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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio Ambiente. Para informações adicionais entre em contato com cnpma.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
30/08/2022 |
Data da última atualização: |
30/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA, E. C. A. de; SILVA, B. P.; PORTO, C.; PILAU, E. J.; MENEZES, C.; FLACH, A. |
Afiliação: |
EDINEIDE CRISTINA ALEXANDRE DE SOUZA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA; BEATRIZ PAES SILVA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ; CARLA PORTO, MS BIOSCIENCE INCUBADORA TECNOLOGICA DE MARINGÁ; EDUARDO JORGE PILAU, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ; CRISTIANO MENEZES, CNPMA; ADRIANA FLACH, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA. |
Título: |
Molecular network-guided chemical profile and mass spectrometry, volatile compounds, and antimicrobial activity of Scaptotrigona depilis propolis. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Rapid Communications in Mass Spectrometry, V. 36, N. 19, e9348, 202. |
ISSN: |
0951-4198 |
DOI: |
https://doi.org/10.1002/rcm.9348 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract: Rationale Propolis has a great diversity in its composition due to numerous factors; therefore, each study is an important contribution to the knoFwledge of its composition and biological action. The objective of this study was to determine the chemical profile and biological activity of propolis produced by Scaptotrigona depilis. Methods Extracts with 70% ethanol (EPE70) and with cereal alcohol (CAPE) were elaborated, and then characterized using UHPLC-ESI(+)-MS/MS. Volatile compounds were extracted and then characterized using gas chromatography mass spectrometry (GC?MS). In addition, antimicrobial activities were verified against resistant strains. Results The volatile compounds of propolis predominantly consist of sesquiterpenes. Using the exploratory metabolomic approach, compounds of different classes were putatively identified in the ethanolic extracts, of which the most representative were terpenes, and some of the sesquiterpenes identified among the volatiles were also detected. The extracts were shown to be active against Escherichia coli and Staphylococcus aureus bacteria with a minimum inhibitory concentration (MIC) of 0.5 and 1.0 mg?mL?1, respectively. Conclusions The molecular network approach proved to be determining the chemical profile of S. depilis propolis rapidly and accurately, and led to the identification of lipophilic compounds. The identification of compounds using GC?MS and UHPLC-ESI(+)-MS/MS is complementary and useful for the characterization of propolis. MenosAbstract: Rationale Propolis has a great diversity in its composition due to numerous factors; therefore, each study is an important contribution to the knoFwledge of its composition and biological action. The objective of this study was to determine the chemical profile and biological activity of propolis produced by Scaptotrigona depilis. Methods Extracts with 70% ethanol (EPE70) and with cereal alcohol (CAPE) were elaborated, and then characterized using UHPLC-ESI(+)-MS/MS. Volatile compounds were extracted and then characterized using gas chromatography mass spectrometry (GC?MS). In addition, antimicrobial activities were verified against resistant strains. Results The volatile compounds of propolis predominantly consist of sesquiterpenes. Using the exploratory metabolomic approach, compounds of different classes were putatively identified in the ethanolic extracts, of which the most representative were terpenes, and some of the sesquiterpenes identified among the volatiles were also detected. The extracts were shown to be active against Escherichia coli and Staphylococcus aureus bacteria with a minimum inhibitory concentration (MIC) of 0.5 and 1.0 mg?mL?1, respectively. Conclusions The molecular network approach proved to be determining the chemical profile of S. depilis propolis rapidly and accurately, and led to the identification of lipophilic compounds. The identification of compounds using GC?MS and UHPLC-ESI(+)-MS/MS is complementary and useful for the characteriz... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abelha mandaguari. |
Thesagro: |
Abelha Brasileira; Análise Química; Espectrometria; Própolis. |
Thesaurus Nal: |
