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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças; Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
23/07/2002 |
Data da última atualização: |
30/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LEMOS, M. A.; GAMA, E. E. G.; MENEZES, D.; SANTOS, V. F. dos; TABOSA, J. N. |
Afiliação: |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Título: |
Avaliação de dez linhagens e seus híbridos de milho superdoce em um dialelo completo. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, p. 167-170, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em 1996/97 foram avaliados em Pesqueira e Vitória de Santo Antão (PE), 45 híbridos simples superdoce obtidos de um cruzamento dialélico completo entre dez linhagens S4 e suas linhagens parentais. O delineamento utilizado foi látice 7 x 8 com duas repetições por local. Foram estimados os efeitos das capacidades geral (CGC) e específica (CEC) de combinação e os valores de heterose para peso de espiga com palha (PECP), peso de espiga sem palha (PESP) e rendimento de espiga (REND = PESP/PECP x 100). Os efeitos de CGC e CEC foram significativos (P<0,01) para todos os caracteres. As linhagens com maiores REND foram L5 = 76,5%; L7 = 71,2% e L4 = 69,6% (Pesqueira); L4 = 70,8%; L5 = 69,4% e L7 = 65,3% (Vitória de Santo Antão), e estas também apresentaram os maiores valores para os efeitos da CGC nos dois locais. Os cruzamentos mais produtivos (REND) foram L4 x L8 = 74,9% (Pesqueira) e L7 x L8 = 70,3% (Vitória de Santo Antão), que também apresentaram os maiores efeitos da CEC nos dois locais. Para o caráter REND, os valores de heterose em relação à média dos pais variaram de -20,19 a 24,01% (Pesqueira) e de -18,02 a 16,76% (Vitória de Santo Antão). Em relação ao pai mais produtivo os valores variaram de -23,52 a 22,99% (Pesqueira) e de -22,05 a 12,03% (Vitória de Santo Antão). |
Palavras-Chave: |
Capacidade combinatória; Capacidade de combinação; Combining ability; Heterose; Híbrido superdoce; Sweet corn; Zea mays L. |
Thesagro: |
Características Agronômicas; Milho Doce; Zea Mays. |
Thesaurus Nal: |
hybrids. |
Categoria do assunto: |
-- G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/32502/1/Avaliacao-dez.pdf
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Marc: |
LEADER 02170naa a2200301 a 4500 001 1488408 005 2018-05-30 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLEMOS, M. A. 245 $aAvaliação de dez linhagens e seus híbridos de milho superdoce em um dialelo completo. 260 $c2002 520 $aEm 1996/97 foram avaliados em Pesqueira e Vitória de Santo Antão (PE), 45 híbridos simples superdoce obtidos de um cruzamento dialélico completo entre dez linhagens S4 e suas linhagens parentais. O delineamento utilizado foi látice 7 x 8 com duas repetições por local. Foram estimados os efeitos das capacidades geral (CGC) e específica (CEC) de combinação e os valores de heterose para peso de espiga com palha (PECP), peso de espiga sem palha (PESP) e rendimento de espiga (REND = PESP/PECP x 100). Os efeitos de CGC e CEC foram significativos (P<0,01) para todos os caracteres. As linhagens com maiores REND foram L5 = 76,5%; L7 = 71,2% e L4 = 69,6% (Pesqueira); L4 = 70,8%; L5 = 69,4% e L7 = 65,3% (Vitória de Santo Antão), e estas também apresentaram os maiores valores para os efeitos da CGC nos dois locais. Os cruzamentos mais produtivos (REND) foram L4 x L8 = 74,9% (Pesqueira) e L7 x L8 = 70,3% (Vitória de Santo Antão), que também apresentaram os maiores efeitos da CEC nos dois locais. Para o caráter REND, os valores de heterose em relação à média dos pais variaram de -20,19 a 24,01% (Pesqueira) e de -18,02 a 16,76% (Vitória de Santo Antão). Em relação ao pai mais produtivo os valores variaram de -23,52 a 22,99% (Pesqueira) e de -22,05 a 12,03% (Vitória de Santo Antão). 650 $ahybrids 650 $aCaracterísticas Agronômicas 650 $aMilho Doce 650 $aZea Mays 653 $aCapacidade combinatória 653 $aCapacidade de combinação 653 $aCombining ability 653 $aHeterose 653 $aHíbrido superdoce 653 $aSweet corn 653 $aZea mays L 700 1 $aGAMA, E. E. G. 700 1 $aMENEZES, D. 700 1 $aSANTOS, V. F. dos 700 1 $aTABOSA, J. N. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasília$gv. 20, n. 2, p. 167-170, 2002.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/07/2008 |
