|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
30/05/2003 |
Data da última atualização: |
21/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, V. A. B. de; NOGUEIRA, C. C. P.; SOUSA, H. U. de; CARNEIRO, J. da S.; VAL, A. D. B. do. |
Título: |
Avaliação de cultivares de coqueiro anão na microrregião do Baixo Parnaíba Piauiense: características de desenvolvimento vegetativo. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém.Os novos desafios da fruticultura brasileira: anais. Belém: SBF, 2002. |
Páginas: |
4 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O coqueiro (Cocos nucifera L.), cuja origem mais provável é o Sudeste Asiático, foi introduzido no Brasil em l553, procedente da ilha de Cabo Verde, sendo no Nordeste onde a espécie encontrou melhor adaptação. O coqueiro gigante, cuja aptidão é a indústria de polpa, foi a primeira variedade a ser introduzida. O coqueiro anão, com aptidão para água ou coco verde, foi introduzido somente em 1925 (Siqueira et al. 1998). A região Nordeste é onde está concentrada a maior produção de coco do País. Em 1999, com uma produção de 907, 511 milhões de frutos essa região respondeu por 79% da produção nacional de coco. O Estado da Bahia é o principal produtor, com uma área colhida de 71.626 ha e produção de 426,613 milhões de frutos, seguido dos Estados do Ceará, com área colhida de 35.647 ha e produção de 180,886 milhões de frutos, e do Pará com área colhida de 15.819 ha e produção de 142,725 milhões de frutos (Agrianual, 2001). |
Thesagro: |
Características Agronômicas; Coco; Variedade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/81047/1/Frut240001.pdf
|
Marc: |
LEADER 01726nam a2200205 a 4500 001 1065555 005 2023-08-21 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, V. A. B. de 245 $aAvaliação de cultivares de coqueiro anão na microrregião do Baixo Parnaíba Piauiense$bcaracterísticas de desenvolvimento vegetativo.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém.Os novos desafios da fruticultura brasileira: anais. Belém: SBF$c2002 300 $a4 p.$c1 CD-ROM 520 $aO coqueiro (Cocos nucifera L.), cuja origem mais provável é o Sudeste Asiático, foi introduzido no Brasil em l553, procedente da ilha de Cabo Verde, sendo no Nordeste onde a espécie encontrou melhor adaptação. O coqueiro gigante, cuja aptidão é a indústria de polpa, foi a primeira variedade a ser introduzida. O coqueiro anão, com aptidão para água ou coco verde, foi introduzido somente em 1925 (Siqueira et al. 1998). A região Nordeste é onde está concentrada a maior produção de coco do País. Em 1999, com uma produção de 907, 511 milhões de frutos essa região respondeu por 79% da produção nacional de coco. O Estado da Bahia é o principal produtor, com uma área colhida de 71.626 ha e produção de 426,613 milhões de frutos, seguido dos Estados do Ceará, com área colhida de 35.647 ha e produção de 180,886 milhões de frutos, e do Pará com área colhida de 15.819 ha e produção de 142,725 milhões de frutos (Agrianual, 2001). 650 $aCaracterísticas Agronômicas 650 $aCoco 650 $aVariedade 700 1 $aNOGUEIRA, C. C. P. 700 1 $aSOUSA, H. U. de 700 1 $aCARNEIRO, J. da S. 700 1 $aVAL, A. D. B. do
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/03/1996 |
Data da última atualização: |
12/02/2015 |
Autoria: |
MOURA, V. P. G.; SILVA, M. A.; SANTIAGO, J.; CASTRO, A. J. R. de. |
Título: |
Comportamento e resistência de procedências de Eucalyptus grandis Hill ex. Maiden à formação de veios de kino em Planaltina, DF, área de cerrado. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 24/25, p. 19-35, jan./dez. 1992. |
ISSN: |
0101-1057 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Eucalyptus grandis Hill ex. Maiden, plantado em regiões ecológicas adversas mostra-se sensível às doenças fúngicas e fisiológicas. Nos cerrados, onde ocorre seca prolongada, é comum observar-se escurecimento do tronco das árvores devido à exudação de um líquido avermelhado, chamado de "kino", que em contato com o ar oxida-se. Em experimento de procedências de E. grandis, instalado em Planaltina- DF, aos onze anos de idade, foram avaliados os índices de exudação de "kino" (IEK), numa escala progressiva, de "0" a "4", onde "0" equivale a plantas sadias e "4" a plantas extremamente atacadas ou mortas. Altura, diâmetro à altura do peito (DAP) e volume foram também analisados. A procedência de Atherton apresentou o maior percentual de árvores com IEK "0" e "1" (89,47%). Os restantes 10,53%, se distribuiram nos IEK "2" e "3". As procedências de Mebbin, Coff’s Harbour (9559) e África do Sul, foram as que apresentaram as percentagens mais altas de indivíduos com IEK "4". As procedências do sul da Austrália foram mais susceptíveis à doença. Correlações significativas foram encontradas entre IEK e a latitude (positiva) e entre IEK e a altitude (negativa) de origem