Antibacterial properties; Honey bees; Mass spectrometry; Scaptotrigona; Stingless bees; Terpenoids; Volatile compounds. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 02585naa a2200349 a 4500 001 2145862 005 2022-08-30 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0951-4198 024 7 $ahttps://doi.org/10.1002/rcm.9348$2DOI 100 1 $aSOUZA, E. C. A. de 245 $aMolecular network-guided chemical profile and mass spectrometry, volatile compounds, and antimicrobial activity of Scaptotrigona depilis propolis.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aAbstract: Rationale Propolis has a great diversity in its composition due to numerous factors; therefore, each study is an important contribution to the knoFwledge of its composition and biological action. The objective of this study was to determine the chemical profile and biological activity of propolis produced by Scaptotrigona depilis. Methods Extracts with 70% ethanol (EPE70) and with cereal alcohol (CAPE) were elaborated, and then characterized using UHPLC-ESI(+)-MS/MS. Volatile compounds were extracted and then characterized using gas chromatography mass spectrometry (GC?MS). In addition, antimicrobial activities were verified against resistant strains. Results The volatile compounds of propolis predominantly consist of sesquiterpenes. Using the exploratory metabolomic approach, compounds of different classes were putatively identified in the ethanolic extracts, of which the most representative were terpenes, and some of the sesquiterpenes identified among the volatiles were also detected. The extracts were shown to be active against Escherichia coli and Staphylococcus aureus bacteria with a minimum inhibitory concentration (MIC) of 0.5 and 1.0 mg?mL?1, respectively. Conclusions The molecular network approach proved to be determining the chemical profile of S. depilis propolis rapidly and accurately, and led to the identification of lipophilic compounds. The identification of compounds using GC?MS and UHPLC-ESI(+)-MS/MS is complementary and useful for the characterization of propolis. 650 $aAntibacterial properties 650 $aHoney bees 650 $aMass spectrometry 650 $aScaptotrigona 650 $aStingless bees 650 $aTerpenoids 650 $aVolatile compounds 650 $aAbelha Brasileira 650 $aAnálise Química 650 $aEspectrometria 650 $aPrópolis 653 $aAbelha mandaguari 700 1 $aSILVA, B. P. 700 1 $aPORTO, C. 700 1 $aPILAU, E. J. 700 1 $aMENEZES, C. 700 1 $aFLACH, A. 773 $tRapid Communications in Mass Spectrometry, V. 36, N. 19, e9348, 202.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
28/10/2005 |
Data da última atualização: |
23/02/2018 |
Autoria: |
CUNHA, G. R. da; PIRES, J. L. F.; SCHEEREN, P. L.; DOTTO, S. R.; MALUF, J. R. T.; PASINATO, A. |
Título: |
Regiões para trigo no Brasil: o ambiente e suas implicações. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: Unicamp, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Seção: Biometeorologia (BIO 076). Publicado, também, em: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: resumos. Campinas: Unicamp, 2005. p. 26. |
Conteúdo: |
O objetivo principal de qualquer programa de melhoramento de plantas é a criação de genótipos (cultivares) para ambientes específicos. Assim, Genótipo (G) e Ambiente (A), mais propriamente as respostas dos genótipos aos diferentes ambientes (conhecidas por interações genótipo e ambiente - GXA), definem a orientação dos programas de melhoramento genético de plantas, quer sejam de instituições públicas ou privadas. Interações GXA se manifestam quando há diferentes ambientes. E entenda-se por ambiente, em agricultura, tanto o meio físico (clima e solo) quanto as modificações oriundas da interferência humana, via práticas de manejo das culturas. No caso de trigo, em escala mundial, o Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT) estabeleceu o sistema de mega-ambientes (megaenvironments - ME) para orientar a transferência de germoplasma. Por esse sistema, cuja descrição pode ser encontrada em Rajaram et al. (1993) e Maredia & Ward (1999), há 12 ME para o cultivo de trigo no mundo. Cada ME corresponde a uma área ampla, não necessariamente contígua, ocorrendo em mais de um país e freqüentemente transcontinental, caracterizada por similaridade dos grandes estresses bióticos e abióticos, sistemas de produção, preferência dos consumidores, produção total, etc. Em estudo intitulado "Aspecto ecológico do trigo no Brasil", Azzi (1937) destacou a existência de duas zonas fisiográficas para o cultivo de trigo no País: zona setentrional (Brasil Central) e zona meridional (Sul do país). Posteriormente, Silva (1966) complementou essa concepção, salientando que há duas regiões completamente distintas para a produção de trigo no Brasil. A que se inicia na fronteira do Uruguai, no extremo Sul, e que atinge até o centro e sul do Paraná, ao sul do trópico, e a que se inicia no Norte e Oeste do Paraná, na linha do trópico aproximadamente e estende-se para o Norte, não tendo ainda um limite certo, mas possível de ir até o paralelo 14º S (atualmente, considera-se até 11º S), em áreas escolhidas e limitadas. Mota (1969) frisa