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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Mandioca e Fruticultura.
Data corrente:  10/08/2001
Data da última atualização:  10/08/2001
Autoria:  BELOTTO, F. A.; BORGES, V. E.; SOUZA, N. S.
Título:  Ocorrencia de pragas e doencas na cultura da acelora no estado de Mato grosso
Ano de publicação:  1996
Fonte/Imprenta:  Mato Grosso: EMPAER-MT, 1996.
Páginas:  3p.
Série:  Comunicado Tecnico, n.11
ISSN:  0104-0650
Idioma:  Português
Conteúdo:  A acerola (Malpighia glabra L), tambem conhecida como Cereja das Antilhas, foi introduzida no Brasil atraves do Estado de Pernambuco, sendo cultivada atualmente em praticamente todos os estados brasileiros. A planta e bastante rustica, desenvolve-se bem em religioes de clima tropical e subtropical e em quase todos os tipos de solo os frutos sao pequenos, de cor vermelha e possuem elevado teor de vitamina C em sua polpa, representando 50 a 100 vezes o teor encontrado em igual quantidade de suco de laraja ou limao. Possui tambem boa quantidade de vitamina A, Ferro e Calco (Couceiro 1985). No Estado de Mato Grosso, a fruticultura vem se expandindo como uma alternativa na diversificacao da agropecuaria, com a acerola ocupando 413,5 ha de area plantada, nos seguintes municipios: Alta Floresta, Guaranta do Norte, Matupa, Paranaita, Peicoto de Azevedo, Paratinga, Caceres e Salto do Ceu.
Palavras-Chave:  Doencas; Pragas.
Thesagro:  Acerola; Cereja.
Categoria do assunto:  --
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPMF9700 - 1ADDFL - --F8971F8971
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Cerrados.
Data corrente:  27/01/2016
Data da última atualização:  27/01/2016
Tipo da produção científica:  Resumo em Anais de Congresso
Autoria:  TORRES, L. R. de O.; SANTANA, F. C. de; SHINAGAWA, F. B.; ARAÚJO, E. da S.; LIMA, H. C. de; MANCINI-FILHO, J.
Afiliação:  Lucillia Rabelo de Oliveira Torres, Universidade de São Paulo; Fernanda Carvalho de Santana, Universidade de São Paulo; Fernanda Branco Shinagawa, Universidade de São Paulo; Elias da Silva Araújo, Universidade de São Paulo; HERBERT CAVALCANTE DE LIMA, CPAC; Jorge Mancini-Filho, Universidade de São Paulo.
Título:  Avaliação físico-química e compostos bioativos de óleos da amêndoa de pequi (Caryocar brasiliense Camb.) obtidos artesanalmente e por prensagem a frio.
Ano de publicação:  2014
Fonte/Imprenta:  In: BRAZILIAN MEETING ON CHEMISTRY OF FOOD AND BEVERAGES, 10.; NATIONAL CONFERENCE OF NATIONAL INSTITUTE OF SCIENCE AND TECHNOLOGY FOR TROPICAL FRUITS, 5., 2014, Aracaju. [Abstracts... Aracaju: UFS], 2014.
Idioma:  Português
Conteúdo:  No Brasil existe uma grande oferta de alternativas oleaginosas para a produção de óleos, no entanto, ainda é necessário aumento no aproveitamento de potencialidades como o óleo da amêndoa de pequi que têm características desconhecidas, principalmente pela pouca exploração da amêndoa. O objetivo do presente estudo foi caracterizar os óleos da amêndoa de pequi artesanais e prensados a frio em relação a parâmetros de qualidade, composição de bioativos além de determinar sua capacidade antioxidante. As amostras foram fornecidas pela EMBRAPA Cerrados e analisadas quanto aos índices de acidez, peróxidos, ρ-anisidina, ácido tiobarbitúrico, perfil de ácidos graxos (AG), teores de compostos bioativos (fenólicos e carotenoides totais e perfil de tocoferóis e fitosteróis) e atividade antioxidante pelos métodos ABTS e ORAC. Os óleos apresentaram qualidade satisfatória de acordo com outros óleos vegetais (AOCS, 2004). O perfil de AG mostrou a presença relevante dos ácidos oleico (53,48 a 55,41 %) e palmítico (33,30 a 35,89 %). Os fenólicos e carotenóides totais estavam presentes em concentrações que variaram de 87,56 a 392,00 mg GAE/100g e de 36,03 a 262,40 µg/100g, respectivamente. Os resultados das análises de tocoferóis e de fitosteróis indicaram a presença predominante de α-tocoferol (51,95 a 66,87 %) e do fitosterol estigmasterol (63,22 a 67,74 %). A capacidade antioxidante variou de 10,61 a 40,46 µM TE/g pelo método ABTS, de 113,93 a 280,85 mol TE/100g e de 164,49... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Antioxidantes; Caracterização; Óleo da amêndoa de pequi.
Categoria do assunto:  F Plantas e Produtos de Origem Vegetal
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/137889/1/Avaliacao-fisico-quimica.pdf
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Registro original:  Embrapa Cerrados (CPAC)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CPAC35121 - 1UPCRA - PPS2066S2066
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