02560nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501330008126001060021452019300032065300320225070000200228270000140230270000230231670000200233970000190235920874802018-02-08 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aPURETZ, B. de O. aProdução do parasitoide da vespa-da-galha-do-eucalipto, Selitrichodes neseri (HymenopterabEulophidae).h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO EM PROTEÇÃO DE PLANTAS, 5., 2017, Botucatu. Anais... Botucatu: FCA/UNESP: FEPAFc2017 aA praga exótica Leptocybe invasa Fisher e La Salle (Hym.: Eulophidae), conhecida como vespa-da-galha-do-eucalipto, é originária da Austrália. A fêmea de L. invasa causa galhas em nervuras centrais das folhas, pecíolos e ramos de plantas de Eucalyptus spp. Como estratégia de manejo, o Brasil importou pelo LQCL, de Jaguariúna-SP o parasitoide Selitrichodes neseri Kelly e La Salle (Hym.: Eulophidae) da África do Sul, em 2015. Um passo importante é a multiplicação em laboratório e liberação deste agente biológico em campo para o controle de L. invasa. Este trabalho teve por objetivo determinar a quantidade de parasitoides S. neseri produzidos em mudas de E. grandis x E. camaldulensis em laboratório. O experimento consistiu em três tratamentos (gerações do parasitoide), sendo cada gaiola uma repetição, com a 1ª geração contendo 31 repetições, 10ª geração, com 8 repetições, e 20ª geração, 10 repetições. Os parasitoides foram liberados no interior das gaiolas contendo duas mudas com galhas causadas por L. invasa para realização do parasitismo. Os parasitoides foram alimentados com mel puro e as mudas de eucalipto foram irrigadas a cada dois dias. A criação do parasitoide foi mantida em sala climatizada (T: 25 ± 2ºC; UR: 70 ± 10% e fotofase: 12 h). O número de parasitoides foi quantificado diariamente a partir do 17º dia após a liberação de S. neseri nas gaiolas, quando se verificou a emergência de adultos. As gerações F1, F10, F20 apresentaram 1.856; 344 e 995 de emergência de adultos de S. neseri, e uma média de parasitoides emergidos por gaiolas de 59,87; 43,00; 99,50, respectivamente, mostrando que as melhores gerações foram F1 e F20. Este estudo é importante para visualizar o andamento da criação desse parasitoide, bem como utilizar esses dados para a melhoria e aumento dessa criação em laboratório para controle de L. invasa em campo. aVespa-da-galha-do-eucalipto1 aSOUZA, A. R. de1 aJORGE, C.1 aCARVALHO, V. R. de1 aSA, L. A. N. de1 aWILCKEN, C. F.