza: SEB, 2022. |
Páginas: |
p. 1172. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo. |
Conteúdo: |
As plantações florestais de eucalipto no Brasil têm problemas com pragas nativas e exóticas. Dentre as pragas nativas, o complexo de lagartas desfolhadoras tem aumentado sua ocorrência nos últimos cinco anos. O complexo é formado por 10 espécies, sendo as mais importantes: Thyrinteina arnobia, Glena unipennaria, G. bipennaria (Geometridae), Sarsina violascens (Lymantriidae), Nystalea nyseus (Notodontidae), Euseudoosoma aberrans e E. involuta (Arctiidae). Entretanto, novas espécies têm ocorrido em grandes surtos, como Eacles manuelita (Saturniidae) e Iridopsis panopla (Geometridae). Desde 2017 a área atacada tem ultrapassado 100 mil ha e atingiu mais de 860 mil ha em 2021, devido aos surtos de I. panopla em MS e SP. As lagartas desfolhadoras são manejadas com aplicações aéreas de bioinseticidas à base de B. thuringiensis, liberações de parasitoides de pupas e de ovos (Trichogramma pretiosum) e de percevejos predadores (Podisus nigrispinus) e inseticidas reguladores de crescimento. Entretanto, o aumento desses surtos pode estar relacionado ao aumento da área plantada de eucalipto e em novas regiões, uso de poucos clones de eucalipto, com baixa variabilidade genética (híbridos de Eucalyptus grandis x E. urophylla) e às mudanças climáticas, com a maior frequência de ocorrência de secas nas regiões produtoras. Os principais desafios são aumentar a produção de parasitoides e predadores para a escala massal, aumentar a oferta de inseticidas químicos e biológicos registrados e desenvolver pesquisas com manejo silvicultural, envolvendo plantios em mosaico e manutenção de sub-bosque no interior dos plantios. MenosAs plantações florestais de eucalipto no Brasil têm problemas com pragas nativas e exóticas. Dentre as pragas nativas, o complexo de lagartas desfolhadoras tem aumentado sua ocorrência nos últimos cinco anos. O complexo é formado por 10 espécies, sendo as mais importantes: Thyrinteina arnobia, Glena unipennaria, G. bipennaria (Geometridae), Sarsina violascens (Lymantriidae), Nystalea nyseus (Notodontidae), Euseudoosoma aberrans e E. involuta (Arctiidae). Entretanto, novas espécies têm ocorrido em grandes surtos, como Eacles manuelita (Saturniidae) e Iridopsis panopla (Geometridae). Desde 2017 a área atacada tem ultrapassado 100 mil ha e atingiu mais de 860 mil ha em 2021, devido aos surtos de I. panopla em MS e SP. As lagartas desfolhadoras são manejadas com aplicações aéreas de bioinseticidas à base de B. thuringiensis, liberações de parasitoides de pupas e de ovos (Trichogramma pretiosum) e de percevejos predadores (Podisus nigrispinus) e inseticidas reguladores de crescimento. Entretanto, o aumento desses surtos pode estar relacionado ao aumento da área plantada de eucalipto e em novas regiões, uso de poucos clones de eucalipto, com baixa variabilidade genética (híbridos de Eucalyptus grandis x E. urophylla) e às mudanças climáticas, com a maior frequência de ocorrência de secas nas regiões produtoras. Os principais desafios são aumentar a produção de parasitoides e predadores para a escala massal, aumentar a oferta de inseticidas químicos e biológicos registrados e desen... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Eucalipto; Lagarta; Thyrinteina Arnobia. |
Thesaurus Nal: |
Eucalyptus; Lepidoptera. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1150039/1/2022-CBE-anais-final-1172.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
01/11/2006 |
Data da última atualização: |
11/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
OLIVEIRA, I. P. de; FARIA, A. G. de. |
Afiliação: |
ITAMAR PEREIRA DE OLIVEIRA, CNPAF; ALEXANDRE GABRIEL DE FARIA. |
Título: |
Considerações sobre manejo de bovino em sistema de pastejo. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Eletrônica Faculdade Montes Belos, São Luís de Montes Belos, v. 2, n. 1, p. 117-146, jun. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil possui um dos maiores rebanhos bovinos do mundo tendo como principal vantagem o fato de possuir grandes áreas de terras com baixo custo e clima favorável, enquanto que países mais tecnicamente preparados enfrentam custo de produção elevados por causa de condições climáticas adversas, alto preço das terras e elevada remuneração da mão-de-obra. Ele se destaca como produtor de carne mas o seu rendimento de carcaça é baixo. O sistema de criação, quase sempre extensivo adotado e a sazonalidade das chuvas não favorecem as pastagens durante o ano todo. Com isso, o gado ganha peso no período das chuvas e perde na seca. Os sistemas de criação rotacionados com áreas complementares de pastagem com feno em pé, como os sistemas diferidos, podem ser vantajosos na época da seca, ao manter constante a oferta de alimento, ganho de peso animal e conseguir maior produtividade do rebanho. De modo geral, a criação e engorda de bovino em pastagem são realizados em sistemas extensivo, intensivo e diferido. Aumentos na produção animal por área em pastejo, precisam ser cuidadosamente analisados, não apenas sob aspetos econômico e quantitativo mas também qualitativo em função dos cuidados sanitários em manejos sustentáveis. |
Palavras-Chave: |
Lotação animal; Manejo diferido; Manejo extensivo; Manejo intensivo; Pressão de pastejo; Sistema. |
Thesagro: |
Bovino; Manejo; Taxa de Lotação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/214431/1/refmb-2006.pdf
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Marc: |
LEADER 01984naa a2200241 a 4500 001 1214431 005 2022-05-11 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, I. P. de 245 $aConsiderações sobre manejo de bovino em sistema de pastejo.$h[electronic resource] 260 $c2006 520 $aO Brasil possui um dos maiores rebanhos bovinos do mundo tendo como principal vantagem o fato de possuir grandes áreas de terras com baixo custo e clima favorável, enquanto que países mais tecnicamente preparados enfrentam custo de produção elevados por causa de condições climáticas adversas, alto preço das terras e elevada remuneração da mão-de-obra. Ele se destaca como produtor de carne mas o seu rendimento de carcaça é baixo. O sistema de criação, quase sempre extensivo adotado e a sazonalidade das chuvas não favorecem as pastagens durante o ano todo. Com isso, o gado ganha peso no período das chuvas e perde na seca. Os sistemas de criação rotacionados com áreas complementares de pastagem com feno em pé, como os sistemas diferidos, podem ser vantajosos na época da seca, ao manter constante a oferta de alimento, ganho de peso animal e conseguir maior produtividade do rebanho. De modo geral, a criação e engorda de bovino em pastagem são realizados em sistemas extensivo, intensivo e diferido. Aumentos na produção animal por área em pastejo, precisam ser cuidadosamente analisados, não apenas sob aspetos econômico e quantitativo mas também qualitativo em função dos cuidados sanitários em manejos sustentáveis. 650 $aBovino 650 $aManejo 650 $aTaxa de Lotação 653 $aLotação animal 653 $aManejo diferido 653 $aManejo extensivo 653 $aManejo intensivo 653 $aPressão de pastejo 653 $aSistema 700 1 $aFARIA, A. G. de 773 $tRevista Eletrônica Faculdade Montes Belos, São Luís de Montes Belos$gv. 2, n. 1, p. 117-146, jun. 2006.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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