das sementes. Em altura e DAP a procedência de Atherton foi significativamente superior a todas as outras, com uma média de 26,2 m e 24,9 cm, respectivamente. O material de Atherton por apresentar baixa percentagem de indivíduos com sintomas de exudação de "kino" e crescimento superior em altura e diâmetro, é a procedência com maior potencial de plantio nesta área de cerrado. Recomenda-se um maior intercâmbio de sementes entre empresas e instituições detentoras deste importante material ou ainda que sementes sejam importadas de sua área natural de ocorrência, para serem incorporadas dentro de um programa de melhoramento para a parte central do Brasil. MenosEucalyptus grandis Hill ex. Maiden, plantado em regiões ecológicas adversas mostra-se sensível às doenças fúngicas e fisiológicas. Nos cerrados, onde ocorre seca prolongada, é comum observar-se escurecimento do tronco das árvores devido à exudação de um líquido avermelhado, chamado de "kino", que em contato com o ar oxida-se. Em experimento de procedências de E. grandis, instalado em Planaltina- DF, aos onze anos de idade, foram avaliados os índices de exudação de "kino" (IEK), numa escala progressiva, de "0" a "4", onde "0" equivale a plantas sadias e "4" a plantas extremamente atacadas ou mortas. Altura, diâmetro à altura do peito (DAP) e volume foram também analisados. A procedência de Atherton apresentou o maior percentual de árvores com IEK "0" e "1" (89,47%). Os restantes 10,53%, se distribuiram nos IEK "2" e "3". As procedências de Mebbin, Coff’s Harbour (9559) e África do Sul, foram as que apresentaram as percentagens mais altas de indivíduos com IEK "4". As procedências do sul da Austrália foram mais susceptíveis à doença. Correlações significativas foram encontradas entre IEK e a latitude (positiva) e entre IEK e a altitude (negativa) de origem das sementes. Em altura e DAP a procedência de Atherton foi significativamente superior a todas as outras, com uma média de 26,2 m e 24,9 cm, respectivamente. O material de Atherton por apresentar baixa percentagem de indivíduos com sintomas de exudação de "kino" e crescimento superior em altura e diâmetro, é a procedência c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Exudação de Kino; Variação. |
Thesagro: |
Eucalyptus Grandis; Gomose; Procedência. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/4894/1/vmoura.pdf
|
Marc: |
LEADER 02601naa a2200229 a 4500 001 1282128 005 2015-02-12 008 1992 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0101-1057 100 1 $aMOURA, V. P. G. 245 $aComportamento e resistência de procedências de Eucalyptus grandis Hill ex. Maiden à formação de veios de kino em Planaltina, DF, área de cerrado. 260 $c1992 520 $aEucalyptus grandis Hill ex. Maiden, plantado em regiões ecológicas adversas mostra-se sensível às doenças fúngicas e fisiológicas. Nos cerrados, onde ocorre seca prolongada, é comum observar-se escurecimento do tronco das árvores devido à exudação de um líquido avermelhado, chamado de "kino", que em contato com o ar oxida-se. Em experimento de procedências de E. grandis, instalado em Planaltina- DF, aos onze anos de idade, foram avaliados os índices de exudação de "kino" (IEK), numa escala progressiva, de "0" a "4", onde "0" equivale a plantas sadias e "4" a plantas extremamente atacadas ou mortas. Altura, diâmetro à altura do peito (DAP) e volume foram também analisados. A procedência de Atherton apresentou o maior percentual de árvores com IEK "0" e "1" (89,47%). Os restantes 10,53%, se distribuiram nos IEK "2" e "3". As procedências de Mebbin, Coff’s Harbour (9559) e África do Sul, foram as que apresentaram as percentagens mais altas de indivíduos com IEK "4". As procedências do sul da Austrália foram mais susceptíveis à doença. Correlações significativas foram encontradas entre IEK e a latitude (positiva) e entre IEK e a altitude (negativa) de origem das sementes. Em altura e DAP a procedência de Atherton foi significativamente superior a todas as outras, com uma média de 26,2 m e 24,9 cm, respectivamente. O material de Atherton por apresentar baixa percentagem de indivíduos com sintomas de exudação de "kino" e crescimento superior em altura e diâmetro, é a procedência com maior potencial de plantio nesta área de cerrado. Recomenda-se um maior intercâmbio de sementes entre empresas e instituições detentoras deste importante material ou ainda que sementes sejam importadas de sua área natural de ocorrência, para serem incorporadas dentro de um programa de melhoramento para a parte central do Brasil. 650 $aEucalyptus Grandis 650 $aGomose 650 $aProcedência 653 $aExudação de Kino 653 $aVariação 700 1 $aSILVA, M. A. 700 1 $aSANTIAGO, J. 700 1 $aCASTRO, A. J. R. de 773 $tBoletim de Pesquisa Florestal, Colombo$gn. 24/25, p. 19-35, jan./dez. 1992.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|