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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
13/12/2005 |
Data da última atualização: |
13/12/2005 |
Autoria: |
VELAME, K. V. C.; MEISSNER FILHO, P. E.; SANTOS, L. de S.; PORTUGAL, A. M. |
Afiliação: |
UFBA; EMBRAPA-CNPMF. |
Título: |
Produção de anti-soro contra o vírus associado com a murcha do abacaxizeiro (Pineapple mealybug wilt-associated virus). |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 30, n. 3, p.346-349, jul./set. 2004. |
ISSN: |
0100-5405 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em 1910 foi detectada em abacaxi, no Havaí, uma doença anos depois denominada de murcha do abacaxi e que é causada pelo vírus associado com a murcha do abacaxi (Pineapple mealybug wilt-associated virus, PMWaV). Hoje ela está presente nas principais regiões produtoras do mundo. Este trabalho visou desenvolver um anti-soro para a detecção do PMWaV. Para isso, realizaram-se extrações de proteína total de plantas com e sem sintomas de murcha. Ambos os extratos foram aplicados em gel de poliacrilamida (4% e 12%, p/v) e a eletroforese realizada em condições desnaturantes. O gel foi corado com Coomassie brilliant blue R-250. Utilizando-se um marcador de peso molecular (66 a 14,2 kDa) identificou-se banda de 24 kDa, presente apenas no perfil eletroforético das proteínas extraídas de folhas com sintomas de murcha. Esta banda foi recortada dos géis, homogeneizada por maceração em almofariz, emulsificada com adjuvante completo de Freund e utilizada para imunização de coelho. Concluído o programa de imunização, 42 dias após o início das injeções, o coelho foi anestesiado e sacrificado para a coleta total do seu sangue. O anti-soro foi avaliado em Dot-ELISA indireto, tendo-se empregado, o anti-soro contra o PMWaV e a IgG cabra-anti-coelho conjugado diluídos a 1:1.000. Como controle positivo utilizaram-se amostras foliares de abacaxizeiro com sintomas de murcha e como controle negativo amostras provenientes de abacaxizeiros produzidos a partir de sementes botânicas e mantidos em casa de vegetação. O anti-soro permitiu distinguir plantas sadias das infectadas e começou a ser utilizado para indexar matrizes e acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Abacaxi da Embrapa Mandioca e Fruticultura para o PMWaV. MenosEm 1910 foi detectada em abacaxi, no Havaí, uma doença anos depois denominada de murcha do abacaxi e que é causada pelo vírus associado com a murcha do abacaxi (Pineapple mealybug wilt-associated virus, PMWaV). Hoje ela está presente nas principais regiões produtoras do mundo. Este trabalho visou desenvolver um anti-soro para a detecção do PMWaV. Para isso, realizaram-se extrações de proteína total de plantas com e sem sintomas de murcha. Ambos os extratos foram aplicados em gel de poliacrilamida (4% e 12%, p/v) e a eletroforese realizada em condições desnaturantes. O gel foi corado com Coomassie brilliant blue R-250. Utilizando-se um marcador de peso molecular (66 a 14,2 kDa) identificou-se banda de 24 kDa, presente apenas no perfil eletroforético das proteínas extraídas de folhas com sintomas de murcha. Esta banda foi recortada dos géis, homogeneizada por maceração em almofariz, emulsificada com adjuvante completo de Freund e utilizada para imunização de coelho. Concluído o programa de imunização, 42 dias após o início das injeções, o coelho foi anestesiado e sacrificado para a coleta total do seu sangue. O anti-soro foi avaliado em Dot-ELISA indireto, tendo-se empregado, o anti-soro contra o PMWaV e a IgG cabra-anti-coelho conjugado diluídos a 1:1.000. Como controle positivo utilizaram-se amostras foliares de abacaxizeiro com sintomas de murcha e como controle negativo amostras provenientes de abacaxizeiros produzidos a partir de sementes botânicas e mantidos em casa de v... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dot-ELISA; Murcha do abacaxizeiro; Plantas; PMWa V; PMWaV; Proteína capsidial; Sorologia. |
Thesagro: |
Agricultura; Doença de Planta. |
Thesaurus Nal: |
