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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
13/12/2005 |
Data da última atualização: |
13/12/2005 |
Autoria: |
PADOVANI, C. R.; ASSINE, M. L.; VIEIRA, L. M. |
Afiliação: |
Embrapa Pantanal (Corumbá, MS). |
Título: |
Inundações no leque aluvial do Rio Taquari. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: GALDINO, S.; VIEIRA, L. M.; PELLEGRIN, L. A. (Ed.). Impactos ambientais e socioeconômicos nas Bacia do rio Taquari - Pantanal. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2005. |
Páginas: |
p.183-198. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Entre as sub-bacias que contribuem para as inundações sazonais do Pantanal, a Bacia do Rio Taquari se sobressai, não só pela expressiva área de drenagem, mas, também, porque o Rio Taquari está construindo, na planície do Pantanal, um dos maiores leques aluviais domundo, com uma área de aproximadamente 50.000 km2, o que repesenta 36% do Pantanal (Braun, 1977; Assine & Soares, 1998). Esse leque aluvial caracteriza-se como zona de deposição de sedimentos provenientes da alta bacia. O aumento da freqüência e da amplitude ds inundações no leque do Rio Taquari, sobretudo a partir de 1974, tem mantido algumas regioes permanentemente alagadas, provocando impactos negativos para a pecuária, fauna e flora, locais. Segundo Tucci et al. (1997), as medidas de controle de enchentes que dever ser adotadas no Pantanal são principalmente do tipo não-estrutural, em que a população convive com as enchentes. Nesse sentido, o mapeamento das áreas inundáveis para o zoneamento e determinação das áreas de risco , é fundamental para o gerenciamento dessa região. Assim, o objetivo deste capítulo é avaliar a natureza e a variação das inundações do Rio Taquari na planície do Pantanal nas dtas d setembro de 2002 e abril de 2003, através de mapeamentos de área alagada para as estações de seca e cheia, caracteriszação dos padrões de drenagem, elaboração de modelo altimétrico, e análise de dados hidrológicos. |
Palavras-Chave: |
Leque aluvial; Mapeamento; Rio Taquari. |
Thesagro: |
Inundação; Sedimentação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
27/12/2022 |
Data da última atualização: |
27/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAVALCANTE, M. C. B.; CARVALHO, R. R. B. de; OLIVEIRA, L. A. de; OLIVEIRA, E. J. de. |
Afiliação: |
MARIA CELMA BOAVENTURA CAVALCANTE, FACULDADE MARIA MILZA; RAVENA ROCHA BESSA DE CARVALHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA; LUCIANA ALVES DE OLIVEIRA, CNPMF; EDER JORGE DE OLIVEIRA, CNPMF. |
Título: |
Avaliação do teor de carotenoides em clones de mandioca. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 15., 2021. Mulheres na ciência desafios, oportunidades e conquistas. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2021. 109 f. il. PDF. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Introdução: A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é considerada uma das plantas com maior volume de produção no mundo. Trata-se de uma cultura que se adapta às mais diversas condições de solo e clima. Suas raízes constituem-se como uma importante fonte de carboidrato para alimentação, bem como meio de sobre-vivência para a população de baixa renda. A variação da cor da raiz é função da quantidade de pigmentos presentes, os quais estão incluídos os carotenoides, como o ?-caroteno e o licopeno. Os carotenoides são importantes na alimentação por sua ação antioxidante. O consumo de variedades de mandioca com maiores teores de ?-caroteno, precursor da vitamina A, pode ser uma forma de prevenir a deficiência dessa vitamina em populações em que a mandioca é o alimento básico. [...]. |
Thesagro: |
Mandioca. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1150401/1/AnaisJornadaCientifica-2021-MulheresNaCienciaDesafiosOportunidadesConquistas-AINFO-74.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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