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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
18/07/2013 |
Data da última atualização: |
30/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
OLIVEIRA, S. R. M. de; ANDRADE JUNIOR, A. S. de; RIBEIRO, J. L.; BARROS, M. A. |
Afiliação: |
Simone Raquel Mendes de Oliveira, Universidade Federal do Ceará; ADERSON SOARES DE ANDRADE JUNIOR, CPAMN; JOSE LOPES RIBEIRO, CPAMN; Michel Alves Barros, Universidade Federal do Piauí. |
Título: |
Coeficientes de cultura do algodão herbáceo e do feijão-caupi em sistemas monocultivo e consorciado. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agricultura Irrigada, Fortaleza, v. 7, n. 3, p. 191-200, 2013. |
ISSN: |
1982-7679 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O conhecimento sobre a demanda hídrica das espécies vegetais, cultivadas em sistema monocultivo e/ou consorciado, é essencial para que se mantenham os níveis de água no solo em condições de atendimento às suas necessidades hídricas. O trabalho teve por objetivo determinar os coeficientes de cultura (Kc?s) do cultivar de algodão herbáceo (Gossypium hirsutum L.), BRS Camaçari e do cultivar de feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.), BRS Guariba, em sistemas monocultivo e consorciado e em seus diversos estádios de desenvolvimento. O experimento foi conduzido na área experimental da Embrapa Meio-Norte, em Teresina, PI. Em sistema monocultivo, os Kc?s médios encontrados para o algodão herbáceo apresentam valores de 0,39 a 1,16, com o valor máximo aos 57 dias após a semeadura. O Kc do algodão, em consórcio com o feijão-caupi, apresenta o valor mínimo de 0,53 e máximo de 1,34, aos 55 dias após a semeadura. O feijão-caupi, em monocultivo, apresenta valor mínimo de Kc igual a 0,45 e máximo de 1,13, aos 50 dias após a semeadura. |
Palavras-Chave: |
Curva de Kc. |
Thesagro: |
Consorciação de cultura; Gossypium hirsutum; Monocultura; Vigna unguiculata. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/86229/1/InovareAderson.pdf
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Marc: |
LEADER 01782naa a2200229 a 4500 001 1962440 005 2022-05-30 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1982-7679 100 1 $aOLIVEIRA, S. R. M. de 245 $aCoeficientes de cultura do algodão herbáceo e do feijão-caupi em sistemas monocultivo e consorciado. 260 $c2013 520 $aO conhecimento sobre a demanda hídrica das espécies vegetais, cultivadas em sistema monocultivo e/ou consorciado, é essencial para que se mantenham os níveis de água no solo em condições de atendimento às suas necessidades hídricas. O trabalho teve por objetivo determinar os coeficientes de cultura (Kc?s) do cultivar de algodão herbáceo (Gossypium hirsutum L.), BRS Camaçari e do cultivar de feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.), BRS Guariba, em sistemas monocultivo e consorciado e em seus diversos estádios de desenvolvimento. O experimento foi conduzido na área experimental da Embrapa Meio-Norte, em Teresina, PI. Em sistema monocultivo, os Kc?s médios encontrados para o algodão herbáceo apresentam valores de 0,39 a 1,16, com o valor máximo aos 57 dias após a semeadura. O Kc do algodão, em consórcio com o feijão-caupi, apresenta o valor mínimo de 0,53 e máximo de 1,34, aos 55 dias após a semeadura. O feijão-caupi, em monocultivo, apresenta valor mínimo de Kc igual a 0,45 e máximo de 1,13, aos 50 dias após a semeadura. 650 $aConsorciação de cultura 650 $aGossypium hirsutum 650 $aMonocultura 650 $aVigna unguiculata 653 $aCurva de Kc 700 1 $aANDRADE JUNIOR, A. S. de 700 1 $aRIBEIRO, J. L. 700 1 $aBARROS, M. A. 773 $tRevista Brasileira de Agricultura Irrigada, Fortaleza$gv. 7, n. 3, p. 191-200, 2013.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
15/07/2003 |
Data da última atualização: |
28/05/2009 |
Autoria: |
RAMOS, H. G. da C.; LEMES, M. R. S.; TORRES, H. A.; PIOVEZAN, U. |
Afiliação: |
UNESP/Jaboticabal; UFJF; Embrapa Pantanal (Corumbá, MS); UNESP/FCAV (Jaboticabal, SP). |
Título: |
Radio-telemetria de cervos-do-pantanal (Blastocerus dichotomus): enfoque sobre a relação espacial materno-filial. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOZOOLOGIA, 2., 2003, Belo Horizonte, MG. Resumos... Belo Horizonte: PUC Minas, 2003. |
