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Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Agrobiologia.
Data corrente:  02/08/2019
Data da última atualização:  07/01/2020
Tipo da produção científica:  Artigo em Periódico Indexado
Autoria:  SANTOS, F. A. M. dos; LELES, P. S. dos S.; SANTANA, J. E. da S.; RIBEIRO, J. G.; RESENDE, A. S. de.
Afiliação:  Flávio Augusto Monteiro dos Santos, UFRRJ; Paulo Sérgio dos Santos Leles, UFRRJ; João Elves da Silva Santana, UFRRJ; Juçara Garcia Ribeiro; ALEXANDER SILVA DE RESENDE, CNPAB.
Título:  Consórcio de espécies arbóreas com leguminosas herbáceas como estratégia para restauração florestal
Ano de publicação:  2019
Fonte/Imprenta:  Advances in Forestry Science, Cuiabá, v. 6, n. 2, p. 589-593,2019.
ISSN:  2357-8181
DOI:  x.doi.org/10.34062/afs.v6i2.6900
Idioma:  Português
Conteúdo:  Objetivou-se avaliar o consórcio de espécies arbóreas com leguminosas herbáceas como estratégia de controle de gramíneas em área de restauração florestal. Utilizou-se duas estratégias: tratamento mecânico, que consistiu de capinas em faixas de 1,2 m de largura nas linhas de plantio e roçadas nas entrelinhas de plantio, sempre que a vegetação infestante atingiu 35 cm de parte aérea, e o tratamento cultural, em que foi realizada uma capina em área total e em seguida a semeadura de leguminosas herbáceas nas entrelinhas das espécies arbóreas. Avaliou-se o crescimento em altura aos 6, 12, 18, 24 e 30 meses após o plantio, o diâmetro ao nível do solo e cobertura do solo pelas copas aos 30 meses de 10 espécies arbóreas. Também se quantificou a massa de matéria seca de gramíneas aos 25 meses após plantio das plantas arbóreas. Em todas as épocas de avaliação, em média, as dez espécies arbóreas obtiveram crescimento em altura significativamente superior no tratamento em que houve o consórcio com leguminosas (Cultural), mesmo comportamento observado para diâmetro ao nível do solo e cobertura de copa aos 30 meses. Na unidade do tratamento mecânico a infestação de gramíneas, aos 25 meses após o plantio, foi cerca de 3,5 vezes maior ao observado no tratamento Cultural. Conclui-se que o consórcio com leguminosas herbáceas facilitou o crescimento das espécies arbóreas no período avaliado, por promover sombreamento do solo, dificultando o crescimento das plantas espontâneas.
Palavras-Chave:  Controle de plantas daninhas; Recuperação da Mata Atlântica.
Thesagro:  Adubação Verde.
Categoria do assunto:  K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Agrobiologia (CNPAB)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPAB41198 - 1UPCAP - DD
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Florestas.
Data corrente:  19/08/2020
Data da última atualização:  20/08/2020
Tipo da produção científica:  Artigo em Periódico Indexado
Circulação/Nível:  B - 1
Autoria:  DUARTE, M. M.; TOMASI, J. de C.; HELM, C. V.; AMANO, E.; LAZZAROTTO, M.; GODOY, R. C. B. de; NOGUEIRA, A. C.; WENDLING, I.
Afiliação:  MANOELA MENDES DUARTE, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; JESSICA DE CASSIA TOMASI, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; CRISTIANE VIEIRA HELM, CNPF; ERIKA AMANO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; MARCELO LAZZAROTTO, CNPF; ROSSANA CATIE BUENO DE GODOY, CNPF; ANTONIO CARLOS NOGUEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; IVAR WENDLING, CNPF.
Título:  Caffeinated and decaffeinated mate tea: effect of toasting on bioactive compounds and consumer acceptance.
Ano de publicação:  2020
Fonte/Imprenta:  Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 15, n. 3, e8513, 2020.
DOI:  10.5039/agraria.v15i3a8513
Idioma:  Inglês
Conteúdo:  O estudo objetivou analisar a influência da tosta da erva-mate nos teores de compostos bioativos de diferentes genótipos e a aceitação por consumidores de chá mate cafeinados e descafeinado. A influência da tosta foi estudada a partir de 11 genótipos e uma amostra controle, determinando-se a capacidade antioxidante, compostos fenólicos totais, metilxantinas e ácidos cafeoilquínicos, antes e após a tosta. Nos testes de aceitação foram avaliados cinco chás descafeinados e seis cafeinados, separadamente, e duas amostras controle (produtos comerciais), provadas por 110 consumidores. O processo de tosta influenciou negativamente nos teores de compostos bioativos dos chás, bem como houve diferença entre os genótipos. Para cafeína, EC49 e EC37 apresentaram os maiores teores, enquanto EC29 e EC51 os menores, ambos após a tosta. Com relação a aceitação do chá mate, os genótipos descafeinados EC29 e EC51 tiveram bom desempenho e, dentre os cafeinados destacaram-se EC43 e EC33. Em ambos os casos, os genótipos foram iguais ou superiores aos produtos comerciais. De maneira geral, os chás descafeinados tiveram melhor aceitação do que os chás cafeinados.
Palavras-Chave:  Ácido cafeoilquínico; Erva-mate; Mate tea; Metilxantina.
Thesagro:  Cafeína; Composto Fenólico; Ilex Paraguariensis.
Categoria do assunto:  K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/215431/1/Caffeinated-and-decaffeinated-mate-tea-Wendling-2020.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Florestas (CNPF)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CNPF57368 - 1UPCAP - DD
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