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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
13/03/2014 |
Data da última atualização: |
16/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, S. da S.; SILVA, A. do S. L. da; PALHA, M. das D. C.; PAMPLONA, E. I.; GUIMARÃES, C. D. de O.; ARAUJO, J. da C. |
Afiliação: |
SILVANE DA SILVA SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; ALANNA DO SOCORRO LIMA DA SILVA, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO"; MARIA DAS DORES CORREIA PALHA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; ÉLEM IRENO PAMPLONA; CLAUDIO DOUGLAS DE OLIVEIRA GUIMARÃES, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; JAMILE DA COSTA ARAUJO, CPAF-AP. |
Título: |
Influência da temperatura no comportamento alimentar e interação de filhotes de Kinosternon scorpioides em cativeiro. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO ANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRA, 11., 2013, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Universidade Federal Rural da Amazônia, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O muçuã (Kinosternon scorpioides) é um cágado bastante apreciado em toda a região amazônica, sendo um quelônio com características zootécnicas promissoras na aquicultura. Contudo, há poucos estudos que abordem o comportamento alimentar desta espécie em cativeiro. Portanto, objetivou-se com o presente estudo avaliar a influencia da temperatura no comportamento alimentar e a interação de filhotes de muçuã (Kinosternon scopioides), mantidos em três diferentes temperaturas (29,5ºC, 31,5ºC e 33,5ºC). O experimento foi conduzido no Projeto Bio-Fauna/ISARH/UFRA, sediado em Belém, Pará. Um total de 84 filhotes de muçuãs foram subdivididos em seis lotes-berçário, distribuídos dois a dois em estufas mantidas sob diferentes temperaturas, 29,5ºC, 31,5ºC e 33,5ºC, durante os primeiros 90 dias de vida. Os animais foram alimentados com ração para peixe, na proporção de 2% do peso vivo/dia, distribuída em ofertas semanais. Quinzenalmente foram realizadas pesagens e medições individuais, para avaliação do desenvolvimento corpóreo e ajuste de alimentação. Constatou-se efeito significativo da temperatura em todos os parâmetros analisados. Durante o experimento foi notado uma diminuição na frequência alimentar em todos os tratamentos, porém os animais da temperatura mais alta do experimento (33,5ºC) apresentaram a maior diminuição no interesse pelo alimento durante o período de oferta/observação, portanto os mesmos tiveram o pior desempenho quando comparado aos demais lotes. |
Palavras-Chave: |
Estresse térmico; Muçuã; Quelônio. |
Thesagro: |
Nutrição animal. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/99100/1/CPAF-AP-2013-Influencia-da-temperatura-no-comportamento.pdf
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Marc: |
LEADER 02321nam a2200217 a 4500 001 1982220 005 2023-06-16 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, S. da S. 245 $aInfluência da temperatura no comportamento alimentar e interação de filhotes de Kinosternon scorpioides em cativeiro.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO ANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRA, 11., 2013, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Universidade Federal Rural da Amazônia$c2013 520 $aO muçuã (Kinosternon scorpioides) é um cágado bastante apreciado em toda a região amazônica, sendo um quelônio com características zootécnicas promissoras na aquicultura. Contudo, há poucos estudos que abordem o comportamento alimentar desta espécie em cativeiro. Portanto, objetivou-se com o presente estudo avaliar a influencia da temperatura no comportamento alimentar e a interação de filhotes de muçuã (Kinosternon scopioides), mantidos em três diferentes temperaturas (29,5ºC, 31,5ºC e 33,5ºC). O experimento foi conduzido no Projeto Bio-Fauna/ISARH/UFRA, sediado em Belém, Pará. Um total de 84 filhotes de muçuãs