Data da última atualização: |
14/01/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARBOSA, M. L. |
Afiliação: |
MARIZA LUZ BARBOSA, DE/PR. |
Título: |
Caminho da pesquisa e tecnologia. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRIBUSINESS, 2., 2003, Brasília, DF. Construindo estratégias: anais. Brasília, DF: Associação Brasileira de Agribusiness, 2003. |
Páginas: |
p. 62-68. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Lembro da enorme pujância do agronegócio brasileiro e chamo atenção da expansão da renda da produção agrícola nos últimos anos. Pelas estatísticas, a renda da produção agrícola entre 2001 até 2003 cresce de modo substancial. O setor agropecuário é o motor do desenvolvimento no país. O seu PIB cresceu 8,1%, enquanto a indústria diminuiu, no serviço cresceu apenas 1,6% e o Brasil 1,6%. A sociedade começa a ver o setor agropecuário com outros olhos e sentir orgulho dele. Somos o primeiro produtor de café, segundo produtor de soja, carne bovina e frango, terceiro de frutas. A ciência e tecnologia para trabalhar no agronegócio precisam saber em que parte da cadeia atuam. Temos os fornecedores de insumos/ a produção agropecuário, processamento e transformação, distribuição, consumo, mercado interno e externo. Há diferentes elementos interferindo no desenvolvimento e na dinâmica do agronegócio. Existe o contexto geopolítico e sócio- econômico nacional e mundial, os padrões naturais de consumo e os condicionantes climáticos e ambientais. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Embrapa. |
Thesagro: |
Agronegócio; Pesquisa; Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01658nam a2200181 a 4500 001 1110653 005 2022-01-14 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARBOSA, M. L. 245 $aCaminho da pesquisa e tecnologia.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRIBUSINESS, 2., 2003, Brasília, DF. Construindo estratégias: anais. Brasília, DF: Associação Brasileira de Agribusiness$c2003 300 $ap. 62-68. 520 $aLembro da enorme pujância do agronegócio brasileiro e chamo atenção da expansão da renda da produção agrícola nos últimos anos. Pelas estatísticas, a renda da produção agrícola entre 2001 até 2003 cresce de modo substancial. O setor agropecuário é o motor do desenvolvimento no país. O seu PIB cresceu 8,1%, enquanto a indústria diminuiu, no serviço cresceu apenas 1,6% e o Brasil 1,6%. A sociedade começa a ver o setor agropecuário com outros olhos e sentir orgulho dele. Somos o primeiro produtor de café, segundo produtor de soja, carne bovina e frango, terceiro de frutas. A ciência e tecnologia para trabalhar no agronegócio precisam saber em que parte da cadeia atuam. Temos os fornecedores de insumos/ a produção agropecuário, processamento e transformação, distribuição, consumo, mercado interno e externo. Há diferentes elementos interferindo no desenvolvimento e na dinâmica do agronegócio. Existe o contexto geopolítico e sócio- econômico nacional e mundial, os padrões naturais de consumo e os condicionantes climáticos e ambientais. 650 $aAgronegócio 650 $aPesquisa 650 $aTecnologia 653 $aBrasil 653 $aEmbrapa
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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