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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/05/2003 |
Data da última atualização: |
09/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
FILGUEIRAS, H. A. C.; RAMOS, V. H. V.; ALVES, R. E.; SILVA, S. de M. e; LIMA, M. A. C. de; PINTO, A. C. de Q.; MENDONÇA, R. M. N. de; BRAGA SOBRINHO, R.; FREIRE, F. das C. O. |
Afiliação: |
Heloísa Almeida Cunha Filgueiras; Victor Hugo Vargas Gama; RICARDO ELESBAO ALVES, CNPAT; Silvanda de Melo e Silva; MARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA; Alberto Carlos de Queiroz Pinto; Rejane Maria Nunes de Mendonça; Raimundo Braga Sobrinho; Francisco das Chagas Oliveira Freire. |
Título: |
Características da fruta para exportação. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: ALVES, R. E.; FILGUEIRAS, H. A. C.; RAMOS, V. H. V.(Ed.). Graviola: pós-colheita. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2002. |
Páginas: |
cap. 2, p. 15-21. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Frutas do Brasil, 24). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atributos de qualidade; Fatores que afetam a qualidade. |
Palavras-Chave: |
Atributos de qualidade. |
Thesagro: |
Doença; Exportação; Graviola; Pós-colheita; Qualidade. |
Thesaurus Nal: |
Plant diseases and disorders; Soursops. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/178394/1/26179.pdf
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Marc: |
LEADER 01109naa a2200337 a 4500 001 1132541 005 2020-01-09 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFILGUEIRAS, H. A. C. 245 $aCaracterísticas da fruta para exportação. 260 $c2002 300 $acap. 2, p. 15-21.$cil. 490 $a(Frutas do Brasil, 24). 520 $aAtributos de qualidade; Fatores que afetam a qualidade. 650 $aPlant diseases and disorders 650 $aSoursops 650 $aDoença 650 $aExportação 650 $aGraviola 650 $aPós-colheita 650 $aQualidade 653 $aAtributos de qualidade 700 1 $aRAMOS, V. H. V. 700 1 $aALVES, R. E. 700 1 $aSILVA, S. de M. e 700 1 $aLIMA, M. A. C. de 700 1 $aPINTO, A. C. de Q. 700 1 $aMENDONÇA, R. M. N. de 700 1 $aBRAGA SOBRINHO, R. 700 1 $aFREIRE, F. das C. O. 773 $tIn: ALVES, R. E.; FILGUEIRAS, H. A. C.; RAMOS, V. H. V.(Ed.). Graviola: pós-colheita. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2002.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
06/12/2012 |
Data da última atualização: |
06/12/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DIAS, R. de C. S.; FABRÍCIO, A. A.; TEIXEIRA, F. A.; OLIVEIRA, V. R. de; ANDRADE, K. M. N. S. S.; DAMACENO, L. dos S. |
Afiliação: |
RITA DE CASSIA SOUZA DIAS, CPATSA; ALESSANDRA ALVES FABRÍCIO; FÁTIMA ALVES TEIXEIRA; VISELDO RIBEIRO DE OLIVEIRA, CPATSA; KÁTIA MYLENA N. S. S. ANDRADE; LÉIA DOS SANTOS DAMACENO. |
Título: |
Caracterização morfológica de tamareiras de propagação por sementes. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A tamareira (Phoenix dactylifera L.) é uma palmeira (Arecaceae), que corresponde a uma das mais antigas árvores frutíferas associadas ao estabelecimento humano. É de grande importância socioeconômica para muitos países do norte da África, do Oriente Médio e da Ásia Oriental. A tamareira é alógama e apresenta plantas femininas e masculinas. O Banco de Germoplasma de Tamareiras (BGTAM) da Embrapa Semiárido foi formado pela introdução dos USA de rebentos e sementes, constituindo assim fontes de variabilidade genética. O objetivo do presente trabalho foi caracterizar plantas de sete acessos propagados a partir de sementes (BGTAM 1, BGTAM 2, BGTAM 3, BGTAM 4, BGTAM 5, BGTAM 6 e BGTAM 7), quanto ao porte da planta, forma do caule, presença de rebentos e de raízes aéreas, presença de fibras, intensidade das fibras, diâmetro do caule e altura das plantas. A maioria das plantas foi classificada como de porte ereto, com caule cilíndrico, com presença de fibra de intensidade fraca e ausência de rebentos aéreos. Quanto ao diâmetro das plantas, variou de 1,12 m a 2,93 m. Em relação à altura, as plantas mediram de 4,0 m a 19,0 m. Os resultados evidenciaram variabilidade genética entre e dentro dos acessos, bem como a possibilidade de selecionar genitores para combinações híbridas de menor altura (BGTAM 1 e BGTAM 6), de interesse ao melhoramento por facilitar a colheita dos frutos. |
Palavras-Chave: |
Descritor; Propagação. |
Thesagro: |
Phoenix Dactylifera; Semente; Tamara. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/71694/1/Rita-Dias-2012-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02186nam a2200241 a 4500 001 1941613 005 2012-12-06 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDIAS, R. de C. S. 245 $aCaracterização morfológica de tamareiras de propagação por sementes. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos$c2012 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA tamareira (Phoenix dactylifera L.) é uma palmeira (Arecaceae), que corresponde a uma das mais antigas árvores frutíferas associadas ao estabelecimento humano. É de grande importância socioeconômica para muitos países do norte da África, do Oriente Médio e da Ásia Oriental. A tamareira é alógama e apresenta plantas femininas e masculinas. O Banco de Germoplasma de Tamareiras (BGTAM) da Embrapa Semiárido foi formado pela introdução dos USA de rebentos e sementes, constituindo assim fontes de variabilidade genética. O objetivo do presente trabalho foi caracterizar plantas de sete acessos propagados a partir de sementes (BGTAM 1, BGTAM 2, BGTAM 3, BGTAM 4, BGTAM 5, BGTAM 6 e BGTAM 7), quanto ao porte da planta, forma do caule, presença de rebentos e de raízes aéreas, presença de fibras, intensidade das fibras, diâmetro do caule e altura das plantas. A maioria das plantas foi classificada como de porte ereto, com caule cilíndrico, com presença de fibra de intensidade fraca e ausência de rebentos aéreos. Quanto ao diâmetro das plantas, variou de 1,12 m a 2,93 m. Em relação à altura, as plantas mediram de 4,0 m a 19,0 m. Os resultados evidenciaram variabilidade genética entre e dentro dos acessos, bem como a possibilidade de selecionar genitores para combinações híbridas de menor altura (BGTAM 1 e BGTAM 6), de interesse ao melhoramento por facilitar a colheita dos frutos. 650 $aPhoenix Dactylifera 650 $aSemente 650 $aTamara 653 $aDescritor 653 $aPropagação 700 1 $aFABRÍCIO, A. A. 700 1 $aTEIXEIRA, F. A. 700 1 $aOLIVEIRA, V. R. de 700 1 $aANDRADE, K. M. N. S. S. 700 1 $aDAMACENO, L. dos S.
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