que existem diferenças climáticas entre as diversas regiões produtoras de trigo no Brasil. E que estas diferenças influem no rendimento, na escolha das cultivares e nas práticas de manejo da cultura. A Região Sul é constituída pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e sul e centro do Paraná. Nesta região há diferentes zonas, que podem ser distinguidas pela maior ou menor intensidade do inverno (temperatura média do mês mais frio, 12ºC). Por sua vez, a Região Norte é formada pelo norte do Paraná, Mato Grosso do Sul e parte dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Bahia e Pernambuco. Ela é apta para cultivares sem exigência em frio. Nesta região, diversas zonas podem ser distinguidas, de acordo com a intensidade da seca e a correspondente quantidade de água necessária à irrigação. Em termos de orientação para pesquisa e transferência de tecnologia, o Brasil está, atualmente, divido em três regiões tritícolas: Região Sul-Brasileira (RS e SC), Região Centro-Sul-Brasileira (PR, MS e SP) e Região Centro-Brasileira (GO, DF, MG, MT e BA). Como principais características de ambiente, têm-se, na primeira, excesso de chuva e solos ácidos. Na segunda, pelo menos no sul do PR, também excesso de chuva e solos ácidos. Nas demais áreas desta região, baixa precipitação pluvial e solos com e sem acidez. Na terceira região, têm-se duas situações de cultivo de trigo, em solos ácidos. Sistema de sequeiro, com estresses térmicos e hídricos, e trigo irrigado, numa época de baixa precipitação pluvial e condições térmicas mais favoráveis. Com o objetivo de orientar a indicação de cultivares de trigo no Brasil, foram definidas regiões homogêneas de adaptação (MAPA, Instrução Normativa n.º 3, de 31 de maio de 2001), formando grupos de municípios. Estas regiões foram organizadas por estado da federação, conforme segue: RS (regiões 1, 2 e 3), SC (regiões 4 e 5), PR (regiões 6, 7 e 8), MS (regiões 9 e 10), SP (regiões 11 e 12), MG (região 13), GO (região 14), DF (região 15), MT (região 16) e BA (região 17). Atualmente, sob coordenação da Embrapa Trigo, está sendo discutida uma reordenação das regiões de adaptação para trigo no Brasil, levando-se em consideração as características ecológicas regionais (deixando de lado as fronteiras políticas de estados e municípios). O objetivo principal é otimizar a experimentação para determinação de Valor de Cultivo e Uso - ensaios VCU. Neste trabalho são apresentados a base conceitual do estudo e os resultados preliminares. MenosO objetivo principal de qualquer programa de melhoramento de plantas é a criação de genótipos (cultivares) para ambientes específicos. Assim, Genótipo (G) e Ambiente (A), mais propriamente as respostas dos genótipos aos diferentes ambientes (conhecidas por interações genótipo e ambiente - GXA), definem a orientação dos programas de melhoramento genético de plantas, quer sejam de instituições públicas ou privadas. Interações GXA se manifestam quando há diferentes ambientes. E entenda-se por ambiente, em agricultura, tanto o meio físico (clima e solo) quanto as modificações oriundas da interferência humana, via práticas de manejo das culturas. No caso de trigo, em escala mundial, o Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT) estabeleceu o sistema de mega-ambientes (megaenvironments - ME) para orientar a transferência de germoplasma. Por esse sistema, cuja descrição pode ser encontrada em Rajaram et al. (1993) e Maredia & Ward (1999), há 12 ME para o cultivo de trigo no mundo. Cada ME corresponde a uma área ampla, não necessariamente contígua, ocorrendo em mais de um país e freqüentemente transcontinental, caracterizada por similaridade dos grandes estresses bióticos e abióticos, sistemas de produção, preferência dos consumidores, produção total, etc. Em estudo intitulado "Aspecto ecológico do trigo no Brasil", Azzi (1937) destacou a existência de duas zonas fisiográficas para o cultivo de trigo no País: zona setentrional (Brasil Central) e zona meridional (... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Melhoramento de planta; Melhoramento genético de planta. |
Thesagro: |