Pineapple mealybug wilt-associated virus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02617naa a2200289 a 4500 001 1653411 005 2005-12-13 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-5405 100 1 $aVELAME, K. V. C. 245 $aProdução de anti-soro contra o vírus associado com a murcha do abacaxizeiro (Pineapple mealybug wilt-associated virus). 260 $c2004 520 $aEm 1910 foi detectada em abacaxi, no Havaí, uma doença anos depois denominada de murcha do abacaxi e que é causada pelo vírus associado com a murcha do abacaxi (Pineapple mealybug wilt-associated virus, PMWaV). Hoje ela está presente nas principais regiões produtoras do mundo. Este trabalho visou desenvolver um anti-soro para a detecção do PMWaV. Para isso, realizaram-se extrações de proteína total de plantas com e sem sintomas de murcha. Ambos os extratos foram aplicados em gel de poliacrilamida (4% e 12%, p/v) e a eletroforese realizada em condições desnaturantes. O gel foi corado com Coomassie brilliant blue R-250. Utilizando-se um marcador de peso molecular (66 a 14,2 kDa) identificou-se banda de 24 kDa, presente apenas no perfil eletroforético das proteínas extraídas de folhas com sintomas de murcha. Esta banda foi recortada dos géis, homogeneizada por maceração em almofariz, emulsificada com adjuvante completo de Freund e utilizada para imunização de coelho. Concluído o programa de imunização, 42 dias após o início das injeções, o coelho foi anestesiado e sacrificado para a coleta total do seu sangue. O anti-soro foi avaliado em Dot-ELISA indireto, tendo-se empregado, o anti-soro contra o PMWaV e a IgG cabra-anti-coelho conjugado diluídos a 1:1.000. Como controle positivo utilizaram-se amostras foliares de abacaxizeiro com sintomas de murcha e como controle negativo amostras provenientes de abacaxizeiros produzidos a partir de sementes botânicas e mantidos em casa de vegetação. O anti-soro permitiu distinguir plantas sadias das infectadas e começou a ser utilizado para indexar matrizes e acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Abacaxi da Embrapa Mandioca e Fruticultura para o PMWaV. 650 $aPineapple mealybug wilt-associated virus 650 $aAgricultura 650 $aDoença de Planta 653 $aDot-ELISA 653 $aMurcha do abacaxizeiro 653 $aPlantas 653 $aPMWa V 653 $aPMWaV 653 $aProteína capsidial 653 $aSorologia 700 1 $aMEISSNER FILHO, P. E. 700 1 $aSANTOS, L. de S. 700 1 $aPORTUGAL, A. M. 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 30, n. 3, p.346-349, jul./set. 2004.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
22/09/2009 |
Data da última atualização: |
15/04/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MESQUITA, A. L. M.; BRAGA SOBRINHO, R.; FANCELLI, M. |
Afiliação: |
ANTONIO LINDEMBERG MARTINS MESQUITA, CNPAT; RAIMUNDO BRAGA SOBRINHO, CNPAT; MARILENE FANCELLI, CNPMF. |
Título: |
Efeito da frequência de coleta de adultos da broca-do-rizoma-da-bananeira, em isca tipo 'queijo', sobre o número de insetos coletados. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 11.; SEMINÁRIO SOBRE SISTEMA AGROPECUÁRIO DE PRODUÇÃO INTEGRADA, 3., 2009, Petrolina. PI Brasil: [anais...]. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Fitossanidade 3. |
Conteúdo: |
A produção brasileira de banana está distribuída nas 27 unidades da Federação, incluindo o Distrito Federal, destacando-se, depois da laranja, como a fruta mais importante em área colhida, quantidade produzida, valor da produção e consumo. Os Estados de São Paulo, Bahia, Pará, Santa Catarina, Minas Gerais, Pernambuco e Ceará são os mais representativos, tanto em área colhida quanto em produção de banana no Brasil (ALMEIIDA, 2009). Danos ocasionados por pragas são um dos fatores que concorrem para a baixa produtividade dos bananais brasileiros. Das pragas que com maior frequência têm exigidos dos bananicultores a adoção de medidas de controle, a broca-do-rizoma é mais severa. Trata-se da espécie Cosmopolites sordidus (Coleoptera: Curculionidae), conhecida também como "moleque" ou broca-da-bananeira (FANCELLI; MESQUITA, 1998; SARAH, 1989). A estimativa da população do C. sordidus é feita, normalmente, com a utilização de iscas atrativas, construídas de pedaços de pseudocaule de bananeiras que produziram cachos. Dois tipos de iscas podem ser confeccionados: a "telha" e o "queijo". As iscas são também utilizadas como medida de controle da praga, seja por catação manual dos adultos ou por aplicação de um inseticida na superfície cortada da isca. A isca "queijo" é uma porção cilíndrica, de 10-15 cm de altura, secionada e superposta ao pseudocaule de bananeira que produziu cacho, rebaixado a 15 cm do solo (MESQUITA, 1984; MESQUITA, 2003). Este trabalho foi conduzido com o objetivo de verificar o efeito da freqüência de coleta (diária e semanal) de adultos da broca-do-rizoma-da-bananeira, em isca de pseudocaule tipo "queijo" sobre o número de insetos coletados. MenosA produção brasileira de banana está distribuída nas 27 unidades da Federação, incluindo o Distrito Federal, destacando-se, depois da laranja, como a fruta mais importante em área colhida, quantidade produzida, valor da produção e consumo. Os Estados de São Paulo, Bahia, Pará, Santa Catarina, Minas Gerais, Pernambuco e Ceará são os mais representativos, tanto em área colhida quanto em produção de banana no Brasil (ALMEIIDA, 2009). Danos ocasionados por pragas são um dos fatores que concorrem para a baixa produtividade dos bananais brasileiros. Das pragas que com maior frequência têm exigidos dos bananicultores a adoção de medidas de controle, a broca-do-rizoma é mais severa. Trata-se da espécie Cosmopolites sordidus (Coleoptera: Curculionidae), conhecida também como "moleque" ou broca-da-bananeira (FANCELLI; MESQUITA, 1998; SARAH, 1989). A estimativa da população do C. sordidus é feita, normalmente, com a utilização de iscas atrativas, construídas de pedaços de pseudocaule de bananeiras que produziram cachos. Dois tipos de iscas podem ser confeccionados: a "telha" e o "queijo". As iscas são também utilizadas como medida de controle da praga, seja por catação manual dos adultos ou por aplicação de um inseticida na superfície cortada da isca. A isca "queijo" é uma porção cilíndrica, de 10-15 cm de altura, secionada e superposta ao pseudocaule de bananeira que produziu cacho, rebaixado a 15 cm do solo (MESQUITA, 1984; MESQUITA, 2003). Este trabalho foi conduzido com o objetivo ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Banana; Cosmopolites Sordidus; Inseto; Moleque; Praga. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 02540naa a2200217 a 4500 001 1655897 005 2010-04-15 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMESQUITA, A. L. M. 245 $aEfeito da frequência de coleta de adultos da broca-do-rizoma-da-bananeira, em isca tipo 'queijo', sobre o número de insetos coletados. 260 $c2009 500 $aFitossanidade 3. 520 $aA produção brasileira de banana está distribuída nas 27 unidades da Federação, incluindo o Distrito Federal, destacando-se, depois da laranja, como a fruta mais importante em área colhida, quantidade produzida, valor da produção e consumo. Os Estados de São Paulo, Bahia, Pará, Santa Catarina, Minas Gerais, Pernambuco e Ceará são os mais representativos, tanto em área colhida quanto em produção de banana no Brasil (ALMEIIDA, 2009). Danos ocasionados por pragas são um dos fatores que concorrem para a baixa produtividade dos bananais brasileiros. Das pragas que com maior frequência têm exigidos dos bananicultores a adoção de medidas de controle, a broca-do-rizoma é mais severa. Trata-se da espécie Cosmopolites sordidus (Coleoptera: Curculionidae), conhecida também como "moleque" ou broca-da-bananeira (FANCELLI; MESQUITA, 1998; SARAH, 1989). A estimativa da população do C. sordidus é feita, normalmente, com a utilização de iscas atrativas, construídas de pedaços de pseudocaule de bananeiras que produziram cachos. Dois tipos de iscas podem ser confeccionados: a "telha" e o "queijo". As iscas são também utilizadas como medida de controle da praga, seja por catação manual dos adultos ou por aplicação de um inseticida na superfície cortada da isca. A isca "queijo" é uma porção cilíndrica, de 10-15 cm de altura, secionada e superposta ao pseudocaule de bananeira que produziu cacho, rebaixado a 15 cm do solo (MESQUITA, 1984; MESQUITA, 2003). Este trabalho foi conduzido com o objetivo de verificar o efeito da freqüência de coleta (diária e semanal) de adultos da broca-do-rizoma-da-bananeira, em isca de pseudocaule tipo "queijo" sobre o número de insetos coletados. 650 $aBanana 650 $aCosmopolites Sordidus 650 $aInseto 650 $aMoleque 650 $aPraga 700 1 $aBRAGA SOBRINHO, R. 700 1 $aFANCELLI, M. 773 $tIn: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 11.; SEMINÁRIO SOBRE SISTEMA AGROPECUÁRIO DE PRODUÇÃO INTEGRADA, 3., 2009, Petrolina. PI Brasil: [anais...]. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2009. 1 CD-ROM.
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