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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Soja. |
Data corrente: |
26/07/2012 |
Data da última atualização: |
14/08/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GAZZIERO, D. L. P.; ADEGAS, F. S.; FORNAROLLI, D.; KARAM, D.; VARGAS, L.; VOLL, E.; PROCOPIO, S. O. |
Afiliação: |
DIONISIO LUIZ PISA GAZZIERO, CNPSO; FERNANDO STORNIOLO ADEGAS, CNPSO; Faculdade Integrado, Campo Mourão, PR.; DECIO KARAM, CNPMS; LEANDRO VARGAS, CNPT; ELEMAR VOLL, CNPSO; SERGIO DE OLIVEIRA PROCOPIO, CNPSO. |
Título: |
Efeito da palhada de trigo na emergência de digitaria insularis (capim-amargoso). |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiabá. Soja: integração nacional e desenvolvimento sustentável: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2012. |
Páginas: |
4 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Herbicidas são importantes alternativas de controle, mas devem ser utilizados como parte integrante de um programa de manejo de plantas daninhas. Resultados de pesquisas mostram que o controle químico das plantas daninhas na Soja RR é facilitado ao ser integrado com outras práticas, especialmente como o cultivo de espécies que possibilitem a formação de palhada. Foram conduzidos dois experimentos em casa de vegetação , com o objetivo de avaliar os efeitos da palhada de trigo sobre a emergência de capim-amargoso, uma espécie que está se disseminado nas áreas de produção e apresenta biótipos resistentes ao glifosato. Cinquenta sementes viáveis de capim-amargoso foram semeadas em vasos plásticos com capacidade de 3,5 L, preparado com três partes de terra e uma parte de composto orgânico associado a adubo formulado. No primeiro experimento o solo foi superficialmente coberto com palha de trigo picada, tendo sido estabelecidas oito diferentes quantidades, cada uma representando um tratamento: 1. Sem cobertura ou 0 tonelada/ha; 2. Equivalente a 1 tonelada/ha; 3. Equivalente a 2 toneladas/ha; 4. Equivalente a 3 toneladas/ha; 5. Equivalente a 4 toneladas/ha; 6. O segundo experimento foi instalado com os mesmos tratamentos, adicionando-se mais um com o equivalente a 8 toneladas/há. Foi possível concluir que a palhada de trigo pode ser uma alternativa para compor o manejo integrado em áreas infestadas com capim-amargoso, desde que seja em quantidade igual ou superior a 4 toneladas por hectare. MenosHerbicidas são importantes alternativas de controle, mas devem ser utilizados como parte integrante de um programa de manejo de plantas daninhas. Resultados de pesquisas mostram que o controle químico das plantas daninhas na Soja RR é facilitado ao ser integrado com outras práticas, especialmente como o cultivo de espécies que possibilitem a formação de palhada. Foram conduzidos dois experimentos em casa de vegetação , com o objetivo de avaliar os efeitos da palhada de trigo sobre a emergência de capim-amargoso, uma espécie que está se disseminado nas áreas de produção e apresenta biótipos resistentes ao glifosato. Cinquenta sementes viáveis de capim-amargoso foram semeadas em vasos plásticos com capacidade de 3,5 L, preparado com três partes de terra e uma parte de composto orgânico associado a adubo formulado. No primeiro experimento o solo foi superficialmente coberto com palha de trigo picada, tendo sido estabelecidas oito diferentes quantidades, cada uma representando um tratamento: 1. Sem cobertura ou 0 tonelada/ha; 2. Equivalente a 1 tonelada/ha; 3. Equivalente a 2 toneladas/ha; 4. Equivalente a 3 toneladas/ha; 5. Equivalente a 4 toneladas/ha; 6. O segundo experimento foi instalado com os mesmos tratamentos, adicionando-se mais um com o equivalente a 8 toneladas/há. Foi possível concluir que a palhada de trigo pode ser uma alternativa para compor o manejo integrado em áreas infestadas com capim-amargoso, desde que seja em quantidade igual ou superior a 4 toneladas por... