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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
19/12/2014 |
Data da última atualização: |
29/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
PEDREIRA, B. C. e; DIAS FILHO, M. B.; ANDRADE, C. M. S. de; RIBEIRO, L. F. C.; PEREIRA, D. H.; CARNEVALLI, R. A.; COSTA, F. C.; FELIPE, F. de L. |
Afiliação: |
BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT; MOACYR BERNARDINO DIAS FILHO, CPATU; CARLOS MAURICIO SOARES DE ANDRADE, CPAF-AC; LUIZ FERNANDO CALDEIRA RIBEIRO, Professor, Universidade Estadual de Mato Grosso, Alta Floresta, MT, Brasil.; DALTON HENRIQUE PEREIRA, Professor, Universidade Federal de Mato Grosso, Sinop, MT, Brasil.; ROBERTA APARECIDA CARNEVALLI, CPAMT; FRANCIANE CAZELATO COSTA; FRANCARLOS DE LIMA FELIPE. |
Título: |
Síndrome da morte do braquiarão em Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
IN: SIMPÓSIO DE PECUÁRIA INTEGRADA, 1., 2014, Sinop, MT. Intensificação da produção animal em pastagens: Anais... Sinop, MT: Embrapa, 2014. 294 p. Editores Bruno Carneiro e Pedreira, Dalton Henrique Pereira, Douglas dos Santos Pina, Roberta Aparecida Carnevalli, Luciano Bastos Lopes |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pecuária é uma das atividades econômicas mais importantes do Brasil, o qual, por sua extensão territorial e condições de clima, possibilita que a grande maioria do rebanho seja criada em pastagens, diminuindo os custos de produção. Isso ocorre, pois, em sistemas que utilizam animais confinados e grãos na dieta os custos de produção são inflados pelo o uso intensivo de mão de obra, máquinas, equipamentos e combustível fóssil (Dias-Filho, 2014). Além disso, no sistema de produção em pastagens o produtor tem a vantagem de não depender de fatores instáveis, como altas nos preços de grãos (Torres Júnior e Aguiar, 2013). A planta forrageira desempenha uma função de extrema importância, que reflete tanto no aspecto econômico, quanto na sustentabilidade do sistema (Sbrissia e Da Silva, 2001). De acordo com o último Censo Agropecuário Brasileiro, o de 2006 (IBGE, 2007), a área total de pastagens (naturais e plantadas) no Brasil é de 172,3 milhões de hectares. Entre 1975 e 2006, as áreas de pastagem do país diminuíram nas regiões Sudeste (-32,2%), Sul (-14,3%) e Centro-Oeste (-7,3%), aumentando apenas nas regiões Norte (517,9%) e Nordeste (6,6%). No Brasil, como um todo, o crescimento das áreas de pastagem, desde meados da década de 1970, foi de apenas 4%. De acordo com Dias-Filho (2014), o baixo crescimento médio das áreas de pastagem do Brasil, como um todo, nos últimos 30 anos decorre principalmente da expansão das áreas agrícolas, de reflorestamento e de urbanização sobre as áreas originais de pastagem. Uma característica importante da dinâmica das áreas de pastagem no Brasil tem sido a substituição do uso de pastagens naturais por pastagens plantadas, observada desde o Censo Agropecuário de 1970 (Dias-Filho, 2014). A explicação é que muitas dessas pastagens naturais estão sendo substituídas por lavouras, além de outras atividades, ou mesmo substituídas por pastagens plantadas (plantio de capins exóticos) (Dias-Filho, 2014). As áreas cultivadas com pastagens no Brasil expandiram com maior intensidade a partir da década de 1970 em decorrência, principalmente, do avanço da pecuária na Amazônia Legal (Faria et al., 1996). Desde então, o que eram aproximadamente 25 milhões de hectares de pastagens plantadas nos anos 1970, já ultrapassavam 100 milhões de hectares em 2006 (IBGE, 2007). Uma grande proporção dessas novas pastagens foi originalmente plantada, ou vem sendo substituída com gramíneas do gênero Brachiaria. MenosA pecuária é uma das atividades econômicas mais importantes do Brasil, o qual, por sua extensão territorial e condições de clima, possibilita que a grande maioria do rebanho seja criada em pastagens, diminuindo os custos de produção. Isso ocorre, pois, em sistemas que utilizam animais confinados e grãos na dieta os custos de produção são inflados pelo o uso intensivo de mão de