02810nam a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024500920008526002100017750001110038752017320049865300190223065300330224965300170228265300220229965300250232170000190234670000210236570000200238670000230240670000220242970000170245170000160246870000170248470000190250120922952023-06-06 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aMACHADO, A. F. de F. aQualidade de azeites de oliva extravirgens produzidos no Brasil.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HORTICULTURA, 1., 2018, Lisboa. Lisboa: Associação Portuguesa de Horticultura, mar., 2018. p. 531-536. (Actas Portuguesas de Horticultura, 29). Suporte eletrônico.c2018 aISBN: 978-972-8936-28-0. I CLBHort. Editores Paulo César Tavares de Melo, António Calado. 1-4 nov. 2017. aDiante da demanda crescente de azeites de oliva extravirgem no Brasil, que está entre os dez maiores importadores do mundo, e com a identificação de regiões com condições edafoclimáticas propícias à olivicultura, a produção de azeites de oliva a partir de azeitonas cultivadas no país tem crescido nos últimos anos. Os principais Estados produtores, atualmente, são Rio Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo, onde já existem olivais com produção comercial implantados. A caracterização desses azeites ao longo de safras consecutivas se faz necessária para verificar se o produto brasileiro atende às normas internacionais para o padrão de identidade e qualidade de azeite de oliva. Nesse sentido, azeites de oliva extra virgem produzidos no Brasil, em diferentes locais, nas safras de 2015, 2016 e 2017, foram avaliados quanto ao padrão de qualidade e composição em ácidos graxos. Foram avaliadas 43 amostras obtidas junto aos produtores entre azeites monovarietais (variedades Arbequina, Arbosana, Barnéa, Coratina, Frantoio, Grappolo, Koroneiki, Mazanilla, Mission e Picual) e blends. Os valores de extinção (K270nm), índice de peróxidos e acidez (em ácido oleico) foram, respectivamente, de 0,09-0,21, 4,9-15,4 meq/kg e 0,1-0,6 %. Os conteúdos de ácido oleico (C18:1), linoleico (C18:2) e palmítico (C16:0) nos azeites analisados variaram, respectivamente, de 63,8 a 82,1 %, de 4,1 a 12,3 % e de 8,8 a 17,0 %. O padrão de qualidade, bem como a composição em ácidos graxos de todos os azeites analisados atenderam aos limites estabelecidos para azeite de oliva extra virgem pela legislação brasileira, Codex Alimentarius e pelo regulamento do International Olive Oil Council (IOC). aÁcidos graxos aAzeites de oliva brasileiros aOlivicultura aRio Grande do Sul aSerra da Mantiqueira1 aWILHELM, A. E.1 aGUEDES, A. M. M.1 aOLIVEIRA, A. F.1 aSILVA, L. F. O. da1 aGONÇALVES, E. D.1 aJORGE, R. O.1 aSCOFANO, M.1 aBIZZO, H. R.1 aANTONIASSI, R.