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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
13/12/2018 |
Data da última atualização: |
24/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RITZINGER, R.; RITZINGER, C. H. S. P.; FONSECA, N.; MACHADO, C. de F. |
Afiliação: |
ROGERIO RITZINGER, CNPMF; CECILIA HELENA SILVINO PRATA RITZINGER; NELSON FONSECA, CNPMF; CRISTINA DE FATIMA MACHADO, CNPMF. |
Título: |
Advances in the propagation of acerola. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 40, n. 3, (e-928), 2018. |
ISSN: |
1806-9967 |
DOI: |
10.1590/0100-29452018928 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A aceroleira (Malpighia emarginata Sessé & Moc. ex DC.) é uma frutífera que tem prosperado nas regiões tropicais brasileiras, especialmente no Nordeste, graças ao elevado teor de vitamina C nos frutos, dentre outras características que a tornam atrativa ao produtor, como precocidade de produção. Apesar de haver demanda crescente pelo produto, a produção de mudas certificadas de boas variedades comerciais ainda é um entrave para uma maior expansão da cultura. Esta revisão tem o objetivo de apresentar, de forma abrangente, informações técnicas sobre como a propagação tem sido feita desde a sua introdução no país, bem como inovações e avanços. Tradicionalmente, a propagação é realizada via sementes, estaquia e por garfagem em fenda cheia no topo sobre porta-enxertos de aceroleira comum, sem origem definida. Os avanços apresentados são focados no emprego de novas variedades copa e porta-enxerto, incluindo a utilização de dupla enxertia, miniestaquia e cultura de tecidos, com estudos ainda em andamento, e uso de novos substratos como a fibra de coco. |
Thesagro: |
Acerola. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/188333/1/Advances-in-the-propagation-of-acerola.pdf
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Marc: |
LEADER 01651naa a2200193 a 4500 001 2101412 005 2019-09-24 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1806-9967 024 7 $a10.1590/0100-29452018928$2DOI 100 1 $aRITZINGER, R. 245 $aAdvances in the propagation of acerola.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA aceroleira (Malpighia emarginata Sessé & Moc. ex DC.) é uma frutífera que tem prosperado nas regiões tropicais brasileiras, especialmente no Nordeste, graças ao elevado teor de vitamina C nos frutos, dentre outras características que a tornam atrativa ao produtor, como precocidade de produção. Apesar de haver demanda crescente pelo produto, a produção de mudas certificadas de boas variedades comerciais ainda é um entrave para uma maior expansão da cultura. Esta revisão tem o objetivo de apresentar, de forma abrangente, informações técnicas sobre como a propagação tem sido feita desde a sua introdução no país, bem como inovações e avanços. Tradicionalmente, a propagação é realizada via sementes, estaquia e por garfagem em fenda cheia no topo sobre porta-enxertos de aceroleira comum, sem origem definida. Os avanços apresentados são focados no emprego de novas variedades copa e porta-enxerto, incluindo a utilização de dupla enxertia, miniestaquia e cultura de tecidos, com estudos ainda em andamento, e uso de novos substratos como a fibra de coco. 650 $aAcerola 700 1 $aRITZINGER, C. H. S. P. 700 1 $aFONSECA, N. 700 1 $aMACHADO, C. de F. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 40, n. 3, (e-928), 2018.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
13/01/2014 |
Data da última atualização: |
10/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
NUNES, M. Z.; SANTOS, R. S. S. dos; BOFF, M. I. C.; ROSA, J. M. da. |
Afiliação: |
MARCELO ZANELATO NUNES, UDESC; REGIS SIVORI SILVA DOS SANTOS, CNPUV; MARI INÊS CARISSIMI BOFF, UDESC; JOATAN MACHADO DA ROSA, UDESC. |
Título: |
Bioatividade de extratos vegetais e inseticidads microbianos sobre lagartas de Chabuata major (Gueneé, 1852) (Lepidoptera: Noctuidae). |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Entomotrópica, Maracay, v. 28, n. 1, p. 11-16, abr. 2013. |
Volume: |
28 |
Páginas: |
11-16 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho avaliou a mortalidade de lagartas de Chabuata major submetidas a extratos de origem vegetal e a inseticidas microbianos. O delineamento foi inteiramente casualizado com seis tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram: extrato de cinamomo (Melia azedarach) 10 %, extrato de acelga (Beta vulgaris) 10 %, Bacillus thuringiensis subsp. aizawai (Agree®) 1 %, Bacillus thuringiensis subsp. kurstaki (Dipel®) 1 %; óleo de nim (Azadirachta indica)10 % e água. Avaliações constaram da quantificação de lagartas mortas a cada 24 horas, determinação da área foliar consumida e da deterrência em cada tratamento. Óleo de nim foi o único tratamento eficiente no controle das lagartas com 75,8 % de mortalidade, deterrência de 94,8 % e consumo foliar de 2,6 %. |
Palavras-Chave: |
Chabuata major; Controle; Inseticida microbiano; Planta inseticida. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Entomologia; Extrato Vegetal; Inseto; Lagarta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95167/1/NUNES-Entomotropica-v28n1p11-2013.pdf
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Marc: |
LEADER 01640naa a2200289 a 4500 001 1975860 005 2019-05-10 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNUNES, M. Z. 245 $aBioatividade de extratos vegetais e inseticidads microbianos sobre lagartas de Chabuata major (Gueneé, 1852) (Lepidoptera$bNoctuidae).$h[electronic resource] 260 $c2013 300 $a11-16 28 490 $v28 520 $aEste trabalho avaliou a mortalidade de lagartas de Chabuata major submetidas a extratos de origem vegetal e a inseticidas microbianos. O delineamento foi inteiramente casualizado com seis tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram: extrato de cinamomo (Melia azedarach) 10 %, extrato de acelga (Beta vulgaris) 10 %, Bacillus thuringiensis subsp. aizawai (Agree®) 1 %, Bacillus thuringiensis subsp. kurstaki (Dipel®) 1 %; óleo de nim (Azadirachta indica)10 % e água. Avaliações constaram da quantificação de lagartas mortas a cada 24 horas, determinação da área foliar consumida e da deterrência em cada tratamento. Óleo de nim foi o único tratamento eficiente no controle das lagartas com 75,8 % de mortalidade, deterrência de 94,8 % e consumo foliar de 2,6 %. 650 $aControle Biológico 650 $aEntomologia 650 $aExtrato Vegetal 650 $aInseto 650 $aLagarta 653 $aChabuata major 653 $aControle 653 $aInseticida microbiano 653 $aPlanta inseticida 700 1 $aSANTOS, R. S. S. dos 700 1 $aBOFF, M. I. C. 700 1 $aROSA, J. M. da 773 $tEntomotrópica, Maracay$gv. 28, n. 1, p. 11-16, abr. 2013.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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