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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
09/11/2006 |
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Data da última atualização: |
09/11/2006 |
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Autoria: |
SANTOS FILHO, H. P.; OLIVEIRA, A. A. R. |
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Título: |
Oleocelose (mancha de óleo dos citros). |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2004. |
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Páginas: |
2 p. |
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Série: |
(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Citros em Foco, 27). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A oleocelose é um distúrbio dos citros causado pela liberação excessiva de óleo pelas glândulas da casca. Ocorre em frutos de laranjas doces, limões e limas ácidas, mas a sua maior freqüência observa-se nas limas doces. Os sintomas podem aparecer tanto na pré-colheita como na pós-colheita. O sintoma característico é uma leve depressão na superfície da casca formando manchas circulares ou de contornos irregulares, de coloração amarela verde ou marrom, dependendo do estado de maturação do fruto. Nestas áreas, nota-se o desaparecimento do tecido superficial da casca e podem ser observados pequenos pontos verdes onde estão as células contendo as glândulas oleíferas. (Figura 1). As manchas amareladas aparecem em frutos ainda verdes e as manchas verdes em frutos já maduros. As manchas marrons somente são visíveis quando o fruto está passando de maduro no pé, ou com muitos dias de armazenamento em condições frias e úmidas, sendo uma evolução da mancha amarela. |
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Palavras-Chave: |
Brevipalpus sp; Citros. |
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Thesagro: |
Ácaro. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
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Data corrente: |
28/10/2016 |
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Data da última atualização: |
01/11/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ANGELO, P. C. da S.; CARLI, J. R. de; VELOZA, C. M.; BONFIM, GABRIELA D.; BARTELEGA, L.; CARVALHO, J.; DOMINGHETI, T. C.; REIS, A. M.; BUENO, I. F.; CARVALHO, C. H. S. de; MATIELLO, J. B. |
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Afiliação: |
PAULA CRISTINA DA SILVA ANGELO, SAPC; JULIANO R. DE CARLIS, Bolsista SAPC na Fundação Procafé; CLAUDIA M. VELOZA, Estagiária UNIS; GABRIELA D. BONFIM, Estagiária Fundação Procafé; LUCAS BARTELEGA, Bolsista SAPC na Fundação Procafé; JAIRO CARVALHO, Bolsista SAPC na Fundação Procafé; TIAGO C. DOMINGHETI, Bolsista SAPC na Fundação Procafé; ANDRÉ MORAES REIS, Bolsista SAPC na Fundação Procafé; IRAN FERREIRA BUENO, Bolsista SAPC na Fundação Procafé; CARLOS HENRIQUE S DE CARVALHO, SAPC; JOSÉ BRAZ MATIELLO, Fundação Procafé. |
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Título: |
Soma térmica para caracterizar nove cultivares de cafeeiro no ciclo 2015/16 em Varginha - MG. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 42., 201, Serra Negra, SP. Produzir mais café, com economia, só com boa tecnologia: resumos. Brasília, DF: Embrapa Café, 2016. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O florescimento e o desenvolvimento e maturação dos frutos do cafeeiro são importantes para a adaptabilidade e produtividade das plantas e para o planejamento de colheitas escalonadas. Estes processos fisiológicos são reconhecidamente influenciados por variáveis ambientais como a temperatura, a disponibilidade de água e a insolação. Desde o século 19 tem sido utilizados métodos em que as variações meteorológicas cíclicas são correlacionadas com a sucessão de estágios diferentes que compõem os ciclos reprodutivo e vegetativo das plantas. Entre estes métodos está o cálculo da soma térmica ou dos graus-dia acumulados (GDA), que é utilizado para cafeeiros desde as décadas 70 e 80. Para calcular a soma térmica toma-se a temperatura média diária e subtrai-se o valor da temperatura de base, em seguida somando-se o valor obtido para o número de dias que estiver sendo analisado. |
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Thesagro: |
Café; Colheita. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/149440/1/Soma-termica-para-caracterizar.pdf
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Marc: |
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520 $aO florescimento e o desenvolvimento e maturação dos frutos do cafeeiro são importantes para a adaptabilidade e produtividade das plantas e para o planejamento de colheitas escalonadas. Estes processos fisiológicos são reconhecidamente influenciados por variáveis ambientais como a temperatura, a disponibilidade de água e a insolação. Desde o século 19 tem sido utilizados métodos em que as variações meteorológicas cíclicas são correlacionadas com a sucessão de estágios diferentes que compõem os ciclos reprodutivo e vegetativo das plantas. Entre estes métodos está o cálculo da soma térmica ou dos graus-dia acumulados (GDA), que é utilizado para cafeeiros desde as décadas 70 e 80. Para calcular a soma térmica toma-se a temperatura média diária e subtrai-se o valor da temperatura de base, em seguida somando-se o valor obtido para o número de dias que estiver sendo analisado.
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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