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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Rondônia; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
19/04/1996 |
Data da última atualização: |
24/05/2021 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
GONÇALVES, C. A.; COSTA, N. de L.; OLIVEIRA, J. R. da C. |
Afiliação: |
CARLOS ALBERTO GONÇALVES, CPAF-RO; NEWTON DE LUCENA COSTA, CPAF-RO; JOSÉ RIBAMAR DA CRUZ OLIVEIRA, CPAF-RO. |
Título: |
Introdução e avaliação de leguminosas forrageiras em Ouro Preto D'Oeste-RO. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Velho: EMBRAPA-UEPAE Porto Velho, 1986. |
Páginas: |
8 p. |
Série: |
(EMBRAPA-UEPAE Porto Velho. Comunicado técnico, 45). |
ISSN: |
0100-8765 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As leguminosas D. ovalifolium CIAT-350, L. leucocephala, P. phaseoloides CIAT-9900, S. capitata CIAT-1405 e S. guianensis cv. Cook se destacaram como as mais promissoras para as condicoes edafoclimaticas de Ouro Preto D'Oeste-RO, por apresemtarem altas producoes, persistencia, capacidade de competicao com as invasoras e tolerancia a seca. |
Palavras-Chave: |
Amazônia Ocidental; Avaliacao; Brasil; Evaluation; Feed crops; Feed legumes; Fodder; Forage grass; Forrageira; Introducao; Introduction; Leguminous; Ouro Preto D'Oeste; Ouro Preto D'Oeste (RO); Planta leguminosa; Production; Rondônia; Western Amazon. |
Thesagro: |
Aclimatação; Características Agronômicas; Comportamento de Variedade; Condição Ambiental; Forragem; Gramínea; Introdução de Planta; Legume; Leguminosa; Leguminosa Forrageira; Produção. |
Thesaurus Nal: |
Acclimation; Agronomic traits; Amazonia; Brazil; Environmental factors; forage crops; Forage legumes; Introduced plants; Variety trials. |
Categoria do assunto: |
-- G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/223406/1/cpafro-1046-cot45.pdf
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Marc: |
LEADER 02013nam a2200625 a 4500 001 1698004 005 2021-05-24 008 1986 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a0100-8765 100 1 $aGONÇALVES, C. A. 245 $aIntrodução e avaliação de leguminosas forrageiras em Ouro Preto D'Oeste-RO. 260 $aPorto Velho: EMBRAPA-UEPAE Porto Velho$c1986 300 $a8 p. 490 $a(EMBRAPA-UEPAE Porto Velho. Comunicado técnico, 45). 520 $aAs leguminosas D. ovalifolium CIAT-350, L. leucocephala, P. phaseoloides CIAT-9900, S. capitata CIAT-1405 e S. guianensis cv. Cook se destacaram como as mais promissoras para as condicoes edafoclimaticas de Ouro Preto D'Oeste-RO, por apresemtarem altas producoes, persistencia, capacidade de competicao com as invasoras e tolerancia a seca. 650 $aAcclimation 650 $aAgronomic traits 650 $aAmazonia 650 $aBrazil 650 $aEnvironmental factors 650 $aforage crops 650 $aForage legumes 650 $aIntroduced plants 650 $aVariety trials 650 $aAclimatação 650 $aCaracterísticas Agronômicas 650 $aComportamento de Variedade 650 $aCondição Ambiental 650 $aForragem 650 $aGramínea 650 $aIntrodução de Planta 650 $aLegume 650 $aLeguminosa 650 $aLeguminosa Forrageira 650 $aProdução 653 $aAmazônia Ocidental 653 $aAvaliacao 653 $aBrasil 653 $aEvaluation 653 $aFeed crops 653 $aFeed legumes 653 $aFodder 653 $aForage grass 653 $aForrageira 653 $aIntroducao 653 $aIntroduction 653 $aLeguminous 653 $aOuro Preto D'Oeste 653 $aOuro Preto D'Oeste (RO) 653 $aPlanta leguminosa 653 $aProduction 653 $aRondônia 653 $aWestern Amazon 700 1 $aCOSTA, N. de L. 700 1 $aOLIVEIRA, J. R. da C.
