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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
14/10/2009 |
Data da última atualização: |
22/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ANJOS, J. B. dos; SOARES, J. M.; SILVA, M. S. L. da; SANTOS, J. C. P. dos; CAVALCANTI, A. C. |
Afiliação: |
JOSE BARBOSA DOS ANJOS, CPATSA; JOSÉ MONTEIRO SOARES, CPATSA; MARIA SONIA LOPES DA SILVA, CPATSA; JOÃO CARLOS PEREIRA DOS SANTOS; ANTÔNIO CABRAL CAVALCANTI. |
Título: |
Mecanização agrícola, manejo e conservação do solo |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOARES, J. M.; LEAO, P. C. de S. (Ed.). A vitivinicultura no Semiárido brasileiro. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2009. |
Páginas: |
cap. 6, p. 217-253 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo da videira no Submédio do Vale do São Francisco é praticado em diferentes tipos de solos, o que exige manejo específico segundo as suas características, de modo a assegurar a potencialidade dos parreirais desta região. |
Palavras-Chave: |
Manejo de Solo; Preparo; Videira. |
Thesagro: |
Cobertura Vegetal; Conservação; Manejo; Solo; Uva. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197632/1/Mecanizacao-agricola-amnejo-e-Conservacao-do-Solo.pdf
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Marc: |
LEADER 01069naa a2200277 a 4500 001 1513832 005 2019-05-22 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANJOS, J. B. dos 245 $aMecanização agrícola, manejo e conservação do solo 260 $c2009 300 $acap. 6, p. 217-253 520 $aO cultivo da videira no Submédio do Vale do São Francisco é praticado em diferentes tipos de solos, o que exige manejo específico segundo as suas características, de modo a assegurar a potencialidade dos parreirais desta região. 650 $aCobertura Vegetal 650 $aConservação 650 $aManejo 650 $aSolo 650 $aUva 653 $aManejo de Solo 653 $aPreparo 653 $aVideira 700 1 $aSOARES, J. M. 700 1 $aSILVA, M. S. L. da 700 1 $aSANTOS, J. C. P. dos 700 1 $aCAVALCANTI, A. C. 773 $tIn: SOARES, J. M.; LEAO, P. C. de S. (Ed.). A vitivinicultura no Semiárido brasileiro. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2009.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
08/02/2018 |
Data da última atualização: |
19/07/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARVALHO NETO, H.; SEVERI, D. R.; VOMERO, P. A. S.; SILVA, L. F.; SA, L. A. N. de; WILCKEN, C. F. |
Afiliação: |
HEITOR CARVALHO NETO, FCA/UNESP; D. R. SEVERI, FCA/UNESP; P. A. S. VOMERO, International Paper do Brasil; L. F. SILVA, International Paper do Brasil; LUIZ ALEXANDRE NOGUEIRA DE SA, CNPMA; C. F. WILCKEN, FCA/UNESP. |
Título: |
Flutuação populacional de Glycaspis brimblecombei e seu parasitoide Psyllaephagus bliteus e Thaumastocoris peregrinus em plantações de eucalipto. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO EM PROTEÇÃO DE PLANTAS, 5., 2017, Botucatu. Anais... Botucatu: FCA/UNESP: FEPAF, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O monitoramento de pragas é essencial para evitar perdas na produtividade esperada da floresta, pois atua como ferramenta importante na detecção e mensuração do seu nível populacional antes que ocasionem danos econômicos consideráveis aos silvicultores que utilizam a madeira como matéria prima. Este trabalho objetivou analisar a flutuação populacional de Glycaspisbrim blecombei e seu parasitoide Psyllaephagusbliteus, e Thaumastocoris peregrinus em plantações de eucalipto, em três regiões paulistas, nos arredores das cidades de Mogi Guaçu, São Simão e Altinópolis, em 2016. O monitoramento foi realizado por meio de armadilhas adesivas de coloração amarela com dimensões de 12,5 x 10 cm, sendo instaladas em plantios de clones hibridos entre Eucalyptus grandis x E. urophylla. As armadilhas foram substituídas a cada 30 dias, sendo realizadas a identificação e contagem dos insetos. Como resultados, observou-se uma maior incidência de G. brimblecombei em novembro, na região de Mogi Guaçu (1617 insetos) e em outubro, na região de São Simão e Altinópolis, com 3948 e 647 insetos, respectivamente. Os picos populacionais de P. bliteus ocorreram no mês de novembro, na região de Mogi Guaçu, em outubro na região de São Simão e dezembro na região de Altinópolis. Em relação a T. peregrinus houve uma maior incidência da praga no mês de dezembro para as três regiões, Mogi Guaçu (91 insetos), Altinópolis (83 insetos) e São Simão (36 insetos). O monitoramento mostrou que T. peregrinus ocorreu em períodos com maior pluviosidade, quando comparado com G. brimblecombei que ocorreu em períodos de pluviosidade mais baixa. Já