01984naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500890008326000090017252012670018165000110144865000110145965000220147065300210149265300200151365300210153365300210155465300240157565300120159970000200161177301110163112144312022-05-11 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVEIRA, I. P. de aConsiderações sobre manejo de bovino em sistema de pastejo.h[electronic resource] c2006 aO Brasil possui um dos maiores rebanhos bovinos do mundo tendo como principal vantagem o fato de possuir grandes áreas de terras com baixo custo e clima favorável, enquanto que países mais tecnicamente preparados enfrentam custo de produção elevados por causa de condições climáticas adversas, alto preço das terras e elevada remuneração da mão-de-obra. Ele se destaca como produtor de carne mas o seu rendimento de carcaça é baixo. O sistema de criação, quase sempre extensivo adotado e a sazonalidade das chuvas não favorecem as pastagens durante o ano todo. Com isso, o gado ganha peso no período das chuvas e perde na seca. Os sistemas de criação rotacionados com áreas complementares de pastagem com feno em pé, como os sistemas diferidos, podem ser vantajosos na época da seca, ao manter constante a oferta de alimento, ganho de peso animal e conseguir maior produtividade do rebanho. De modo geral, a criação e engorda de bovino em pastagem são realizados em sistemas extensivo, intensivo e diferido. Aumentos na produção animal por área em pastejo, precisam ser cuidadosamente analisados, não apenas sob aspetos econômico e quantitativo mas também qualitativo em função dos cuidados sanitários em manejos sustentáveis. aBovino aManejo aTaxa de Lotação aLotação animal aManejo diferido aManejo extensivo aManejo intensivo aPressão de pastejo aSistema1 aFARIA, A. G. de tRevista Eletrônica Faculdade Montes Belos, São Luís de Montes Belosgv. 2, n. 1, p. 117-146, jun. 2006.