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/02/2007 |
Data da última atualização: |
15/02/2007 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BERTOL, F.; ZUFFELLATO, K.; CARPANEZZI, A. A.; TAVARES, F. |
Título: |
Estaquia de Acnistus arborescens (L.) Schltdl. utilizando diferentes tipos de estacas e concentrações de ácido indol-butírico (AIB). |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O impacto antrópico sobre ambientes naturais gera a necessidade de plantios para a recuperação dos ecossistemas degradados. Essa ação, no entanto, depende de ampla produção de mudas de espécies nativas. No Brasil, a espécie pioneira arbustiva Acnistus arborescens - Solanaceae, popularmente conhecida por barrilheira, é comumente
encontrada em áreas ecologicamente instáveis da Floresta Ombrófila Densa atlântica; seus frutos exercem forte atração sobre pássaros. Estórias de pessoas locais e informações da literatura sugerem que a espécie apresenta facilidade para enraizamento, embora nunca tenha sido feita uma investigação formal em relação a isso. Visando construir uma metodologia para otimizar o enraizamento da barrilheira, tendo como objetivo final a produção de mudas, foi instalado um experimento em casa-de-vegetação da Embrapa Florestas (Colombo-PR). Em maio/2005, foram coletadas e confeccionadas estacas caulinares provenientes de plantas matrizes nativas encontradas em Antonina-PR. As estacas, sem folhas, com aproximadamente 15 cm de comprimento e
diâmetro entre 7mm e 16mm, foram classificadas em dois tipos (basal e mediana), de acordo com sua posição mais distal ou proximal em relação ao ápice meristemático. Elas foram, então, submetidas a diferentes concentrações de ácido indol-butírico (AIB) em solução (0 mg.L-1, 1500 mg.L-1 e 3000 mg.L-1) e plantadas em caixas de polipropileno contendo casca-de-arroz carbonizada como substrato; foram realizados, também, dois tratamentos em água, testando apenas os tipos de estaca. Cada tratamento foi composto por 4 repetições de 25 estacas/parcela, num delineamento inteiramente casualizado. Após 56 dias em casa-de-vegetação com nebulização intermitente, estacas basais e medianas tiveram índices de enraizamento muito semelhantes (64,1% e 66,6%, respectivamente). A maior porcentagem de enraizamento (76,0%) foi encontrada no tratamento 3000 mg.L-1AIB com estacas basais. Visto que as menores porcentagens de indução radicial dos tratamentos foram 54,6% e 60,0%, ambas em água, a estaquia parece ser um processo viável para produção de mudas da espécie. MenosO impacto antrópico sobre ambientes naturais gera a necessidade de plantios para a recuperação dos ecossistemas degradados. Essa ação, no entanto, depende de ampla produção de mudas de espécies nativas. No Brasil, a espécie pioneira arbustiva Acnistus arborescens - Solanaceae, popularmente conhecida por barrilheira, é comumente
encontrada em áreas ecologicamente instáveis da Floresta Ombrófila Densa atlântica; seus frutos exercem forte atração sobre pássaros. Estórias de pessoas locais e informações da literatura sugerem que a espécie apresenta facilidade para enraizamento, embora nunca tenha sido feita uma investigação formal em relação a isso. Visando construir uma metodologia para otimizar o enraizamento da barrilheira, tendo como objetivo final a produção de mudas, foi instalado um experimento em casa-de-vegetação da Embrapa Florestas (Colombo-PR). Em maio/2005, foram coletadas e confeccionadas estacas caulinares provenientes de plantas matrizes nativas encontradas em Antonina-PR. As estacas, sem folhas, com aproximadamente 15 cm de comprimento e
diâmetro entre 7mm e 16mm, foram classificadas em dois tipos (basal e mediana), de acordo com sua posição mais distal ou proximal em relação ao ápice meristemático. Elas foram, então, submetidas a diferentes concentrações de ácido indol-butírico (AIB) em solução (0 mg.L-1, 1500 mg.L-1 e 3000 mg.L-1) e plantadas em caixas de polipropileno contendo casca-de-arroz carbonizada como substrato; foram realizados, também, dois tratament... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácido indol butírico; Acnistus arborescens; AIB; Barrilheira; Estaquia. |
Thesagro: |
Propagação Vegetativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02958naa a2200241 a 4500 001 1312599 005 2007-02-15 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBERTOL, F. 245 $aEstaquia de Acnistus arborescens (L.) Schltdl. utilizando diferentes tipos de estacas e concentrações de ácido indol-butírico (AIB). 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 520 $aO impacto antrópico sobre ambientes naturais gera a necessidade de plantios para a recuperação dos ecossistemas degradados. Essa ação, no entanto, depende de ampla produção de mudas de espécies nativas. No Brasil, a espécie pioneira arbustiva Acnistus arborescens - Solanaceae, popularmente conhecida por barrilheira, é comumente encontrada em áreas ecologicamente instáveis da Floresta Ombrófila Densa atlântica; seus frutos exercem forte atração sobre pássaros. Estórias de pessoas locais e informações da literatura sugerem que a espécie apresenta facilidade para enraizamento, embora nunca tenha sido feita uma investigação formal em relação a isso. Visando construir uma metodologia para otimizar o enraizamento da barrilheira, tendo como objetivo final a produção de mudas, foi instalado um experimento em casa-de-vegetação da Embrapa Florestas (Colombo-PR). Em maio/2005, foram coletadas e confeccionadas estacas caulinares provenientes de plantas matrizes nativas encontradas em Antonina-PR. As estacas, sem folhas, com aproximadamente 15 cm de comprimento e diâmetro entre 7mm e 16mm, foram classificadas em dois tipos (basal e mediana), de acordo com sua posição mais distal ou proximal em relação ao ápice meristemático. Elas foram, então, submetidas a diferentes concentrações de ácido indol-butírico (AIB) em solução (0 mg.L-1, 1500 mg.L-1 e 3000 mg.L-1) e plantadas em caixas de polipropileno contendo casca-de-arroz carbonizada como substrato; foram realizados, também, dois tratamentos em água, testando apenas os tipos de estaca. Cada tratamento foi composto por 4 repetições de 25 estacas/parcela, num delineamento inteiramente casualizado. Após 56 dias em casa-de-vegetação com nebulização intermitente, estacas basais e medianas tiveram índices de enraizamento muito semelhantes (64,1% e 66,6%, respectivamente). A maior porcentagem de enraizamento (76,0%) foi encontrada no tratamento 3000 mg.L-1AIB com estacas basais. Visto que as menores porcentagens de indução radicial dos tratamentos foram 54,6% e 60,0%, ambas em água, a estaquia parece ser um processo viável para produção de mudas da espécie. 650 $aPropagação Vegetativa 653 $aÁcido indol butírico 653 $aAcnistus arborescens 653 $aAIB 653 $aBarrilheira 653 $aEstaquia 700 1 $aZUFFELLATO, K. 700 1 $aCARPANEZZI, A. A. 700 1 $aTAVARES, F. 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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