02680nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501770008226001060025952019180036565000280228365000180231165000240232965000140235370000180236770000210238570000170240670000200242370000190244320874812022-07-19 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aCARVALHO NETO, H. aFlutuação populacional de Glycaspis brimblecombei e seu parasitoide Psyllaephagus bliteus e Thaumastocoris peregrinus em plantações de eucalipto.h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO EM PROTEÇÃO DE PLANTAS, 5., 2017, Botucatu. Anais... Botucatu: FCA/UNESP: FEPAFc2017 aO monitoramento de pragas é essencial para evitar perdas na produtividade esperada da floresta, pois atua como ferramenta importante na detecção e mensuração do seu nível populacional antes que ocasionem danos econômicos consideráveis aos silvicultores que utilizam a madeira como matéria prima. Este trabalho objetivou analisar a flutuação populacional de Glycaspisbrim blecombei e seu parasitoide Psyllaephagusbliteus, e Thaumastocoris peregrinus em plantações de eucalipto, em três regiões paulistas, nos arredores das cidades de Mogi Guaçu, São Simão e Altinópolis, em 2016. O monitoramento foi realizado por meio de armadilhas adesivas de coloração amarela com dimensões de 12,5 x 10 cm, sendo instaladas em plantios de clones hibridos entre Eucalyptus grandis x E. urophylla. As armadilhas foram substituídas a cada 30 dias, sendo realizadas a identificação e contagem dos insetos. Como resultados, observou-se uma maior incidência de G. brimblecombei em novembro, na região de Mogi Guaçu (1617 insetos) e em outubro, na região de São Simão e Altinópolis, com 3948 e 647 insetos, respectivamente. Os picos populacionais de P. bliteus ocorreram no mês de novembro, na região de Mogi Guaçu, em outubro na região de São Simão e dezembro na região de Altinópolis. Em relação a T. peregrinus houve uma maior incidência da praga no mês de dezembro para as três regiões, Mogi Guaçu (91 insetos), Altinópolis (83 insetos) e São Simão (36 insetos). O monitoramento mostrou que T. peregrinus ocorreu em períodos com maior pluviosidade, quando comparado com G. brimblecombei que ocorreu em períodos de pluviosidade mais baixa. Já em relação ao parasitoide P. bliteus, seus picos coincidiram com os da praga G. brimblecombei nas regiões de Mogi Guaçu e São Simão, o que confirma sua especificidade para a praga, mostrando relação de densidade e dependência. aGlycaspis brimblecombei aPsyllaephagus aControle biológico aEucalipto1 aSEVERI, D. R.1 aVOMERO, P. A. S.1 aSILVA, L. F.1 aSA, L. A. N. de1 aWILCKEN, C. F.