Clima; Genótipo; Meteorologia; Trigo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 05766naa a2200277 a 4500 001 1468520 005 2018-02-23 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCUNHA, G. R. da 245 $aRegiões para trigo no Brasil$bo ambiente e suas implicações. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 500 $aSeção: Biometeorologia (BIO 076). Publicado, também, em: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: resumos. Campinas: Unicamp, 2005. p. 26. 520 $aO objetivo principal de qualquer programa de melhoramento de plantas é a criação de genótipos (cultivares) para ambientes específicos. Assim, Genótipo (G) e Ambiente (A), mais propriamente as respostas dos genótipos aos diferentes ambientes (conhecidas por interações genótipo e ambiente - GXA), definem a orientação dos programas de melhoramento genético de plantas, quer sejam de instituições públicas ou privadas. Interações GXA se manifestam quando há diferentes ambientes. E entenda-se por ambiente, em agricultura, tanto o meio físico (clima e solo) quanto as modificações oriundas da interferência humana, via práticas de manejo das culturas. No caso de trigo, em escala mundial, o Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT) estabeleceu o sistema de mega-ambientes (megaenvironments - ME) para orientar a transferência de germoplasma. Por esse sistema, cuja descrição pode ser encontrada em Rajaram et al. (1993) e Maredia & Ward (1999), há 12 ME para o cultivo de trigo no mundo. Cada ME corresponde a uma área ampla, não necessariamente contígua, ocorrendo em mais de um país e freqüentemente transcontinental, caracterizada por similaridade dos grandes estresses bióticos e abióticos, sistemas de produção, preferência dos consumidores, produção total, etc. Em estudo intitulado "Aspecto ecológico do trigo no Brasil", Azzi (1937) destacou a existência de duas zonas fisiográficas para o cultivo de trigo no País: zona setentrional (Brasil Central) e zona meridional (Sul do país). Posteriormente, Silva (1966) complementou essa concepção, salientando que há duas regiões completamente distintas para a produção de trigo no Brasil. A que se inicia na fronteira do Uruguai, no extremo Sul, e que atinge até o centro e sul do Paraná, ao sul do trópico, e a que se inicia no Norte e Oeste do Paraná, na linha do trópico aproximadamente e estende-se para o Norte, não tendo ainda um limite certo, mas possível de ir até o paralelo 14º S (atualmente, considera-se até 11º S), em áreas escolhidas e limitadas. Mota (1969) frisa que existem diferenças climáticas entre as diversas regiões produtoras de trigo no Brasil. E que estas diferenças influem no rendimento, na escolha das cultivares e nas práticas de manejo da cultura. A Região Sul é constituída pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e sul e centro do Paraná. Nesta região há diferentes zonas, que podem ser distinguidas pela maior ou menor intensidade do inverno (temperatura média do mês mais frio, 12ºC). Por sua vez, a Região Norte é formada pelo norte do Paraná, Mato Grosso do Sul e parte dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Bahia e Pernambuco. Ela é apta para cultivares sem exigência em frio. Nesta região, diversas zonas podem ser distinguidas, de acordo com a intensidade da seca e a correspondente quantidade de água necessária à irrigação. Em termos de orientação para pesquisa e transferência de tecnologia, o Brasil está, atualmente, divido em três regiões tritícolas: Região Sul-Brasileira (RS e SC), Região Centro-Sul-Brasileira (PR, MS e SP) e Região Centro-Brasileira (GO, DF, MG, MT e BA). Como principais características de ambiente, têm-se, na primeira, excesso de chuva e solos ácidos. Na segunda, pelo menos no sul do PR, também excesso de chuva e solos ácidos. Nas demais áreas desta região, baixa precipitação pluvial e solos com e sem acidez. Na terceira região, têm-se duas situações de cultivo de trigo, em solos ácidos. Sistema de sequeiro, com estresses térmicos e hídricos, e trigo irrigado, numa época de baixa precipitação pluvial e condições térmicas mais favoráveis. Com o objetivo de orientar a indicação de cultivares de trigo no Brasil, foram definidas regiões homogêneas de adaptação (MAPA, Instrução Normativa n.º 3, de 31 de maio de 2001), formando grupos de municípios. Estas regiões foram organizadas por estado da federação, conforme segue: RS (regiões 1, 2 e 3), SC (regiões 4 e 5), PR (regiões 6, 7 e 8), MS (regiões 9 e 10), SP (regiões 11 e 12), MG (região 13), GO (região 14), DF (região 15), MT (região 16) e BA (região 17). Atualmente, sob coordenação da Embrapa Trigo, está sendo discutida uma reordenação das regiões de adaptação para trigo no Brasil, levando-se em consideração as características ecológicas regionais (deixando de lado as fronteiras políticas de estados e municípios). O objetivo principal é otimizar a experimentação para determinação de Valor de Cultivo e Uso - ensaios VCU. Neste trabalho são apresentados a base conceitual do estudo e os resultados preliminares. 650 $aClima 650 $aGenótipo 650 $aMeteorologia 650 $aTrigo 653 $aMelhoramento de planta 653 $aMelhoramento genético de planta 700 1 $aPIRES, J. L. F. 700 1 $aSCHEEREN, P. L. 700 1 $aDOTTO, S. R. 700 1 $aMALUF, J. R. T. 700 1 $aPASINATO, A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: Unicamp, 2005.
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