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Registros recuperados : 1 | |
1. | | PINTO, T. M. F.; MOREIRA, R. F.; MATOS, M. N. C.; SOARES, V. V. M.; AGUIAR, M. V. de A.; ARAGÃO, P. de T. T. D. de; ALVES FILHO, J. G.; MORENO, F. B. M. B.; MONTEIRO-MOREIRA, A. C. de O.; COSTA, C. R. R.; LIMA FILHO, J. L. de; ELOY, A. M. X.; CUNHA, R. M. S. da. Evaluation of the proteomic profiles of ejaculated spermatozoa from Saanen bucks (Capra hircus). Animal Reproduction, v. 16, n. 4, p. 902-913, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
07/06/2018 |
Data da última atualização: |
06/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MACHADO, A. F. de F.; WILHELM, A. E.; GUEDES, A. M. M.; OLIVEIRA, A. F.; SILVA, L. F. O. da; GONÇALVES, E. D.; JORGE, R. O.; SCOFANO, M.; BIZZO, H. R.; ANTONIASSI, R. |
Afiliação: |
ADELIA FERREIRA DE FARIA MACHADO, CTAA; ALLAN EDUARDO WILHELM, CTAA; ANDREA MADALENA MACIEL GUEDES, CTAA; Adelson F. Oliveira, EPAMIG; Luiz Fernando O. da Silva, EPAMIG; Emerson D. Gonçalves, EPAMIG; ROGERIO OLIVEIRA JORGE, CPACT; Marcelo Scofano, Estilo Gourmet; HUMBERTO RIBEIRO BIZZO, CTAA; ROSEMAR ANTONIASSI, CTAA. |
Título: |
Qualidade de azeites de oliva extravirgens produzidos no Brasil. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HORTICULTURA, 1., 2018, Lisboa. Lisboa: Associação Portuguesa de Horticultura, mar., 2018. p. 531-536. (Actas Portuguesas de Horticultura, 29). Suporte eletrônico. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISBN: 978-972-8936-28-0. I CLBHort. Editores Paulo César Tavares de Melo, António Calado. 1-4 nov. 2017. |
Conteúdo: |
Diante da demanda crescente de azeites de oliva extravirgem no Brasil, que está entre os dez maiores importadores do mundo, e com a identificação de regiões com condições edafoclimáticas propícias à olivicultura, a produção de azeites de oliva a partir de azeitonas cultivadas no país tem crescido nos últimos anos. Os principais Estados produtores, atualmente, são Rio Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo, onde já existem olivais com produção comercial implantados. A caracterização desses azeites ao longo de safras consecutivas se faz necessária para verificar se o produto brasileiro atende às normas internacionais para o padrão de identidade e qualidade de azeite de oliva. Nesse sentido, azeites de oliva extra virgem produzidos no Brasil, em diferentes locais, nas safras de 2015, 2016 e 2017, foram avaliados quanto ao padrão de qualidade e composição em ácidos graxos. Foram avaliadas 43 amostras obtidas junto aos produtores entre azeites monovarietais (variedades Arbequina, Arbosana, Barnéa, Coratina, Frantoio, Grappolo, Koroneiki, Mazanilla, Mission e Picual) e blends. Os valores de extinção (K270nm), índice de peróxidos e acidez (em ácido oleico) foram, respectivamente, de 0,09-0,21, 4,9-15,4 meq/kg e 0,1-0,6 %. Os conteúdos de ácido oleico (C18:1), linoleico (C18:2) e palmítico (C16:0) nos azeites analisados variaram, respectivamente, de 63,8 a 82,1 %, de 4,1 a 12,3 % e de 8,8 a 17,0 %. O padrão de qualidade, bem como a composição em ácidos graxos de todos os azeites analisados atenderam aos limites estabelecidos para azeite de oliva extra virgem pela legislação brasileira, Codex Alimentarius e pelo regulamento do International Olive Oil Council (IOC). MenosDiante da demanda crescente de azeites de oliva extravirgem no Brasil, que está entre os dez maiores importadores do mundo, e com a identificação de regiões com condições edafoclimáticas propícias à olivicultura, a produção de azeites de oliva a partir de azeitonas cultivadas no país tem crescido nos últimos anos. Os principais Estados produtores, atualmente, são Rio Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo, onde já existem olivais com produção comercial implantados. A caracterização desses azeites ao longo de safras consecutivas se faz necessária para verificar se o produto brasileiro atende às normas internacionais para o padrão de identidade e qualidade de azeite de oliva. Nesse sentido, azeites de oliva extra virgem produzidos no Brasil, em diferentes locais, nas safras de 2015, 2016 e 2017, foram avaliados quanto ao padrão de qualidade e composição em ácidos graxos. Foram avaliadas 43 amostras obtidas junto aos produtores entre azeites monovarietais (variedades Arbequina, Arbosana, Barnéa, Coratina, Frantoio, Grappolo, Koroneiki, Mazanilla, Mission e Picual) e blends. Os valores de extinção (K270nm), índice de peróxidos e acidez (em ácido oleico) foram, respectivamente, de 0,09-0,21, 4,9-15,4 meq/kg e 0,1-0,6 %. Os conteúdos de ácido oleico (C18:1), linoleico (C18:2) e palmítico (C16:0) nos azeites analisados variaram, respectivamente, de 63,8 a 82,1 %, de 4,1 a 12,3 % e de 8,8 a 17,0 %. O padrão de qualidade, bem como a composição em ácidos graxos de todos os azeites an... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácidos graxos; Azeites de oliva brasileiros; Olivicultura; Rio Grande do Sul; Serra da Mantiqueira. |
Categoria do assunto: |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/178328/1/clbhort-p-531-536-adelia.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/190557/1/clbhort-p-531-536-adelia.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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