obra, máquinas, equipamentos e combustível fóssil (Dias-Filho, 2014). Além disso, no sistema de produção em pastagens o produtor tem a vantagem de não depender de fatores instáveis, como altas nos preços de grãos (Torres Júnior e Aguiar, 2013). A planta forrageira desempenha uma função de extrema importância, que reflete tanto no aspecto econômico, quanto na sustentabilidade do sistema (Sbrissia e Da Silva, 2001). De acordo com o último Censo Agropecuário Brasileiro, o de 2006 (IBGE, 2007), a área total de pastagens (naturais e plantadas) no Brasil é de 172,3 milhões de hectares. Entre 1975 e 2006, as áreas de pastagem do país diminuíram nas regiões Sudeste (-32,2%), Sul (-14,3%) e Centro-Oeste (-7,3%), aumentando apenas nas regiões Norte (517,9%) e Nordeste (6,6%). No Brasil, como um todo, o crescimento das áreas de pastagem, desde meados da década de 1970, foi de apenas 4%. De acordo com Dias-Filho (2014), o baixo crescimento médio das áreas de pastagem do Brasil, como um todo, nos últimos 30 anos decorre principalmente da expansão das áreas agrícolas, de reflorestamento e de urbanização sobre as áre... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Brachiaria; Síndrome. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/114185/1/cpamt-2014-pedreira-morte-braquiarao.pdf
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Marc: |
LEADER 03401naa a2200229 a 4500 001 2003373 005 2017-05-29 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEDREIRA, B. C. e 245 $aSíndrome da morte do braquiarão em Mato Grosso.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA pecuária é uma das atividades econômicas mais importantes do Brasil, o qual, por sua extensão territorial e condições de clima, possibilita que a grande maioria do rebanho seja criada em pastagens, diminuindo os custos de produção. Isso ocorre, pois, em sistemas que utilizam animais confinados e grãos na dieta os custos de produção são inflados pelo o uso intensivo de mão de obra, máquinas, equipamentos e combustível fóssil (Dias-Filho, 2014). Além disso, no sistema de produção em pastagens o produtor tem a vantagem de não depender de fatores instáveis, como altas nos preços de grãos (Torres Júnior e Aguiar, 2013). A planta forrageira desempenha uma função de extrema importância, que reflete tanto no aspecto econômico, quanto na sustentabilidade do sistema (Sbrissia e Da Silva, 2001). De acordo com o último Censo Agropecuário Brasileiro, o de 2006 (IBGE, 2007), a área total de pastagens (naturais e plantadas) no Brasil é de 172,3 milhões de hectares. Entre 1975 e 2006, as áreas de pastagem do país diminuíram nas regiões Sudeste (-32,2%), Sul (-14,3%) e Centro-Oeste (-7,3%), aumentando apenas nas regiões Norte (517,9%) e Nordeste (6,6%). No Brasil, como um todo, o crescimento das áreas de pastagem, desde meados da década de 1970, foi de apenas 4%. De acordo com Dias-Filho (2014), o baixo crescimento médio das áreas de pastagem do Brasil, como um todo, nos últimos 30 anos decorre principalmente da expansão das áreas agrícolas, de reflorestamento e de urbanização sobre as áreas originais de pastagem. Uma característica importante da dinâmica das áreas de pastagem no Brasil tem sido a substituição do uso de pastagens naturais por pastagens plantadas, observada desde o Censo Agropecuário de 1970 (Dias-Filho, 2014). A explicação é que muitas dessas pastagens naturais estão sendo substituídas por lavouras, além de outras atividades, ou mesmo substituídas por pastagens plantadas (plantio de capins exóticos) (Dias-Filho, 2014). As áreas cultivadas com pastagens no Brasil expandiram com maior intensidade a partir da década de 1970 em decorrência, principalmente, do avanço da pecuária na Amazônia Legal (Faria et al., 1996). Desde então, o que eram aproximadamente 25 milhões de hectares de pastagens plantadas nos anos 1970, já ultrapassavam 100 milhões de hectares em 2006 (IBGE, 2007). Uma grande proporção dessas novas pastagens foi originalmente plantada, ou vem sendo substituída com gramíneas do gênero Brachiaria. 650 $aBrachiaria 650 $aSíndrome 700 1 $aDIAS FILHO, M. B. 700 1 $aANDRADE, C. M. S. de 700 1 $aRIBEIRO, L. F. C. 700 1 $aPEREIRA, D. H. 700 1 $aCARNEVALLI, R. A. 700 1 $aCOSTA, F. C. 700 1 $aFELIPE, F. de L. 773 $tIN: SIMPÓSIO DE PECUÁRIA INTEGRADA, 1., 2014, Sinop, MT. Intensificação da produção animal em pastagens: Anais... Sinop, MT: Embrapa, 2014. 294 p. Editores Bruno Carneiro e Pedreira, Dalton Henrique Pereira, Douglas dos Santos Pina, Roberta Aparecida Carnevalli, Luciano Bastos Lopes