foram subdivididos em seis lotes-berçário, distribuídos dois a dois em estufas mantidas sob diferentes temperaturas, 29,5ºC, 31,5ºC e 33,5ºC, durante os primeiros 90 dias de vida. Os animais foram alimentados com ração para peixe, na proporção de 2% do peso vivo/dia, distribuída em ofertas semanais. Quinzenalmente foram realizadas pesagens e medições individuais, para avaliação do desenvolvimento corpóreo e ajuste de alimentação. Constatou-se efeito significativo da temperatura em todos os parâmetros analisados. Durante o experimento foi notado uma diminuição na frequência alimentar em todos os tratamentos, porém os animais da temperatura mais alta do experimento (33,5ºC) apresentaram a maior diminuição no interesse pelo alimento durante o período de oferta/observação, portanto os mesmos tiveram o pior desempenho quando comparado aos demais lotes. 650 $aNutrição animal 653 $aEstresse térmico 653 $aMuçuã 653 $aQuelônio 700 1 $aSILVA, A. do S. L. da 700 1 $aPALHA, M. das D. C. 700 1 $aPAMPLONA, E. I. 700 1 $aGUIMARÃES, C. D. de O. 700 1 $aARAUJO, J. da C.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
08/02/2018 |
Data da última atualização: |
08/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PURETZ, B. de O.; SOUZA, A. R. de; JORGE, C.; CARVALHO, V. R. de; SA, L. A. N. de; WILCKEN, C. F. |
Afiliação: |
B. de O. PURETZ, FCA/UNESP; A. R. de SOUZA, FCA/UNESP; C. JORGE, FCA/UNESP; V. R. de CARVALHO, FCA/UNESP; LUIZ ALEXANDRE NOGUEIRA DE SA, CNPMA; C. F. WILCKEN, FCA/UNESP. |
Título: |
Produção do parasitoide da vespa-da-galha-do-eucalipto, Selitrichodes neseri (Hymenoptera: Eulophidae). |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO EM PROTEÇÃO DE PLANTAS, 5., 2017, Botucatu. Anais... Botucatu: FCA/UNESP: FEPAF, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A praga exótica Leptocybe invasa Fisher e La Salle (Hym.: Eulophidae), conhecida como vespa-da-galha-do-eucalipto, é originária da Austrália. A fêmea de L. invasa causa galhas em nervuras centrais das folhas, pecíolos e ramos de plantas de Eucalyptus spp. Como estratégia de manejo, o Brasil importou pelo LQCL, de Jaguariúna-SP o parasitoide Selitrichodes neseri Kelly e La Salle (Hym.: Eulophidae) da África do Sul, em 2015. Um passo importante é a multiplicação em laboratório e liberação deste agente biológico em campo para o controle de L. invasa. Este trabalho teve por objetivo determinar a quantidade de parasitoides S. neseri produzidos em mudas de E. grandis x E. camaldulensis em laboratório. O experimento consistiu em três tratamentos (gerações do parasitoide), sendo cada gaiola uma repetição, com a 1ª geração contendo 31 repetições, 10ª geração, com 8 repetições, e 20ª geração, 10 repetições. Os parasitoides foram liberados no interior das gaiolas contendo duas mudas com galhas causadas por L. invasa para realização do parasitismo. Os parasitoides foram alimentados com mel puro e as mudas de eucalipto foram irrigadas a cada dois dias. A criação do parasitoide foi mantida em sala climatizada (T: 25 ± 2ºC; UR: 70 ± 10% e fotofase: 12 h). O número de parasitoides foi quantificado diariamente a partir do 17º dia após a liberação de S. neseri nas gaiolas, quando se verificou a emergência de adultos. As gerações F1, F10, F20 apresentaram 1.856; 344 e 995 de emergência de adultos de S. neseri, e uma média de parasitoides emergidos por gaiolas de 59,87; 43,00; 99,50, respectivamente, mostrando que as melhores gerações foram F1 e F20. Este estudo é importante para visualizar o andamento da criação desse parasitoide, bem como utilizar esses dados para a melhoria e aumento dessa criação em laboratório para controle de L. invasa em campo. MenosA praga exótica Leptocybe invasa Fisher e La Salle (Hym.: Eulophidae), conhecida como vespa-da-galha-do-eucalipto, é originária da Austrália. A fêmea de L. invasa causa galhas em nervuras centrais das folhas, pecíolos e ramos de plantas de Eucalyptus spp. Como estratégia de manejo, o