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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/08/2008 |
Data da última atualização: |
04/11/2015 |
Autoria: |
SANTOS JÚNIOR, A. G. dos; LIMA, K. C. de; MARQUES, M. W. C. F.; PAREYN, F. C. G. |
Afiliação: |
Alcioli G. dos Santos Júnior, Associação Plantas do Nordeste (APNE); Kleber C. de Lima, Associação Plantas do Nordeste (APNE); Mario Wanderley. C.F. Marques, Associação Plantas do Nordeste (APNE); Frans C. G. Pareyn, Associação Plantas do Nordeste (APNE). |
Título: |
Floresta Nacional de Sobral. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 14. |
Conteúdo: |
Com o intuito de obter parâmetros técnicos sobre manejo florestal sustentado da caatinga, foi implantado em 1993 uma unidade experimental na Floresta Nacional de Sobral, CE. O objetivo do experimento foi estudar a dinâmica de recuperação da caatinga após corte raso e corte seletivo (DNB <.5cm). O mesmo foi implantado em áreas de um hectare por tratamento com instalação de quatro parcelas fixas de 20 m x 20 m cada. Foram realizadas medições pré-tratamento e póstratamento em 1993 e medições em 1994, 1995, 1996 e 2004, quando foram registrados os nomes vulgares, a altura, DNB e DAP. Aos onze anos, os incrementos médios anuais do corte raso e do corte seletivo não foram estatisticamente diferentes, sendo respectivamente 3,365 e 3,760 m3/ha/ano. Em 2004 o corte raso tinha recuperado em média 115 % do estoque prétratamento, enquanto o corte seletivo recuperou 89 %. O número de árvores em 2004 duplicou no
corte raso com relação à situação pré-tratamento enquanto que no corte seletivo aumentou em 50 %. Em 2004, 90 % do volume era concentrado em árvores com DNB < 10 cm para o corte raso e em árvores com DNB < 12 cm para o corte seletivo. A partir da identificação por nome vulgar, o corte raso apresentou nove espécies antes do tratamento e em 2004, com o desaparecimento de duas espécies e o surgimento de outras duas. Já no corte seletivo, havia nove espécies antes do tratamento e onze espécies em 2004 com o desaparecimento de uma e o surgimento de três
novas. O índice de Shannon para densidade em 2004 foi de 0,95 para corte raso (1,65 em 1993) e de 1,29 para o corte seletivo (1,61 em 1993). Observa-se, portanto, pouca diferença entre os dois tipos de corte, com recuperação do volume original em um período de onze a treze anos e diversidade arbórea similar. Contudo, observa-se que um prazo maior é necessário para a recuperação da estrutura da vegetação. MenosCom o intuito de obter parâmetros técnicos sobre manejo florestal sustentado da caatinga, foi implantado em 1993 uma unidade experimental na Floresta Nacional de Sobral, CE. O objetivo do experimento foi estudar a dinâmica de recuperação da caatinga após corte raso e corte seletivo (DNB <.5cm). O mesmo foi implantado em áreas de um hectare por tratamento com instalação de quatro parcelas fixas de 20 m x 20 m cada. Foram realizadas medições pré-tratamento e póstratamento em 1993 e medições em 1994, 1995, 1996 e 2004, quando foram registrados os nomes vulgares, a altura, DNB e DAP. Aos onze anos, os incrementos médios anuais do corte raso e do corte seletivo não foram estatisticamente diferentes, sendo respectivamente 3,365 e 3,760 m3/ha/ano. Em 2004 o corte raso tinha recuperado em média 115 % do estoque prétratamento, enquanto o corte seletivo recuperou 89 %. O número de árvores em 2004 duplicou no
corte raso com relação à situação pré-tratamento enquanto que no corte seletivo aumentou em 50 %. Em 2004, 90 % do volume era concentrado em árvores com DNB < 10 cm para o corte raso e em árvores com DNB < 12 cm para o corte seletivo. A partir da identificação por nome vulgar, o corte raso apresentou nove espécies antes do tratamento e em 2004, com o desaparecimento de duas espécies e o surgimento de outras duas. Já no corte seletivo, havia nove espécies antes do tratamento e onze espécies em 2004 com o desaparecimento de uma e o surgimento de três
novas. O índice de Shannon para ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Floresta Nacional de Sobral; Manejo florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02573naa a2200217 a 4500 001 1314644 005 2015-11-04 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aSANTOS JÚNIOR, A. G. dos 245 $aFloresta Nacional de Sobral. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 14. 520 $aCom o intuito de obter parâmetros técnicos sobre manejo florestal sustentado da caatinga, foi implantado em 1993 uma unidade experimental na Floresta Nacional de Sobral, CE. O objetivo do experimento foi estudar a dinâmica de recuperação da caatinga após corte raso e corte seletivo (DNB <.5cm). O mesmo foi implantado em áreas de um hectare por tratamento com instalação de quatro parcelas fixas de 20 m x 20 m cada. Foram realizadas medições pré-tratamento e póstratamento em 1993 e medições em 1994, 1995, 1996 e 2004, quando foram registrados os nomes vulgares, a altura, DNB e DAP. Aos onze anos, os incrementos médios anuais do corte raso e do corte seletivo não foram estatisticamente diferentes, sendo respectivamente 3,365 e 3,760 m3/ha/ano. Em 2004 o corte raso