02085naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001902400360006010000180009624501340011426000090024852011920025765000130144965000230146265000240148565300270150965300140153665300130155065300170156370000210158070000160160170000140161770000190163170000230165070000200167370000170169377300730171021244492020-08-20 2020 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.5039/agraria.v15i3a85132DOI1 aDUARTE, M. M. aCaffeinated and decaffeinated mate teabeffect of toasting on bioactive compounds and consumer acceptance.h[electronic resource] c2020 aO estudo objetivou analisar a influência da tosta da erva-mate nos teores de compostos bioativos de diferentes genótipos e a aceitação por consumidores de chá mate cafeinados e descafeinado. A influência da tosta foi estudada a partir de 11 genótipos e uma amostra controle, determinando-se a capacidade antioxidante, compostos fenólicos totais, metilxantinas e ácidos cafeoilquínicos, antes e após a tosta. Nos testes de aceitação foram avaliados cinco chás descafeinados e seis cafeinados, separadamente, e duas amostras controle (produtos comerciais), provadas por 110 consumidores. O processo de tosta influenciou negativamente nos teores de compostos bioativos dos chás, bem como houve diferença entre os genótipos. Para cafeína, EC49 e EC37 apresentaram os maiores teores, enquanto EC29 e EC51 os menores, ambos após a tosta. Com relação a aceitação do chá mate, os genótipos descafeinados EC29 e EC51 tiveram bom desempenho e, dentre os cafeinados destacaram-se EC43 e EC33. Em ambos os casos, os genótipos foram iguais ou superiores aos produtos comerciais. De maneira geral, os chás descafeinados tiveram melhor aceitação do que os chás cafeinados. aCafeína aComposto Fenólico aIlex Paraguariensis aÁcido cafeoilquínico aErva-mate aMate tea aMetilxantina1 aTOMASI, J. de C.1 aHELM, C. V.1 aAMANO, E.1 aLAZZAROTTO, M.1 aGODOY, R. C. B. de1 aNOGUEIRA, A. C.1 aWENDLING, I. tRevista Brasileira de Ciências Agráriasgv. 15, n. 3, e8513, 2020.