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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
29/04/2020 |
Data da última atualização: |
29/04/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FERNANDES, L. M.; GUIMARÃES, J. T.; SILVA, R.; ROCHA, R. S.; COUTINHO, N. M.; BALTHAZAR, C. F.; CAVALCANTI, R. N.; CARVALHO, C. W. P. de; PIMENTEL, T. C.; NETO, R. P. C.; TAVARES, M. I. B.; ESMERINO, E. A.; FREITAS, M. Q.; SILVA, M. C.; CRUZ, A. G. |
Afiliação: |
Leonardo M. Fernandes, IFRJ; Jonas T. Guimarães, UFF; RAMON SILVA, UFF; Ramon S. Rocha, UFF; Nathalia M. Coutinho, UFF; CELSO F. BALTHAZAR, UFF; RODRIGO N. CAVALCANTI, UNICAMP; CARLOS WANDERLEI PILER DE CARVALHO, CTAA; Tatiana C. Pimentel, UFPR; ROBERTO P. C. NETO, UFPR; MARIA INÊS B. TAVARES, UFRJ; ERICK A. ESMERINO, UFF; MÔNICA Q. FREITAS, UFF; MARCIA C. SILVA, IFRJ; ADRIANO G. CRUZ, IFRJ. |
Título: |
Whey protein films added with galactooligosaccharide and xylooligosaccharide. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Food Hydrocolloids, n. 104, july, 2020. |
Páginas: |
6 p. |
ISSN: |
0268-005X |
DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.foodhyd.2020.105755 |
Idioma: |
Inglês |
Thesaurus Nal: |
Differential scanning calorimetry; Galactooligosaccharides; Scanning electron microscopy; Tensile strength; Whey protein; Xylooligosaccharides. |
Categoria do assunto: |
W Química e Física |
Marc: |
LEADER 01140naa a2200385 a 4500 001 2121937 005 2020-04-29 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0268-005X 024 7 $ahttps://doi.org/10.1016/j.foodhyd.2020.105755$2DOI 100 1 $aFERNANDES, L. M. 245 $aWhey protein films added with galactooligosaccharide and xylooligosaccharide.$h[electronic resource] 260 $c2020 300 $a6 p. 650 $aDifferential scanning calorimetry 650 $aGalactooligosaccharides 650 $aScanning electron microscopy 650 $aTensile strength 650 $aWhey protein 650 $aXylooligosaccharides 700 1 $aGUIMARÃES, J. T. 700 1 $aSILVA, R. 700 1 $aROCHA, R. S. 700 1 $aCOUTINHO, N. M. 700 1 $aBALTHAZAR, C. F. 700 1 $aCAVALCANTI, R. N. 700 1 $aCARVALHO, C. W. P. de 700 1 $aPIMENTEL, T. C. 700 1 $aNETO, R. P. C. 700 1 $aTAVARES, M. I. B. 700 1 $aESMERINO, E. A. 700 1 $aFREITAS, M. Q. 700 1 $aSILVA, M. C. 700 1 $aCRUZ, A. G. 773 $tFood Hydrocolloids$gn. 104, july, 2020.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
10/02/2015 |
Data da última atualização: |
05/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
DIAS, J. do S. A.; ABREU, M. S. de; RESENDE, M. L. V. de. |
Afiliação: |
JUREMA DO SOCORRO AZEVEDO DIAS, CPAF-AP; MÁRIO SOBRAL DE ABREU, Universidade Federal de Lavras; MÁRIO LÚCIO VILELA DE RESENDE, Universidade Federal de Lavras. |
Título: |
Caracterização de isolados de Fusarium oxysporum f. sp. cubense (Foc) quanto à compatibilidade vegetativa e à patogenicidade em cultivares de bananeira diferenciadoras de raça no Brasil. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Biota Amazônia, Macapá, v. 4, n. 4, p. 60-65, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Murcha de Fusarium é causada por Fusarium oxysporum f . sp. cubense (Foc), um patógeno altamente variável. Porém, o efeito da heterocariose sobre a classificação taxonômica e a importância da formação de um heterocário entre isolados selvagens de espécies de Fusarium ainda não é clara e permanece amplamente debatida. Assim como a recombinação parassexual tem sido relatada em F . oxysporum. f . sp. cubense , para explicar as relações genéticas entre isolados pertencentes à mesma raça ou formae specialis. Grupos assexuais isolados geneticamente e identificados nestes estudos, são denominados de grupos de compatibilidade vegetativa (GCV). P orém, outra forma de determinação de raças deste patógeno, tem sido através de variedades indicadoras, utilizando-se as variedades Gros Michel para a Raça 1; Bluggoe para a Raça 2; Grande Naine para a Raça 4. O presente estudo teve como objetivos determinar a diversidade genética entre isolados de Foc, através destas duas técnicas, de forma a identificar quais as raças do patógeno, que de fato existem no Brasil. A análise genética, foi feita com base na técnica de UPGMA, utilizando-se o coeficiente de similaridade de Jaccard. A técnica de GCV permitiu agrupar os isolados das Regiões Nordeste