04277naa a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501140007726000090019130000150020049000380021552033150025365000190356865000110358765000220359865000090362065000140362965000090364365000250365265300140367765300110369165300250370265300110372765300140373865300150375265300270376770000250379477301320381914604292006-06-06 1998 bl uuuu u00u1 u #d1 aCAMPO, R. J. aCaracterizacao de estirpes de Bradyrhizobium quanto a sua tolerancia e diversidade genetica em relacao ao Al. c1998 ap.372-373. a(EMBRAPA-CNPSo. Documentos, 121). aTem se verificado em condicoes de solo que as estirpes de Bradyrhizobium ao serem introduzidas no solo via inoculante, passam, apos alguns anos, a apresentar variabilidade genetica muito grande entre os seus isolados. Entre as causas provaveis, a presenca de Al, Mn e variacoes na temperatura tem sido consideradas as mais importantes. Assim, o objetivo do trabalho e o de estudar se a tolerancia ao Al e a variabilidade genetica encontrada em condicoes naturais se deve ao Al. As estirpes de Bradyrhizobium USDA 143, SEMIA 566, SEMIA 586, SEMIA 587, SEMIA 5019, SEMIA 5039, SEMIA 5079 e SEMIA 5080 foram crescidas em meio de cultura mais Al em varias concentracoes, tendo como fonte de Al o AlK(S04)2.12H2O. Da concentracao maxima de Al em que cada estirpe conseguia crescer, foram selecionados colonias, subculturadas e expostas, novamente, por mais tres vezes, a mesma concentracao de Al. Esses isolados expostos quatro vezes ao Al e os parentais foram entao avaliados quanto a sua tolerancia ao Al e suas possiveis alteracoes geneticas. Os resultados mostraram que as oito estirpes testadas USDA 143, SEMIA 566, SEMIA 586, SEMIA 5039, SEMIA 5080, SEMIA 587, SEMIA 5019 e SEMIA 5079 apresentaram uma tolerancia inicial ao Al, em meio definido, de 500, 450, 550, 400, 550, 800, 800 e 850 uM, respectivamente. Comparando-se as estirpes com os isolados quanto, a tolerancia ao Al, apos eles serem expostos quatro vezes ao Al, verificou-se que, no geral, as estirpes menos tolerantes ao Al foram mais sensiveis a ele. A estirpe USDA 143, por exemplo, tolerou 500 uM, enquanto que um de seus isolados tolerou 500 uM e o outro 450 uM. A estirpe SEMIA 566 foi mais sensivel ao Al pois ela tinha tolerado a 450 uM enquanto seus isolados passaram a ter uma tolerancia de 400 e 350 uM. Em relacao a SEMIA 586, um isolado nao sofreu alteracao quando exposto ao Al e o outro teve a sua tolerancia diminuida de 550 para 500 uM. De forma oposta, a estirpe SEMIA 5039 teve a tolerancia ao Al dos seus isolados, expostos ao Al, aumentada de 400 para 500 uM. A SEMIA 5080 nao foi afetada pela exposicao ao Al pois seus isolados toleraram os mesmos 550 uM de Al que a estirpe original. As estirpes SEMIA 587, SEMIA 5019 E SEMIA 5079 foram as mais tolerantes ao Al pois, alem de tolerarem mais de 800 uM, seus isolados foram tao tolerantes quanto as estirpes originais. Ou seja, estas estirpes apos expostas ao Al, por quatro vezes, mostraram a mesma tolerancia ao Al que as estirpes originais, isso mostra que elas sao muito estaveis em relacao a esta caracteristica. A caracterizacao genetica dos parentais e dos isolados, expostos quatro vezes ao Al, foi efetuada atraves da amplificacao dos distintos DNAs e sua comparacao foi efetuada com o auxilio dos primers especificos REP e ERIC. As estirpes USDA, SEMIA 566, SEMIA 586 e SEMIA 5080, ano apresentaram variabilidade genetica entre os parentais e os isolados expostos ao Al. Por outro lado, isolados das estirpes SEMIA 5039, SEMIA 587, SEMIA 5019 e SEMIA 5079 expostos ao Al, apresentaram sempre uma variabilidade genetica em relacao aos parentais, mostrando em seus fingerprints perdas e/ou ganhos de bandas em relacao ao seus parentais. Nao se observaram correlacoes entre tolerancia ao Al e variabilidade genetica entre os isolados apos exposicao quatro vezes ao Al. aBradyrhizobium aBrazil agenetic variation asoil aAlumínio aSolo aVariação Genética aAluminium aBrasil aDiversidade genetica aParana aTolerance aTolerancia aVariabilidade genetica1 aCHUEIRE, L. M. de O. tIn: REUNIAO DE PESQUISA DA SOJA DA REGIAO CENTRAL DO BRASIL, 20., 1998, Londrina. Ata e Resumos. Londrina: EMBRAPA-CNPSo, 1998.