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Trigo. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/62463/1/374-s192.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/65912/1/Efeito-palhada.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
06/05/1999 |
Data da última atualização: |
06/06/2006 |
Autoria: |
CAMPO, R. J.; CHUEIRE, L. M. de O. |
Título: |
Caracterizacao de estirpes de Bradyrhizobium quanto a sua tolerancia e diversidade genetica em relacao ao Al. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO DE PESQUISA DA SOJA DA REGIAO CENTRAL DO BRASIL, 20., 1998, Londrina. Ata e Resumos. Londrina: EMBRAPA-CNPSo, 1998. |
Páginas: |
p.372-373. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPSo. Documentos, 121). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Tem se verificado em condicoes de solo que as estirpes de Bradyrhizobium ao serem introduzidas no solo via inoculante, passam, apos alguns anos, a apresentar variabilidade genetica muito grande entre os seus isolados. Entre as causas provaveis, a presenca de Al, Mn e variacoes na temperatura tem sido consideradas as mais importantes. Assim, o objetivo do trabalho e o de estudar se a tolerancia ao Al e a variabilidade genetica encontrada em condicoes naturais se deve ao Al. As estirpes de Bradyrhizobium USDA 143, SEMIA 566, SEMIA 586, SEMIA 587, SEMIA 5019, SEMIA 5039, SEMIA 5079 e SEMIA 5080 foram crescidas em meio de cultura mais Al em varias concentracoes, tendo como fonte de Al o AlK(S04)2.12H2O. Da concentracao maxima de Al em que cada estirpe conseguia crescer, foram selecionados colonias, subculturadas e expostas, novamente, por mais tres vezes, a mesma concentracao de Al. Esses isolados expostos quatro vezes ao Al e os parentais foram entao avaliados quanto a sua tolerancia ao Al e suas possiveis alteracoes geneticas. Os resultados mostraram que as oito estirpes testadas USDA 143, SEMIA 566, SEMIA 586, SEMIA 5039, SEMIA 5080, SEMIA 587, SEMIA 5019 e SEMIA 5079 apresentaram uma tolerancia inicial ao Al, em meio definido, de 500, 450, 550, 400, 550, 800, 800 e 850 uM, respectivamente. Comparando-se as estirpes com os isolados quanto, a tolerancia ao Al, apos eles serem expostos quatro vezes ao Al, verificou-se que, no geral, as estirpes menos tolerantes ao Al foram mais sensiveis a ele. A estirpe USDA 143, por exemplo, tolerou 500 uM, enquanto que um de seus isolados tolerou 500 uM e o outro 450 uM. A estirpe SEMIA 566 foi mais sensivel ao Al pois ela tinha tolerado a 450 uM enquanto seus isolados passaram a ter uma tolerancia de 400 e 350 uM. Em relacao a SEMIA 586, um isolado nao sofreu alteracao quando exposto ao Al e o outro teve a sua tolerancia diminuida de 550 para 500 uM. De forma oposta, a estirpe SEMIA 5039 teve a tolerancia ao Al dos seus isolados, expostos ao Al, aumentada de 400 para 500 uM. A SEMIA 5080 nao foi afetada pela exposicao ao Al pois seus isolados toleraram os mesmos 550 uM de Al que a estirpe original. As estirpes SEMIA 587, SEMIA 5019 E SEMIA 5079 foram as mais tolerantes ao Al pois, alem de tolerarem mais