tinha recuperado em média 115 % do estoque prétratamento, enquanto o corte seletivo recuperou 89 %. O número de árvores em 2004 duplicou no corte raso com relação à situação pré-tratamento enquanto que no corte seletivo aumentou em 50 %. Em 2004, 90 % do volume era concentrado em árvores com DNB < 10 cm para o corte raso e em árvores com DNB < 12 cm para o corte seletivo. A partir da identificação por nome vulgar, o corte raso apresentou nove espécies antes do tratamento e em 2004, com o desaparecimento de duas espécies e o surgimento de outras duas. Já no corte seletivo, havia nove espécies antes do tratamento e onze espécies em 2004 com o desaparecimento de uma e o surgimento de três novas. O índice de Shannon para densidade em 2004 foi de 0,95 para corte raso (1,65 em 1993) e de 1,29 para o corte seletivo (1,61 em 1993). Observa-se, portanto, pouca diferença entre os dois tipos de corte, com recuperação do volume original em um período de onze a treze anos e diversidade arbórea similar. Contudo, observa-se que um prazo maior é necessário para a recuperação da estrutura da vegetação. 653 $aFloresta Nacional de Sobral 653 $aManejo florestal 700 1 $aLIMA, K. C. de 700 1 $aMARQUES, M. W. C. F. 700 1 $aPAREYN, F. C. G. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
18/03/2008 |
Data da última atualização: |
13/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CASTRO, J. M. da C. e; CARNEIRO, R. M. D. G.; ALMEIDA, M. R. A.; ANTUNES JÚNIOR, E. F. |
Afiliação: |
JOSE MAURO DA CUNHA E CASTRO, CPATSA; REGINA MARIA DECHECHI GOMES CARNEIRO, Cenargen; M. R. A. ALMEIDA, CENARGEN; E. F. ANTUNES JÚNIOR. |
Título: |
Detecção de hospedeiros alternativos de Meloidogyne mayaguensis em área de cultivo de goiabeiras em Petrolina-PE. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Nematologia Brasileira, v. 31, n. 2, p. 152, 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Resumos do XXVII Congresso Brasileiro de Nematologia, Goiânia, maio 2007. |
Conteúdo: |
Em 2001, Meloidogyne mayaguensis foi identificado como o agente causal de drástica destruição de goiabeiras irrigadas no Vale do São Francisco. Algumas espécies vegetais são conhecidas como hospedeiras desse nematóide, especialmente aquelas de interesse comercial. No entanto, pouco se conhece ainda acerca do comportamento de espécies de plantas daninhas. Em uma área cultivada com goiabeiras, no município de Petrolina - PE, galhas características da infecção de Meloidogyne foram observadas nas raízes de maxixe (Cucumis anguria), apaga-fogo (Alternanthera tenella), jitirana-cabeluda (Merremia aegyptia) e meloso-da-flor-roxal (Marsypianthes chamaedrys). Em todas as plantas, M. mayaguensis foi identificado segundo o fenótipo da isoenzima esterase (Est M2, Rm: 0,7 e 0,9). Esse fato demonstra que plantas daninhas podem constituir eficiente reservatório do nematoide em áreas cultivads. Dessa maneira, na adoção de medidas de controle como a rotação de culturas ou o alqueive, periodicamente, essas plantas invasoras devem ser eliminadas das áreas a serem manejadas. |
Palavras-Chave: |
Agente causal; Vale do São Francisco. |
Thesagro: |
Goiaba; Hospedeiro; Nematóide. |
Thesaurus NAL: |
Guavas; Meloidogyne mayaguensis. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131578/1/ID-37202.pdf
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Marc: |
LEADER 01893nam a2200241 a 4500 001 1161497 005 2023-06-13 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCASTRO, J. M. da C. e 245 $aDetecção de hospedeiros alternativos de Meloidogyne mayaguensis em área de cultivo de goiabeiras em Petrolina-PE. 260 $aNematologia Brasileira, v. 31, n. 2, p. 152$c2007 500 $aEdição dos Resumos do XXVII Congresso Brasileiro de Nematologia, Goiânia, maio 2007. 520 $aEm 2001, Meloidogyne mayaguensis foi identificado como o agente causal de drástica destruição de goiabeiras irrigadas no Vale do São Francisco. Algumas espécies vegetais são conhecidas como hospedeiras desse nematóide, especialmente aquelas de interesse comercial. No entanto, pouco se conhece ainda acerca do comportamento de espécies de plantas daninhas. Em uma área cultivada com goiabeiras, no município de Petrolina - PE, galhas características da infecção de Meloidogyne foram observadas nas raízes de maxixe (Cucumis anguria), apaga-fogo (Alternanthera tenella), jitirana-cabeluda (Merremia aegyptia) e meloso-da-flor-roxal (Marsypianthes chamaedrys). Em todas as plantas, M. mayaguensis foi identificado segundo o fenótipo da isoenzima esterase (Est M2, Rm: 0,7 e 0,9). Esse fato demonstra que plantas daninhas podem constituir eficiente reservatório do nematoide em áreas cultivads. Dessa maneira, na adoção de medidas de controle como a rotação de culturas ou o alqueive, periodicamente, essas plantas invasoras devem ser eliminadas das áreas a serem manejadas. 650 $aGuavas 650 $aMeloidogyne mayaguensis 650 $aGoiaba 650 $aHospedeiro 650 $aNematóide 653 $aAgente causal 653 $aVale do São Francisco 700 1 $aCARNEIRO, R. M. D. G. 700 1 $aALMEIDA, M. R. A. 700 1 $aANTUNES JÚNIOR, E. F.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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