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
24/08/1997 |
Data da última atualização: |
24/08/1997 |
Autoria: |
PASTORI, A. M.; ANDRADE, P. de; SAMPAIO, A. A. M.; ROSA, L. C. de A.; ANDRADE, A. T. de; OLIVEIRA, M. D. S. de. |
Título: |
Valor nutritivo de racoes contendo cana-de-acucar, cama-de-frango e milho. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.21, n.2, p.211-214, fev. 1986. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Realizou-se, no campus da Faculdade de Ciencias Agrarias e Veterinarias da UNESP, em Jaboticabal, SP, um estudo com o objetivo de determinar a ingestao voluntaria e a digestibilidade aparente de racoes contendo diferentes relacoes de cana-de-acucar: cama-de-frango (CC1 = 65,50: 34,50%; CC2 = 58,00:42,00%; e CC3 = 52,00:48,00% combinadas com tres niveis de milho (M1 = 0 kg; M2 = 0,75 kg e M3 = 1,50 kg), atraves do delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 32, com tres repeticoes. Utilizaram-se nove bezerros pesando, em media, 334 kg. Atraves da analise de regressao, detectou-se efeito linear positivo (P<0,01) entre os niveis de milho e a digestibilidade aparente da materia seca, da materia organica, do extrato etereo, do extrato nao nitrogenado e dos teores de nutrientes digestiveis totais. As porporcoes de cana:cama-de-frango com menores quantidades de cana proporcionaram aumentos na digestibilidade da proteina e da fibra bruta (P<0.01). Nao houve interacao significativa entre os niveis de milho e as proporcoes de cana: cama-de-frango. O valor nutritivo e a ingestao de materia seca total foooram significativamente aumentadas nas racoes com os niveis crescent de milho (P<0,01 |
Palavras-Chave: |
Digestibilidade da materia seca; Dry matter digestibility; Intake. |
Thesagro: |
Ingestão. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01897naa a2200229 a 4500 001 1104314 005 1997-08-24 008 1986 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPASTORI, A. M. 245 $aValor nutritivo de racoes contendo cana-de-acucar, cama-de-frango e milho. 260 $c1986 520 $aRealizou-se, no campus da Faculdade de Ciencias Agrarias e Veterinarias da UNESP, em Jaboticabal, SP, um estudo com o objetivo de determinar a ingestao voluntaria e a digestibilidade aparente de racoes contendo diferentes relacoes de cana-de-acucar: cama-de-frango (CC1 = 65,50: 34,50%; CC2 = 58,00:42,00%; e CC3 = 52,00:48,00% combinadas com tres niveis de milho (M1 = 0 kg; M2 = 0,75 kg e M3 = 1,50 kg), atraves do delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 32, com tres repeticoes. Utilizaram-se nove bezerros pesando, em media, 334 kg. Atraves da analise de regressao, detectou-se efeito linear positivo (P<0,01) entre os niveis de milho e a digestibilidade aparente da materia seca, da materia organica, do extrato etereo, do extrato nao nitrogenado e dos teores de nutrientes digestiveis totais. As porporcoes de cana:cama-de-frango com menores quantidades de cana proporcionaram aumentos na digestibilidade da proteina e da fibra bruta (P<0.01). Nao houve interacao significativa entre os niveis de milho e as proporcoes de cana: cama-de-frango. O valor nutritivo e a ingestao de materia seca total foooram significativamente aumentadas nas racoes com os niveis crescent de milho (P<0,01 650 $aIngestão 653 $aDigestibilidade da materia seca 653 $aDry matter digestibility 653 $aIntake 700 1 $aANDRADE, P. de 700 1 $aSAMPAIO, A. A. M. 700 1 $aROSA, L. C. de A. 700 1 $aANDRADE, A. T. de 700 1 $aOLIVEIRA, M. D. S. de 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.21, n.2, p.211-214, fev. 1986.
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