de 800 uM, seus isolados foram tao tolerantes quanto as estirpes originais. Ou seja, estas estirpes apos expostas ao Al, por quatro vezes, mostraram a mesma tolerancia ao Al que as estirpes originais, isso mostra que elas sao muito estaveis em relacao a esta caracteristica. A caracterizacao genetica dos parentais e dos isolados, expostos quatro vezes ao Al, foi efetuada atraves da amplificacao dos distintos DNAs e sua comparacao foi efetuada com o auxilio dos primers especificos REP e ERIC. As estirpes USDA, SEMIA 566, SEMIA 586 e SEMIA 5080, ano apresentaram variabilidade genetica entre os parentais e os isolados expostos ao Al. Por outro lado, isolados das estirpes SEMIA 5039, SEMIA 587, SEMIA 5019 e SEMIA 5079 expostos ao Al, apresentaram sempre uma variabilidade genetica em relacao aos parentais, mostrando em seus fingerprints perdas e/ou ganhos de bandas em relacao ao seus parentais. Nao se observaram correlacoes entre tolerancia ao Al e variabilidade genetica entre os isolados apos exposicao quatro vezes ao Al. MenosTem se verificado em condicoes de solo que as estirpes de Bradyrhizobium ao serem introduzidas no solo via inoculante, passam, apos alguns anos, a apresentar variabilidade genetica muito grande entre os seus isolados. Entre as causas provaveis, a presenca de Al, Mn e variacoes na temperatura tem sido consideradas as mais importantes. Assim, o objetivo do trabalho e o de estudar se a tolerancia ao Al e a variabilidade genetica encontrada em condicoes naturais se deve ao Al. As estirpes de Bradyrhizobium USDA 143, SEMIA 566, SEMIA 586, SEMIA 587, SEMIA 5019, SEMIA 5039, SEMIA 5079 e SEMIA 5080 foram crescidas em meio de cultura mais Al em varias concentracoes, tendo como fonte de Al o AlK(S04)2.12H2O. Da concentracao maxima de Al em que cada estirpe conseguia crescer, foram selecionados colonias, subculturadas e expostas, novamente, por mais tres vezes, a mesma concentracao de Al. Esses isolados expostos quatro vezes ao Al e os parentais foram entao avaliados quanto a sua tolerancia ao Al e suas possiveis alteracoes geneticas. Os resultados mostraram que as oito estirpes testadas USDA 143, SEMIA 566, SEMIA 586, SEMIA 5039, SEMIA 5080, SEMIA 587, SEMIA 5019 e SEMIA 5079 apresentaram uma tolerancia inicial ao Al, em meio definido, de 500, 450, 550, 400, 550, 800, 800 e 850 uM, respectivamente. Comparando-se as estirpes com os isolados quanto, a tolerancia ao Al, apos eles serem expostos quatro vezes ao Al, verificou-se que, no geral, as estirpes menos tolerantes ao Al foram mais... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aluminium; Brasil; Diversidade genetica; Parana; Tolerance; Tolerancia; Variabilidade genetica. |
Thesagro: |
Alumínio; Solo; Variação Genética. |
Thesaurus NAL: |
Bradyrhizobium; Brazil; genetic variation; soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04277naa a2200325 a 4500 001 1460429 005 2006-06-06 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAMPO, R. J. 245 $aCaracterizacao de estirpes de Bradyrhizobium quanto a sua tolerancia e diversidade genetica em relacao ao Al. 260 $c1998 300 $ap.372-373. 490 $a(EMBRAPA-CNPSo. Documentos, 121). 