Páginas: |
p.284. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pouca informação sobre comportamento de distribuição espacial e organização social de mães em conjunto com seus filhotes estão disponíveis para cervídeos brasileiros, nem tampouco a avaliação do processo de dispresão espacial dos jovens durante o seu desenvolvimento e maturidade. Dessa maneira, o presente estudo foi conduzido visando conhecer estes aspectos para o cervo-do-pantanal da região da foz do rio Aguapeí, estado de São Paulo, Brasil. Em abril de 2001, foram capturados, através da técnica Bulldoging, três jovens (J) entre 3 e 6 meses de idade, que foram marcados com radio-transmissores e monitorados em conjunto com suas mães (M). Os rádios-colares destes jovens foram confeccionados com coleiras elásticas e com dispositivo antiestrangulamento. As localizações espaciais foram obtidas semanalmente e com intervalo temporal <5 min entre os dados J e M. Para tanto, utilizamos triangulações ou sobrevôos e analisamos estes dados pelo programa Tracker 1.1. Um dos jovens foi predado precocemente (2 meses após a captura), o segundo foi caçado após seis meses de monitoramento e um único exemplar sobreviveu até a fase adulta. Portanto, apenas os dois últimos jovens contribuíram para a análise de intersecção de áreas entre J e M. Utilizamos para tanto, o método de medida harmônica (MH) com diferentes porcentuais de inclusão de pontos: 95% = área total, 50% = concentração mediana e 20% = núcleo de atividade. O primeiro par: com MH-95% mostrou que a área total de J (1,4 Km2) está inteiramente inclusa e distribuída centralmente à área materna, correspondendo em tamanho a 38% da área de M; com MH-50%, observamos que a intersecção de áreas representou 7% da área total de J e apenas 3% para M; com MH-20%, não observamos intersecção e a distância entre os dois centros de atividade deste par, compreendeu 700 metros. O segundo par: com MH-95% a área total de J apresentou 6,3 Km2 e de M 1,6 Km2, a intersecção representou 24% da área total de J e 98% de M; com MH-50% não observamos intersecção e a distância entre os dois centros de atividade compreendeu 1400 metros. Ao 14o mês de idade, o jovem sobrevivente abandonou a área materna e sua dispersão durou um mês. A distância média entre as localidades sucessivas durante o processo dispersivo, mostrou-se 6 vezes superior ao observado na fase anterior e posterior à evasão registrada. A área definitiva estabelecida psoteriormente à dispersão distou cerca de 4,2 km do núcleo de atividade materna. O primeiro chifre deste macho foi observado ao 16o mês e a primeira troca de galhada ocorreu ao 24o mês de idade. Se fêmeas buscam isolamento ao momento do parto, os jovens devem apresentar um núcleo de atividade em função desse local de nascimento. Entre o 6o e 12o mês de idade, os jovens passam a explorar com mais consistência o ambiente, expandindo gradualmente a área de vida, podendo estabelecer uma área de moradia definitiva distante da área materna. MenosPouca informação sobre comportamento de distribuição espacial e organização social de mães em conjunto com seus filhotes estão disponíveis para cervídeos brasileiros, nem tampouco a avaliação do processo de dispresão espacial dos jovens durante o seu desenvolvimento e maturidade. Dessa maneira, o presente estudo foi conduzido visando conhecer estes aspectos para o cervo-do-pantanal da região da foz do rio Aguapeí, estado de São Paulo, Brasil. Em abril de 2001, foram capturados, através da técnica Bulldoging, três jovens (J) entre 3 e 6 meses de idade, que foram marcados com radio-transmissores e monitorados em conjunto com suas mães (M). Os rádios-colares destes jovens foram confeccionados com coleiras elásticas e com dispositivo antiestrangulamento. As localizações espaciais foram obtidas semanalmente e com intervalo temporal <5 min entre os dados J e M. Para tanto, utilizamos triangulações ou sobrevôos e analisamos estes dados pelo programa Tracker 1.1. Um dos jovens foi predado precocemente (2 meses após a captura), o segundo foi caçado após seis meses de monitoramento e um único exemplar sobreviveu até a fase adulta. Portanto, apenas os dois últimos jovens contribuíram para a análise de intersecção de áreas entre J e M. Utilizamos para tanto, o método de medida harmônica (MH) com diferentes porcentuais de inclusão de pontos: 95% = área total, 50% = concentração mediana e 20% = núcleo de atividade. O primeiro par: com MH-95% mostrou que a área total de J (1,4 Km2) está in... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Behaviour; Cervo-do-pantanal; Comportamento; Distribuição espacial; Radio-telemetria. |