em relação ao parasitoide P. bliteus, seus picos coincidiram com os da praga G. brimblecombei nas regiões de Mogi Guaçu e São Simão, o que confirma sua especificidade para a praga, mostrando relação de densidade e dependência. MenosO monitoramento de pragas é essencial para evitar perdas na produtividade esperada da floresta, pois atua como ferramenta importante na detecção e mensuração do seu nível populacional antes que ocasionem danos econômicos consideráveis aos silvicultores que utilizam a madeira como matéria prima. Este trabalho objetivou analisar a flutuação populacional de Glycaspisbrim blecombei e seu parasitoide Psyllaephagusbliteus, e Thaumastocoris peregrinus em plantações de eucalipto, em três regiões paulistas, nos arredores das cidades de Mogi Guaçu, São Simão e Altinópolis, em 2016. O monitoramento foi realizado por meio de armadilhas adesivas de coloração amarela com dimensões de 12,5 x 10 cm, sendo instaladas em plantios de clones hibridos entre Eucalyptus grandis x E. urophylla. As armadilhas foram substituídas a cada 30 dias, sendo realizadas a identificação e contagem dos insetos. Como resultados, observou-se uma maior incidência de G. brimblecombei em novembro, na região de Mogi Guaçu (1617 insetos) e em outubro, na região de São Simão e Altinópolis, com 3948 e 647 insetos, respectivamente. Os picos populacionais de P. bliteus ocorreram no mês de novembro, na região de Mogi Guaçu, em outubro na região de São Simão e dezembro na região de Altinópolis. Em relação a T. peregrinus houve uma maior incidência da praga no mês de dezembro para as três regiões, Mogi Guaçu (91 insetos), Altinópolis (83 insetos) e São Simão (36 insetos). O monitoramento mostrou que T. peregrinus ocorreu em ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle biológico; Eucalipto. |
Thesaurus NAL: |
Glycaspis brimblecombei; Psyllaephagus. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/172413/1/RA-SaLAN-V-SIMPROT-2017-ENTO39.pdf
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Marc: |
LEADER 02680nam a2200217 a 4500 001 2087481 005 2022-07-19 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO NETO, H. 245 $aFlutuação populacional de Glycaspis brimblecombei e seu parasitoide Psyllaephagus bliteus e Thaumastocoris peregrinus em plantações de eucalipto.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO EM PROTEÇÃO DE PLANTAS, 5., 2017, Botucatu. Anais... Botucatu: FCA/UNESP: FEPAF$c2017 520 $aO monitoramento de pragas é essencial para evitar perdas na produtividade esperada da floresta, pois atua como ferramenta importante na detecção e mensuração do seu nível populacional antes que ocasionem danos econômicos consideráveis aos silvicultores que utilizam a madeira como matéria prima. Este trabalho objetivou analisar a flutuação populacional de Glycaspisbrim blecombei e seu parasitoide Psyllaephagusbliteus, e Thaumastocoris peregrinus em plantações de eucalipto, em três regiões paulistas, nos arredores das cidades de Mogi Guaçu, São Simão e Altinópolis, em 2016. O monitoramento foi realizado por meio de armadilhas adesivas de coloração amarela com dimensões de 12,5 x 10 cm, sendo instaladas em plantios de clones hibridos entre Eucalyptus grandis x E. urophylla. As armadilhas foram substituídas a cada 30 dias, sendo realizadas a identificação e contagem dos insetos. Como resultados, observou-se uma maior incidência de G. brimblecombei em novembro, na região de Mogi Guaçu (1617 insetos) e em outubro, na região de São Simão e Altinópolis, com 3948 e 647 insetos, respectivamente. Os picos populacionais de P. bliteus ocorreram no mês de novembro, na região de Mogi Guaçu, em outubro na região de São Simão e dezembro na região de Altinópolis. Em relação a T. peregrinus houve uma maior incidência da praga no mês de dezembro para as três regiões, Mogi Guaçu (91 insetos), Altinópolis (83 insetos) e São Simão (36 insetos). O monitoramento mostrou que T. peregrinus ocorreu em períodos com maior pluviosidade, quando comparado com G. brimblecombei que ocorreu em períodos de pluviosidade mais baixa. Já em relação ao parasitoide P. bliteus, seus picos coincidiram com os da praga G. brimblecombei nas regiões de Mogi Guaçu e São Simão, o que confirma sua especificidade para a praga, mostrando relação de densidade e dependência. 650 $aGlycaspis brimblecombei 650 $aPsyllaephagus 650 $aControle biológico 650 $aEucalipto 700 1 $aSEVERI, D. R. 700 1 $aVOMERO, P. A. S. 700 1 $aSILVA, L. F. 700 1 $aSA, L. A. N. de 700 1 $aWILCKEN, C. F.
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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