Brasil importou pelo LQCL, de Jaguariúna-SP o parasitoide Selitrichodes neseri Kelly e La Salle (Hym.: Eulophidae) da África do Sul, em 2015. Um passo importante é a multiplicação em laboratório e liberação deste agente biológico em campo para o controle de L. invasa. Este trabalho teve por objetivo determinar a quantidade de parasitoides S. neseri produzidos em mudas de E. grandis x E. camaldulensis em laboratório. O experimento consistiu em três tratamentos (gerações do parasitoide), sendo cada gaiola uma repetição, com a 1ª geração contendo 31 repetições, 10ª geração, com 8 repetições, e 20ª geração, 10 repetições. Os parasitoides foram liberados no interior das gaiolas contendo duas mudas com galhas causadas por L. invasa para realização do parasitismo. Os parasitoides foram alimentados com mel puro e as mudas de eucalipto foram irrigadas a cada dois dias. A criação do parasitoide foi mantida em sala climatizada (T: 25 ± 2ºC; UR: 70 ± 10% e fotofase: 12 h). O número de parasitoides foi quantificado diariamente a partir do 17º dia após a liberação de S. neseri nas gaiolas, quando se verificou a emergência de adultos. As gerações F1, F10, F20 apresentaram 1.856; 344 e 995 de emergência de adul... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Vespa-da-galha-do-eucalipto. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/172410/1/RA-SaLAN-V-SIMPROT-2017-ENTO-30.pdf
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Marc: |
LEADER 02560nam a2200181 a 4500 001 2087480 005 2018-02-08 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPURETZ, B. de O. 245 $aProdução do parasitoide da vespa-da-galha-do-eucalipto, Selitrichodes neseri (Hymenoptera$bEulophidae).$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO EM PROTEÇÃO DE PLANTAS, 5., 2017, Botucatu. Anais... Botucatu: FCA/UNESP: FEPAF$c2017 520 $aA praga exótica Leptocybe invasa Fisher e La Salle (Hym.: Eulophidae), conhecida como vespa-da-galha-do-eucalipto, é originária da Austrália. A fêmea de L. invasa causa galhas em nervuras centrais das folhas, pecíolos e ramos de plantas de Eucalyptus spp. Como estratégia de manejo, o Brasil importou pelo LQCL, de Jaguariúna-SP o parasitoide Selitrichodes neseri Kelly e La Salle (Hym.: Eulophidae) da África do Sul, em 2015. Um passo importante é a multiplicação em laboratório e liberação deste agente biológico em campo para o controle de L. invasa. Este trabalho teve por objetivo determinar a quantidade de parasitoides S. neseri produzidos em mudas de E. grandis x E. camaldulensis em laboratório. O experimento consistiu em três tratamentos (gerações do parasitoide), sendo cada gaiola uma repetição, com a 1ª geração contendo 31 repetições, 10ª geração, com 8 repetições, e 20ª geração, 10 repetições. Os parasitoides foram liberados no interior das gaiolas contendo duas mudas com galhas causadas por L. invasa para realização do parasitismo. Os parasitoides foram alimentados com mel puro e as mudas de eucalipto foram irrigadas a cada dois dias. A criação do parasitoide foi mantida em sala climatizada (T: 25 ± 2ºC; UR: 70 ± 10% e fotofase: 12 h). O número de parasitoides foi quantificado diariamente a partir do 17º dia após a liberação de S. neseri nas gaiolas, quando se verificou a emergência de adultos. As gerações F1, F10, F20 apresentaram 1.856; 344 e 995 de emergência de adultos de S. neseri, e uma média de parasitoides emergidos por gaiolas de 59,87; 43,00; 99,50, respectivamente, mostrando que as melhores gerações foram F1 e F20. Este estudo é importante para visualizar o andamento da criação desse parasitoide, bem como utilizar esses dados para a melhoria e aumento dessa criação em laboratório para controle de L. invasa em campo. 653 $aVespa-da-galha-do-eucalipto 700 1 $aSOUZA, A. R. de 700 1 $aJORGE, C. 700 1 $aCARVALHO, V. R. de 700 1 $aSA, L. A. N. de 700 1 $aWILCKEN, C. F.
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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