520 $aTem se verificado em condicoes de solo que as estirpes de Bradyrhizobium ao serem introduzidas no solo via inoculante, passam, apos alguns anos, a apresentar variabilidade genetica muito grande entre os seus isolados. Entre as causas provaveis, a presenca de Al, Mn e variacoes na temperatura tem sido consideradas as mais importantes. Assim, o objetivo do trabalho e o de estudar se a tolerancia ao Al e a variabilidade genetica encontrada em condicoes naturais se deve ao Al. As estirpes de Bradyrhizobium USDA 143, SEMIA 566, SEMIA 586, SEMIA 587, SEMIA 5019, SEMIA 5039, SEMIA 5079 e SEMIA 5080 foram crescidas em meio de cultura mais Al em varias concentracoes, tendo como fonte de Al o AlK(S04)2.12H2O. Da concentracao maxima de Al em que cada estirpe conseguia crescer, foram selecionados colonias, subculturadas e expostas, novamente, por mais tres vezes, a mesma concentracao de Al. Esses isolados expostos quatro vezes ao Al e os parentais foram entao avaliados quanto a sua tolerancia ao Al e suas possiveis alteracoes geneticas. Os resultados mostraram que as oito estirpes testadas USDA 143, SEMIA 566, SEMIA 586, SEMIA 5039, SEMIA 5080, SEMIA 587, SEMIA 5019 e SEMIA 5079 apresentaram uma tolerancia inicial ao Al, em meio definido, de 500, 450, 550, 400, 550, 800, 800 e 850 uM, respectivamente. Comparando-se as estirpes com os isolados quanto, a tolerancia ao Al, apos eles serem expostos quatro vezes ao Al, verificou-se que, no geral, as estirpes menos tolerantes ao Al foram mais sensiveis a ele. A estirpe USDA 143, por exemplo, tolerou 500 uM, enquanto que um de seus isolados tolerou 500 uM e o outro 450 uM. A estirpe SEMIA 566 foi mais sensivel ao Al pois ela tinha tolerado a 450 uM enquanto seus isolados passaram a ter uma tolerancia de 400 e 350 uM. Em relacao a SEMIA 586, um isolado nao sofreu alteracao quando exposto ao Al e o outro teve a sua tolerancia diminuida de 550 para 500 uM. De forma oposta, a estirpe SEMIA 5039 teve a tolerancia ao Al dos seus isolados, expostos ao Al, aumentada de 400 para 500 uM. A SEMIA 5080 nao foi afetada pela exposicao ao Al pois seus isolados toleraram os mesmos 550 uM de Al que a estirpe original. As estirpes SEMIA 587, SEMIA 5019 E SEMIA 5079 foram as mais tolerantes ao Al pois, alem de tolerarem mais de 800 uM, seus isolados foram tao tolerantes quanto as estirpes originais. Ou seja, estas estirpes apos expostas ao Al, por quatro vezes, mostraram a mesma tolerancia ao Al que as estirpes originais, isso mostra que elas sao muito estaveis em relacao a esta caracteristica. A caracterizacao genetica dos parentais e dos isolados, expostos quatro vezes ao Al, foi efetuada atraves da amplificacao dos distintos DNAs e sua comparacao foi efetuada com o auxilio dos primers especificos REP e ERIC. As estirpes USDA, SEMIA 566, SEMIA 586 e SEMIA 5080, ano apresentaram variabilidade genetica entre os parentais e os isolados expostos ao Al. Por outro lado, isolados das estirpes SEMIA 5039, SEMIA 587, SEMIA 5019 e SEMIA 5079 expostos ao Al, apresentaram sempre uma variabilidade genetica em relacao aos parentais, mostrando em seus fingerprints perdas e/ou ganhos de bandas em relacao ao seus parentais. Nao se observaram correlacoes entre tolerancia ao Al e variabilidade genetica entre os isolados apos exposicao quatro vezes ao Al. 650 $aBradyrhizobium 650 $aBrazil 650 $agenetic variation 650 $asoil 650 $aAlumínio 650 $aSolo 650 $aVariação Genética 653 $aAluminium 653 $aBrasil 653 $aDiversidade genetica 653 $aParana 653 $aTolerance 653 $aTolerancia 653 $aVariabilidade genetica 700 1 $aCHUEIRE, L. M. de O. 773 $tIn: REUNIAO DE PESQUISA DA SOJA DA REGIAO CENTRAL DO BRASIL, 20., 1998, Londrina. Ata e Resumos. Londrina: EMBRAPA-CNPSo, 1998.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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