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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
18/02/2002 |
Data da última atualização: |
18/02/2002 |
Autoria: |
ROSOLEM, C. A.; BARRETTO, A. E.; TRIVELIN, P. C. O.; VICTORIA, R.L-. |
Título: |
Absorção de Uréia Via Foliar Pelo Algodoeiro em Função do pH da Solução. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V. 25, n.4, p. 491-497, abr.1990 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
0 algodoeiro (Gossypium hirsutum) 6 uma planta sensível a doses e 6pocas de aplicação de nitrogênio. A pulverização de urdia via foliar tern potencial para se tomar uma. prática importante nesta cultura, embora possa haver volatffizaqdo do N aplicado. Em casa de vegetação, foi aplicada uréia ("N) a folhas de algodoeiro, detem-dnando-se a absorqdo de N pela planta nas primeiras 24 horas ap6s a aplicação e estimando-se a quantidade de N volatilizado em função do pH da solução utilizada. 0 N das soluq6es com pH baixo (3,0 e 4,0) foi absorvido mais rapidamente que o de soluções com pH mais alto (6,0 e 7,0). Ap6s 24 horas, mais de 90% do N aplicado foi recuperado pelos algodoeiros. Não foram encontradas evidências que demonstrassem definitivamente perdas de N por volatilização ern decorrência da atividade de urease nas folhas do algodoeiro.
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Palavras-Chave: |
adubando; cobertura nitrogenada; volatilizado de nitrogênio. |
Thesagro: |
Gossypium Hirsutum; Nitrogênio. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
02/08/2016 |
Data da última atualização: |
31/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NASCIMENTO, P. H. D.; SILVA, D. S.; FERREIRA, M. A. R.; RIBEIRO, B. S.; FREITAS, S. T. de. |
Afiliação: |
PEDRO HENRIQUE DIAS NASCIMENTO, Bolsista CNPq; DANIELLY SOUZA SILVA, Bolsista FACEPE; MARIA APARECIDA RODRIGUES FERREIRA, Estágiaria da Embrapa Semiárido; BRUNA SILVA RIBEIRO, Bolsista FACEEP; SERGIO TONETTO DE FREITAS, CPATSA. |
Título: |
Tecnologia pós-colheita para acerolas da variedade Junco. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 11., 2016, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2016. |
Páginas: |
p. 13-20. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 271). |
ISSN: |
1808-9992 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivos identificar o estádio de maturação para a colheita, a temperatura ideal de armazenamento e polímeros de cobertura eficientes na manutenção da qualidade pós-colheita de acerolas da variedade Junco, destinadas ao consumo in natura. No experimento 1, frutos de aceroleira foram colhidos em três estádios de maturação e foram armazenados a 8 °C, 10 °C e 12 °C. No experimento 2, os frutos foram tratados em pós-colheita, com diferentes polímeros de cobertura, e armazenados a 12 °C. No primeiro experimento, frutos colhidos no estádio de maturação com 1% a 25% de coloração vermelha e armazenados a 12 °C mantiveram a melhor qualidade física e química durante o armazenamento, comparado com os demais tratamentos. No experimento 2, não foram observadas diferenças significativas entre tratamentos sem e com o uso de polímeros de cobertura para os parâmetros físico e químicos avaliados. Desta forma, recomenda-se a colheita de frutos de aceroleira da variedade Junco no estádio de maturação com 1% a 25% de coloração vermelha, com armazenamento a 12 °C, quando estes forem destinados ao mercado in natura. |
Palavras-Chave: |
Malpignata emaginata; Postharvest; Vale do São Francisco; Variedade Junco. |
Thesagro: |
Acerola; Pós-colheita. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/146265/1/PDF-1..pdf
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Marc: |
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