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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/10/2004 |
Data da última atualização: |
09/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CAMARGO, R. C. R. de; RÊGO, J. G. de S.; LOPES, M. T. do R.; PEREIRA, F. de M.; MELO, A. L. |
Afiliação: |
RICARDO COSTA RODRIGUES DE CAMARGO, CPAMN; JOSETH GLÁUCIA DE SIQUEIRA RÊGO, Bolsista CNPq; MARIA TERESA DO REGO LOPES, CPAMN; FÁBIA DE MELLO PEREIRA, CPAMN; ADRIANA LAGO MELO, ENGENHEIRA AGRÔNOMA. |
Título: |
Boas práticas na colheita, extração e beneficiamento do mel. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2003. |
Páginas: |
28 p. |
Série: |
(Embrapa Meio-Norte. Documentos, 78). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Fatores climáticos; Vestimentas; Prática de colheita; Selecão dos quadros; Uso da fumaça; Cuidados com o veículo e o transporte; Unidade de extração e beneficiamento do mel; Localizaçã o; Instalações; Areas; Recepção; Area de manipulação do mel; Expedição; Banheiros/vestiários; Equipamentos e utensílios; Higiene das instalações, equipamentos e utensílios; Vestimentas Pessoal; Fluxograma; Recebimento das melgueiras; Seleção e limpeza prévia; Desoperculação; Centrifugação; Filtração; Decantação; Envase; Armazenamento. |
Thesagro: |
Beneficiamento; Colheita; Mel; Processamento. |
Categoria do assunto: |
-- L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/35876/1/Doc78.pdf
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Marc: |
LEADER 01175nam a2200229 a 4500 001 1066838 005 2011-06-09 008 2003 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCAMARGO, R. C. R. de 245 $aBoas práticas na colheita, extração e beneficiamento do mel. 260 $aTeresina: Embrapa Meio-Norte$c2003 300 $a28 p. 490 $a(Embrapa Meio-Norte. Documentos, 78). 520 $aFatores climáticos; Vestimentas; Prática de colheita; Selecão dos quadros; Uso da fumaça; Cuidados com o veículo e o transporte; Unidade de extração e beneficiamento do mel; Localizaçã o; Instalações; Areas; Recepção; Area de manipulação do mel; Expedição; Banheiros/vestiários; Equipamentos e utensílios; Higiene das instalações, equipamentos e utensílios; Vestimentas Pessoal; Fluxograma; Recebimento das melgueiras; Seleção e limpeza prévia; Desoperculação; Centrifugação; Filtração; Decantação; Envase; Armazenamento. 650 $aBeneficiamento 650 $aColheita 650 $aMel 650 $aProcessamento 700 1 $aRÊGO, J. G. de S. 700 1 $aLOPES, M. T. do R. 700 1 $aPEREIRA, F. de M. 700 1 $aMELO, A. L.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
10/05/2024 |
Data da última atualização: |
10/05/2024 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
OLIVEIRA, C. S.; SARAIVA, N. Z.; FEUCHARD, V. L. da S.; FREITAS, C. de. |
Afiliação: |
CLARA SLADE OLIVEIRA, CNPGL; NAIARA ZOCCAL SARAIVA, CNPGL; VIVIANE LUZIA DA SILVA FEUCHARD; CELIO DE FREITAS, CNPGL. |
Título: |
Processo Embrapa VD para vitrificação e transferência direta de embriões bovinos. |
Ano de publicação: |
2024 |
Fonte/Imprenta: |
Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2024. |
Páginas: |
8 p. |
Série: |
(Embrapa Gado de Leite. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 52). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A vitrificação de embriões produzidos in vitro, embora recomendada na medicina humana, não é amplamente adotada na bovinocultura. Isso se deve à necessidade, prevista no protocolo de vitrificação usual, de reaquecimento e avaliação em laboratório dos embriões antes da transferência. Essa etapa é um complicador para a adoção da vitrificação como técnica de eleição e favorece as técnicas de congelação existentes, de transferência direta. Para facilitar a utilização da vitrificação em escala comercial na bovinocultura leiteira, desenvolvemos um processo de reaquecimento de embriões vitrificados na fazenda, para transferi-los diretamente para receptoras, extinguindo a etapa convencional de avaliação em laboratório. Neste documento, apresentamos dados dos embriões submetidos ao protocolo Embrapa VD, cultivados in vitro em laboratório por 48 horas para avaliação de sua qualidade (experimento 1), ou transferidos para receptoras para avaliação do estabelecimento de gestação e seu acompanhamento (experimento 2,). Em estudo in vitro, identificamos que já após duas horas de cultivo, 95,6% dos embriões Embrapa VD estavam reexpandidos. A taxa de eclosão dos embriões Embrapa VD foi inferior (p<0,05) à de embriões frescos com 24 horas de cultivo (d8) (31% vs 57%), mas com 48 horas (d9) foi similar (44% vs 66%). Não houve diferença no número de células após 48 horas de cultivo (d9) (149±64 vs 163±52). No experimento in vivo, observamos taxas similares de prenhez (33% vs 44%), nascimento (26% vs 35%) e perdas gestacionais (22% vs 20%) entre embriões Embrapa VD e frescos. Concluímos que o protocolo Embrapa VD permite a transferência direta de embriões bovinos vitrificados, proporcionando índices satisfatórios de prenhez e nascimentos e simplifica o processo de vitrificação ao eliminar a etapa de avaliação embrionária pós descongelamento. MenosA vitrificação de embriões produzidos in vitro, embora recomendada na medicina humana, não é amplamente adotada na bovinocultura. Isso se deve à necessidade, prevista no protocolo de vitrificação usual, de reaquecimento e avaliação em laboratório dos embriões antes da transferência. Essa etapa é um complicador para a adoção da vitrificação como técnica de eleição e favorece as técnicas de congelação existentes, de transferência direta. Para facilitar a utilização da vitrificação em escala comercial na bovinocultura leiteira, desenvolvemos um processo de reaquecimento de embriões vitrificados na fazenda, para transferi-los diretamente para receptoras, extinguindo a etapa convencional de avaliação em laboratório. Neste documento, apresentamos dados dos embriões submetidos ao protocolo Embrapa VD, cultivados in vitro em laboratório por 48 horas para avaliação de sua qualidade (experimento 1), ou transferidos para receptoras para avaliação do estabelecimento de gestação e seu acompanhamento (experimento 2,). Em estudo in vitro, identificamos que já após duas horas de cultivo, 95,6% dos embriões Embrapa VD estavam reexpandidos. A taxa de eclosão dos embriões Embrapa VD foi inferior (p<0,05) à de embriões frescos com 24 horas de cultivo (d8) (31% vs 57%), mas com 48 horas (d9) foi similar (44% vs 66%). Não houve diferença no número de células após 48 horas de cultivo (d9) (149±64 vs 163±52). No experimento in vivo, observamos taxas similares de prenhez (33% vs 44%), nascimento (26... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Congelação; Fertilização in vitro; Slow freezing. |
Thesagro: |
Bovino; Criopreservação; Reprodução Animal. |
Thesaurus NAL: |
Cryopreservation; In vitro fertilization. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1164202/1/Processo-Embrapa-VD-para-vitrificacao-e-transferencia-direta-de-embrioes-bovinos.pdf
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Marc: |
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