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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/06/2016 |
Data da última atualização: |
11/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GOMES, J. B. V.; BOGNOLA, I. A.; STOLLE, L.; SANTOS, P. E. T. dos; MAEDA, S.; SILVA, L. T. de M. da; BELLOTE, A. F. J.; ANDRADE, G. de C. |
Afiliação: |
JOAO BOSCO VASCONCELLOS GOMES, CNPF; ITAMAR ANTONIO BOGNOLA, CNPF; Lorena Stolle, UFMS; PAULO EDUARDO TELLES DOS SANTOS, CNPF; SHIZUO MAEDA, CNPF; Lorenzo Teixeira de Melo da Silva, F&W Forestry Brasil; ANTONIO FRANCISCO JURADO BELLOTE, CNPF; GUILHERME DE CASTRO ANDRADE, CNPF. |
Título: |
Unidades de manejo para pinus: desenvolvimento e aplicação de metodologia em áreas de produção no oeste catarinense. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 44, n. 109, p. 191-204, mar. 2016. |
DOI: |
dx.doi.org/10.18671/scifor.v44n109.19 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve por objetivos desenvolver e aplicar, no oeste catarinense, uma metodologia de estabelecimento de unidades de manejo para pinus a partir do mapeamento semi-detalhado de solos das áreas de estudo. Duas hipóteses de trabalho foram modeladas, ambas utilizando o sistema de produção de pinus local, que não faz correção da deficiência de nutrientes (ΔN): uma interpretação baseada na ausência de resposta ao melhoramento do ΔN, ou seja, que os tetos de produtividade independem dessa ação, sendo esse o modelo atual; e uma segunda interpretação considerando que a ausência do melhoramento do ΔN interfere nos tetos de produtividade do cultivo de pinus para as terras estudadas, modelo que representa um novo paradigma a ser testado. Cada polígono do mapa de solos detalhado foi associado a uma base de dados, que permitiu a definição dos graus de limitação das terras (ΔN, deficiência de água, deficiência de oxigênio, suscetibilidade à erosão e impedimentos ao manejo) para o cultivo do pinus. Conjuntos de critérios, considerando os diferentes graus de limitação alcançados para cada faixa de terra (polígonos do mapeamento de solos), definiram os guias para as classes de unidades de manejo para o cultivo de pinus. O mapeamento de solos semi-detalhado das áreas de produção identificou áreas mapeáveis associadas às classes de solos, em nível de ordem, Latossolos, Nitossolos, Cambissolos, Neossolos e Gleissolos. Essas cinco ordens geraram 36 unidades de mapeamento de solos. As limitações associadas aos atributos profundidade efetiva, relevo e presença de pedregosidade/rochosidade fizeram dos impedimentos ao manejo os fatores de limitação mais importantes para o cultivo de pinus das áreas mapeadas. Os quantitativos das classes de unidades de manejo para pinus dependeram de se considerar ou não a hipótese de resposta ao melhoramento do ΔN no sistema de manejo em uso na região. Na hipótese da ausência de resposta ao melhoramento do ΔN para a produção de pinus, temos os seguintes quantitativos: Apta superior com 113,14 ha (ou 7,5% da área mapeada); Apta inferior com 644,73 (ou 42,8% da área mapeada); Marginal superior com 408,35 (ou 27,1% da área mapeada); Marginal inferior com 277,58 ha (ou 18,4% da área mapeada) e Inapta com 63,2 ha (ou 4,2% da área mapeada). Ao se considerar a hipótese de uma resposta positiva ao melhoramento de ΔN para a produção de pinus e que o atual sistema de manejo não faz esse melhoramento, ocorre uma piora dos resultados, com muitas terras migrando das classes de unidades de manejo Apta (superior e inferior) para a classe Marginal superior. MenosO presente trabalho teve por objetivos desenvolver e aplicar, no oeste catarinense, uma metodologia de estabelecimento de unidades de manejo para pinus a partir do mapeamento semi-detalhado de solos das áreas de estudo. Duas hipóteses de trabalho foram modeladas, ambas utilizando o sistema de produção de pinus local, que não faz correção da deficiência de nutrientes (ΔN): uma interpretação baseada na ausência de resposta ao melhoramento do ΔN, ou seja, que os tetos de produtividade independem dessa ação, sendo esse o modelo atual; e uma segunda interpretação considerando que a ausência do melhoramento do ΔN interfere nos tetos de produtividade do cultivo de pinus para as terras estudadas, modelo que representa um novo paradigma a ser testado. Cada polígono do mapa de solos detalhado foi associado a uma base de dados, que permitiu a definição dos graus de limitação das terras (ΔN, deficiência de água, deficiência de oxigênio, suscetibilidade à erosão e impedimentos ao manejo) para o cultivo do pinus. Conjuntos de critérios, considerando os diferentes graus de limitação alcançados para cada faixa de terra (polígonos do mapeamento de solos), definiram os guias para as classes de unidades de manejo para o cultivo de pinus. O mapeamento de solos semi-detalhado das áreas de produção identificou áreas mapeáveis associadas às classes de solos, em nível de ordem, Latossolos, Nitossolos, Cambissolos, Neossolos e Gleissolos. Essas cinco ordens geraram 36 unidades de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aptidão silvicultural; Silvicultural evaluation. |
Thesagro: |
Aptidão agrícola; Levantamento; Planejamento; Solo; Uso da terra. |
Thesaurus Nal: |
