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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
25/11/2002 |
Data da última atualização: |
25/11/2002 |
Autoria: |
MATTA, V. M.; MORETTI, R. H.; REZENDE, C. M. |
Título: |
Perfil de volateis do suco de acerola clarificado e concentrado por processos com membranas. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 17., 2000, Fortaleza, CE. Livro de resumos... Fortaleza: SBCTA, 2000. v.2, p.6.35, 2000. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Frutas; Perfil de volateis. |
Thesagro: |
Acerola; Suco. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pecuária Sudeste. Para informações adicionais entre em contato com cppse.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
17/12/2010 |
Data da última atualização: |
04/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ANDREOLLA, D. L. |
Afiliação: |
DOUGLAS LUÍS ANDREOLLA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO. |
Título: |
Relação entre qualidade das peles e dos couros bovinos nos Estados de Mato Grosso e Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Tese Mestrado (Ciência Animal) - Universidade do Mato Grosso, Cuiabá. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Sob orientação do Dr. Manuel Antônio Chagas Jacinto. |
Conteúdo: |
A publicação da Instrução Normativa n° 12 (IN 12), em 18 de dezembro de 2002, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) estabeleceu os critérios de classificação do Couro Ovino conforme os defeitos presentes na pele do animal, assim como o local onde o técnico deveria se posicionar para fazer tal avaliação. Nesse sentido, o objetivo do estudo e verificar a relação entre a qualidade das peles e dos couros bovinos nos Estados de Mato Grosso e Rio Grande do Sul, através do protocolo para classificação de peles, proposto pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAP A), ap6s previa estudo em relaçã a IN 12 e do protocolo para classificação comercial de couros, utilizado pelos curtumes. o sistema que melhor se adaptar deve equacionar um dos principais entravés ao desenvolvimento do setor de couros do país: a baixa qualidade da matéria-prima (pele). No Estado de Mato Grosso, através da classificação de peles proposta em três categorias: A (melhor), B (segunda melhor) e D (desclassificada), obtiveram-se 100% das peles avaliadas classificadas na categoria "D" (desclassificada) em virtude da utiliza9ao da marca a fogo na região do grupo. Enquanto que, no Rio Grande do Sul 94% receberam a categoria "D", pela mesma causa. Porém, após o curtimento das respectivas peles em couros, estes puderam ser estratificados em seis classes comerciais (A, B, C, D, E e R). Sendo a classe "A" atribuída a couros de melhor qualidade e, decrescendo em qualidade, "B", "C", "D" "E" e "R". Para tanto, utilizou-se a observação visual das marcas oriundas da propriedade rural, cujas causas foram: os ectoparasitas, o homem (marcas decorrentes do manejo) e a ocorrência natural. Após análises estatísticas, concluiu-se que o sistema de classificação de peles foi eficiente para discriminar apenas peles de qualidade ruim e permite a avaliação de apenas um fator da depreciação do couro, a marca a fogo. Não foi possível estabelecer relação entre os resultados obtidos nos dois protocolos: IN 12 (modificada) e classificação comercial, em ambos Estados. Porém, o sistema de classificação comercial, praticada pelos curtumes, consegue associar a alta intensidade e localiza9ao dos fatores que depreciam o couro baixam qualidade dos mesmos e Vice-versa. MenosA publicação da Instrução Normativa n° 12 (IN 12), em 18 de dezembro de 2002, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) estabeleceu os critérios de classificação do Couro Ovino conforme os defeitos presentes na pele do animal, assim como o local onde o técnico deveria se posicionar para fazer tal avaliação. Nesse sentido, o objetivo do estudo e verificar a relação entre a qualidade das peles e dos couros bovinos nos Estados de Mato Grosso e Rio Grande do Sul, através do protocolo para classificação de peles, proposto pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAP A), ap6s previa estudo em relaçã a IN 12 e do protocolo para classificação comercial de couros, utilizado pelos curtumes. o sistema que melhor se adaptar deve equacionar um dos principais entravés ao desenvolvimento do setor de couros do país: a baixa qualidade da matéria-prima (pele). No Estado de Mato Grosso, através da classificação de peles proposta em três categorias: A (melhor), B (segunda melhor) e D (desclassificada), obtiveram-se 100% das peles avaliadas classificadas na categoria "D" (desclassificada) em virtude da utiliza9ao da marca a fogo na região do grupo. Enquanto que, no Rio Grande do Sul 94% receberam a categoria "D", pela mesma causa. Porém, após o curtimento das respectivas peles em couros, estes puderam ser estratificados em seis classes comerciais (A, B, C, D, E e R). Sendo a classe "A" atribuída a couros de melhor qualidade e, decrescendo em qualidade, "B", "C",... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Classificação. |
Thesagro: |
Couro; Pele; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02888nam a2200169 a 4500 001 1870264 005 2023-07-04 008 2010 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aANDREOLLA, D. L. 245 $aRelação entre qualidade das peles e dos couros bovinos nos Estados de Mato Grosso e Rio Grande do Sul. 260 $aTese Mestrado (Ciência Animal) - Universidade do Mato Grosso, Cuiabá.$c2010 500 $aSob orientação do Dr. Manuel Antônio Chagas Jacinto. 520 $aA publicação da Instrução Normativa n° 12 (IN 12), em 18 de dezembro de 2002, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) estabeleceu os critérios de classificação do Couro Ovino conforme os defeitos presentes na pele do animal, assim como o local onde o técnico deveria se posicionar para fazer tal avaliação. Nesse sentido, o objetivo do estudo e verificar a relação entre a qualidade das peles e dos couros bovinos nos Estados de Mato Grosso e Rio Grande do Sul, através do protocolo para classificação de peles, proposto pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAP A), ap6s previa estudo em relaçã a IN 12 e do protocolo para classificação comercial de couros, utilizado pelos curtumes. o sistema que melhor se adaptar deve equacionar um dos principais entravés ao desenvolvimento do setor de couros do país: a baixa qualidade da matéria-prima (pele). No Estado de Mato Grosso, através da classificação de peles proposta em três categorias: A (melhor), B (segunda melhor) e D (desclassificada), obtiveram-se 100% das peles avaliadas classificadas na categoria "D" (desclassificada) em virtude da utiliza9ao da marca a fogo na região do grupo. Enquanto que, no Rio Grande do Sul 94% receberam a categoria "D", pela mesma causa. Porém, após o curtimento das respectivas peles em couros, estes puderam ser estratificados em seis classes comerciais (A, B, C, D, E e R). Sendo a classe "A" atribuída a couros de melhor qualidade e, decrescendo em qualidade, "B", "C", "D" "E" e "R". Para tanto, utilizou-se a observação visual das marcas oriundas da propriedade rural, cujas causas foram: os ectoparasitas, o homem (marcas decorrentes do manejo) e a ocorrência natural. Após análises estatísticas, concluiu-se que o sistema de classificação de peles foi eficiente para discriminar apenas peles de qualidade ruim e permite a avaliação de apenas um fator da depreciação do couro, a marca a fogo. Não foi possível estabelecer relação entre os resultados obtidos nos dois protocolos: IN 12 (modificada) e classificação comercial, em ambos Estados. Porém, o sistema de classificação comercial, praticada pelos curtumes, consegue associar a alta intensidade e localiza9ao dos fatores que depreciam o couro baixam qualidade dos mesmos e Vice-versa. 650 $aCouro 650 $aPele 650 $aQualidade 653 $aClassificação
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Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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