e Sudeste do Brasil no GCV 1 e os da Região Norte, no GCV 2. Enquanto que, o teste de patogenicidade permitiu determinar a presença da raça 1, através de sua patogenicidade em Gros Michel e da raça 4, em Grande Naine. Além de, agrupá-las dentro dos mesmos GCV . MenosMurcha de Fusarium é causada por Fusarium oxysporum f . sp. cubense (Foc), um patógeno altamente variável. Porém, o efeito da heterocariose sobre a classificação taxonômica e a importância da formação de um heterocário entre isolados selvagens de espécies de Fusarium ainda não é clara e permanece amplamente debatida. Assim como a recombinação parassexual tem sido relatada em F . oxysporum. f . sp. cubense , para explicar as relações genéticas entre isolados pertencentes à mesma raça ou formae specialis. Grupos assexuais isolados geneticamente e identificados nestes estudos, são denominados de grupos de compatibilidade vegetativa (GCV). P orém, outra forma de determinação de raças deste patógeno, tem sido através de variedades indicadoras, utilizando-se as variedades Gros Michel para a Raça 1; Bluggoe para a Raça 2; Grande Naine para a Raça 4. O presente estudo teve como objetivos determinar a diversidade genética entre isolados de Foc, através destas duas técnicas, de forma a identificar quais as raças do patógeno, que de fato existem no Brasil. A análise genética, foi feita com base na técnica de UPGMA, utilizando-se o coeficiente de similaridade de Jaccard. A técnica de GCV permitiu agrupar os isolados das Regiões Nordeste e Sudeste do Brasil no GCV 1 e os da Região Norte, no GCV 2. Enquanto que, o teste de patogenicidade permitiu determinar a presença da raça 1, através de sua patogenicidade em Gros Michel e da raça 4, em Grande Naine. Além de, agrupá-las dentro dos mesmo... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Banana; Patogeno; Reprodução assexuada; Variedade. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/118332/1/CPAF-AP-2014-Caracterizacao-isolados-fusarium.pdf
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Marc: |
LEADER 02231naa a2200193 a 4500 001 2008324 005 2022-10-05 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDIAS, J. do S. A. 245 $aCaracterização de isolados de Fusarium oxysporum f. sp. cubense (Foc) quanto à compatibilidade vegetativa e à patogenicidade em cultivares de bananeira diferenciadoras de raça no Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aMurcha de Fusarium é causada por Fusarium oxysporum f . sp. cubense (Foc), um patógeno altamente variável. Porém, o efeito da heterocariose sobre a classificação taxonômica e a importância da formação de um heterocário entre isolados selvagens de espécies de Fusarium ainda não é clara e permanece amplamente debatida. Assim como a recombinação parassexual tem sido relatada em F . oxysporum. f . sp. cubense , para explicar as relações genéticas entre isolados pertencentes à mesma raça ou formae specialis. Grupos assexuais isolados geneticamente e identificados nestes estudos, são denominados de grupos de compatibilidade vegetativa (GCV). P orém, outra forma de determinação de raças deste patógeno, tem sido através de variedades indicadoras, utilizando-se as variedades Gros Michel para a Raça 1; Bluggoe para a Raça 2; Grande Naine para a Raça 4. O presente estudo teve como objetivos determinar a diversidade genética entre isolados de Foc, através destas duas técnicas, de forma a identificar quais as raças do patógeno, que de fato existem no Brasil. A análise genética, foi feita com base na técnica de UPGMA, utilizando-se o coeficiente de similaridade de Jaccard. A técnica de GCV permitiu agrupar os isolados das Regiões Nordeste e Sudeste do Brasil no GCV 1 e os da Região Norte, no GCV 2. Enquanto que, o teste de patogenicidade permitiu determinar a presença da raça 1, através de sua patogenicidade em Gros Michel e da raça 4, em Grande Naine. Além de, agrupá-las dentro dos mesmos GCV . 650 $aBanana 650 $aPatogeno 650 $aReprodução assexuada 650 $aVariedade 700 1 $aABREU, M. S. de 700 1 $aRESENDE, M. L. V. de 773 $tBiota Amazônia, Macapá$gv. 4, n. 4, p. 60-65, 2014.
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Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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