Land use planning; Soil surveys. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/144250/1/2016-J.Bosco-SF-Unidades-manejo.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/05/1993 |
Data da última atualização: |
23/08/2023 |
Autoria: |
BARBOSA, M. M. T. L.; CRUZ, E. R. da; AVILA, A. F. D. |
Título: |
Benefícios sociais e econômicos da pesquisa da EMBRAPA: uma reavaliação. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: EMBRAPA-DEP, 1988. |
Páginas: |
17 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A maior parte dos "produtos" das atividades de pesquisa agropecuaria tem o carater de bem publico e de livre acesso, isto e, beneficiam a sociedade mas nao geram retorno financeiro direto para a organizacao que gerou a tecnologia. Este retorno pode, entretanto, ser alternativamente estimado em termos de acrescimos de producao e de renda liquida dos produtores, aumentos na arrecadacao de impostos, aumentos no valor das exportacoes e/ou reducao das importacoes etc. No caso da EMBRAPA, existe um conjunto de tecnologias desenvolvidas nos ultimos anos pelos pesquisadores e quantificar o que representam estes resultados em termos de beneficios e economicos, apesar de nao ser uma tarefa simples, tem sido periodicamente empreendida como prestacao de contasa sociedade que tantos recursos tem alocado para a pesquisa agropecuaria por ela desenvolvida e/ou coordenada. O volume de recursos aplicados na EMBRAPA evoluiu de US$ 23.5 milhoes em 1974, marco inicial de implantacao efetiva da Empresa, para US$ 190.7 milhoes em 1987. A Empresa foi criada em 1973 em subtituicao ao Departamento Nacional de Pesquisa e Experimentacao Agropecuaria - DNPEA, do Ministerio da Agricultura, mas neste ano ainda funcionou paralelamente ao referido Departamento. Na primeira parte, este trabalho apresenta uma sintese das principais tecnologias geradas pelas unidades de pesquisa da EMBRAPA a nivel de cada uma das cinco grandes regioes fsiograficas brasileiras. Considerando apenas aquelas tecnologias ja adotadas e contabilizando apenas a participacao percentual da EMBRAPA na geracao e difusao de tais tecnologias, foi estimada uma taxa interna de retorno dos recursos aplicados na EMBRAPA de 40,5%, que e bastante superior aqueles exigidas por bancos de desenvolvimento economico como BNDES e Banco Mundial. Este valor e comparavel e ate superior a outras estimativas de retornos da pesquisa agropecuaria realizadas tanto no Brasil como no exterior, inclusive pela propria EMBRAPA (28,9% em 1981). Isto nao so evidencia a real importancia de se investir em pesquisa agropecuaria, como tambem retrata a eficiencia do processo de alocacao de recursos dentro da propria empresa. Por outro lado vale ressaltar que a pesquisa agropecuaria gera uma serie de outros beneficios nao mensuraveis economicamente, tais como aqueles sobre o meio ambiente e a saude humana, alem de aumentar o estoque de conhecimentos basicos necessarios para realimentar a propria pesquisa. No caso da EMBRAPA, a formacao de um corpo tecnico altamente especializado, gracas a um arrojado programa de treinamento, se constitui tambem em um beneficio para toda a sociedade brasileira. MenosA maior parte dos "produtos" das atividades de pesquisa agropecuaria tem o carater de bem publico e de livre acesso, isto e, beneficiam a sociedade mas nao geram retorno financeiro direto para a organizacao que gerou a tecnologia. Este retorno pode, entretanto, ser alternativamente estimado em termos de acrescimos de producao e de renda liquida dos produtores, aumentos na arrecadacao de impostos, aumentos no valor das exportacoes e/ou reducao das importacoes etc. No caso da EMBRAPA, existe um conjunto de tecnologias desenvolvidas nos ultimos anos pelos pesquisadores e quantificar o que representam estes resultados em termos de beneficios e economicos, apesar de nao ser uma tarefa simples, tem sido periodicamente empreendida como prestacao de contasa sociedade que tantos recursos tem alocado para a pesquisa agropecuaria por ela desenvolvida e/ou coordenada. O volume de recursos aplicados na EMBRAPA evoluiu de US$ 23.5 milhoes em 1974, marco inicial de implantacao efetiva da Empresa, para US$ 190.7 milhoes em 1987. A Empresa foi criada em 1973 em subtituicao ao Departamento Nacional de Pesquisa e Experimentacao Agropecuaria - DNPEA, do Ministerio da Agricultura, mas neste ano ainda funcionou paralelamente ao referido Departamento. Na primeira parte, este trabalho apresenta uma sintese das principais tecnologias geradas pelas unidades de pesquisa da EMBRAPA a nivel de cada uma das cinco grandes regioes fsiograficas brasileiras. Considerando apenas aquelas tecnologias ja adotad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agropecuaria; Analysis; Aspecto socio-economico; Aspectos socioeconomicos; Avaliacao; Beneficio social; Beneficios; Benefícios sociais; Benefits; Brasil; Costs benefits; Econômico; EMBRAPA; Evaluation; Pesquisas; Reavaliacao; Retorno; Retorno economico; Social benefits analysis. |
Thesagro: |
Agricultura; Desenvolvimento Social; Pesquisa; Pesquisa Agrícola; Recurso Econômico. |
Thesaurus NAL: |
Agriculture; Brazil; research. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/86708/1/Beneficios-sociais.pdf
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Marc: |
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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