Thesagro: |
Fauna. |
Thesaurus NAL: |
Pantanal; spatial distribution; telemetry; wildlife. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03891naa a2200289 a 4500 001 1810808 005 2009-05-28 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAMOS, H. G. da C. 245 $aRadio-telemetria de cervos-do-pantanal (Blastocerus dichotomus)$benfoque sobre a relação espacial materno-filial. 260 $c2003 300 $ap.284. 520 $aPouca informação sobre comportamento de distribuição espacial e organização social de mães em conjunto com seus filhotes estão disponíveis para cervídeos brasileiros, nem tampouco a avaliação do processo de dispresão espacial dos jovens durante o seu desenvolvimento e maturidade. Dessa maneira, o presente estudo foi conduzido visando conhecer estes aspectos para o cervo-do-pantanal da região da foz do rio Aguapeí, estado de São Paulo, Brasil. Em abril de 2001, foram capturados, através da técnica Bulldoging, três jovens (J) entre 3 e 6 meses de idade, que foram marcados com radio-transmissores e monitorados em conjunto com suas mães (M). Os rádios-colares destes jovens foram confeccionados com coleiras elásticas e com dispositivo antiestrangulamento. As localizações espaciais foram obtidas semanalmente e com intervalo temporal <5 min entre os dados J e M. Para tanto, utilizamos triangulações ou sobrevôos e analisamos estes dados pelo programa Tracker 1.1. Um dos jovens foi predado precocemente (2 meses após a captura), o segundo foi caçado após seis meses de monitoramento e um único exemplar sobreviveu até a fase adulta. Portanto, apenas os dois últimos jovens contribuíram para a análise de intersecção de áreas entre J e M. Utilizamos para tanto, o método de medida harmônica (MH) com diferentes porcentuais de inclusão de pontos: 95% = área total, 50% = concentração mediana e 20% = núcleo de atividade. O primeiro par: com MH-95% mostrou que a área total de J (1,4 Km2) está inteiramente inclusa e distribuída centralmente à área materna, correspondendo em tamanho a 38% da área de M; com MH-50%, observamos que a intersecção de áreas representou 7% da área total de J e apenas 3% para M; com MH-20%, não observamos intersecção e a distância entre os dois centros de atividade deste par, compreendeu 700 metros. O segundo par: com MH-95% a área total de J apresentou 6,3 Km2 e de M 1,6 Km2, a intersecção representou 24% da área total de J e 98% de M; com MH-50% não observamos intersecção e a distância entre os dois centros de atividade compreendeu 1400 metros. Ao 14o mês de idade, o jovem sobrevivente abandonou a área materna e sua dispersão durou um mês. A distância média entre as localidades sucessivas durante o processo dispersivo, mostrou-se 6 vezes superior ao observado na fase anterior e posterior à evasão registrada. A área definitiva estabelecida psoteriormente à dispersão distou cerca de 4,2 km do núcleo de atividade materna. O primeiro chifre deste macho foi observado ao 16o mês e a primeira troca de galhada ocorreu ao 24o mês de idade. Se fêmeas buscam isolamento ao momento do parto, os jovens devem apresentar um núcleo de atividade em função desse local de nascimento. Entre o 6o e 12o mês de idade, os jovens passam a explorar com mais consistência o ambiente, expandindo gradualmente a área de vida, podendo estabelecer uma área de moradia definitiva distante da área materna. 650 $aPantanal 650 $aspatial distribution 650 $atelemetry 650 $awildlife 650 $aFauna 653 $aBehaviour 653 $aCervo-do-pantanal 653 $aComportamento 653 $aDistribuição espacial 653 $aRadio-telemetria 700 1 $aLEMES, M. R. S. 700 1 $aTORRES, H. A. 700 1 $aPIOVEZAN, U. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOZOOLOGIA, 2., 2003, Belo Horizonte, MG. Resumos... Belo Horizonte: PUC Minas, 2003.
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