02573naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000300008224500330011226000090014530000140015450000150016852019340018365300320211765300210214970000190217070000250218970000210221477301200223513146442015-11-04 2008 bl uuuu u00u1 u #d a978-85-89281-22-51 aSANTOS JÚNIOR, A. G. dos aFloresta Nacional de Sobral. c2008 c1 CD-ROM. aResumo 14. aCom o intuito de obter parâmetros técnicos sobre manejo florestal sustentado da caatinga, foi implantado em 1993 uma unidade experimental na Floresta Nacional de Sobral, CE. O objetivo do experimento foi estudar a dinâmica de recuperação da caatinga após corte raso e corte seletivo (DNB <.5cm). O mesmo foi implantado em áreas de um hectare por tratamento com instalação de quatro parcelas fixas de 20 m x 20 m cada. Foram realizadas medições pré-tratamento e póstratamento em 1993 e medições em 1994, 1995, 1996 e 2004, quando foram registrados os nomes vulgares, a altura, DNB e DAP. Aos onze anos, os incrementos médios anuais do corte raso e do corte seletivo não foram estatisticamente diferentes, sendo respectivamente 3,365 e 3,760 m3/ha/ano. Em 2004 o corte raso tinha recuperado em média 115 % do estoque prétratamento, enquanto o corte seletivo recuperou 89 %. O número de árvores em 2004 duplicou no corte raso com relação à situação pré-tratamento enquanto que no corte seletivo aumentou em 50 %. Em 2004, 90 % do volume era concentrado em árvores com DNB < 10 cm para o corte raso e em árvores com DNB < 12 cm para o corte seletivo. A partir da identificação por nome vulgar, o corte raso apresentou nove espécies antes do tratamento e em 2004, com o desaparecimento de duas espécies e o surgimento de outras duas. Já no corte seletivo, havia nove espécies antes do tratamento e onze espécies em 2004 com o desaparecimento de uma e o surgimento de três novas. O índice de Shannon para densidade em 2004 foi de 0,95 para corte raso (1,65 em 1993) e de 1,29 para o corte seletivo (1,61 em 1993). Observa-se, portanto, pouca diferença entre os dois tipos de corte, com recuperação do volume original em um período de onze a treze anos e diversidade arbórea similar. Contudo, observa-se que um prazo maior é necessário para a recuperação da estrutura da vegetação. aFloresta Nacional de Sobral aManejo florestal1 aLIMA, K. C. de1 aMARQUES, M. W. C. F.1 aPAREYN, F. C. G. tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.