|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio Ambiente. Para informações adicionais entre em contato com cnpma.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
14/11/2014 |
Data da última atualização: |
25/06/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MARINHO-PRADO, J. S. |
Afiliação: |
JEANNE SCARDINI MARINHO PRADO, CNPMA. |
Título: |
Controle biológico das lagartas desfolhadoras. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Campo & Negócios Florestas, Uberlândia, v. 2, n. 12, p. 38-40, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As lagartas desfolhadoras são importantes pragas em diersos sistemas agroflorestais do país. Muitas espécies odem causar danos às plantas de eucalipto, sendo que várias delas já apresentaram surtos populacionais em monocultivos de eucalipto no Brasil. O eucalipto é cultivado como plantio homogêneo no Brasil, o que favorece o estabelecimento desses insetos da ordem Lepidoptera, que podem causar sérios danos às plantas. Como tais lagartas se alimentam das folhas, há a diminuição na área fotossintética da planta, sendo que ataques sucessivos levam à redução no crescimento vegetal (redução do volume de madeira e da altura das árvores) e até à morte. Existem espécies diferentes de lagartas que causam desfolha em plantas de eucalipto, as quais podem ser classificadas em três tipos: pragas primárias (que podem atingir níveis de surtos populacionais); pragas secundárias (que se alimentam de eucalipto, mas sem causar danos econômicos); e espécies com importância indefinida. Estudos recentes apontam a presença de pelo menos 12 lepidópteros considerados pragas primárias de eucalipto, que foram registrados em diferentes áreas do Brasil, a saber: família Geometridae: Thyrinteina arnobia, I leucocerae, G/ena sp., Oxydia vesulia, Stenalcidia grossica e Sabulodes caberata; Notodontidae: Nysta/eanyseus e Blera varana; Arctiidae: Eupseudosoma involuta e E. aberrans; Lymantriidae: Sarsina violascens; e Eupterotidae: Apate/odes sericea. |
Palavras-Chave: |
Lagarta desfolhadora. |
Thesagro: |
Controle biológico; Lagarta da folha. |
Thesaurus Nal: |
Biological control; Phytophagous insects. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 02033naa a2200181 a 4500 001 2000097 005 2015-06-25 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARINHO-PRADO, J. S. 245 $aControle biológico das lagartas desfolhadoras.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aAs lagartas desfolhadoras são importantes pragas em diersos sistemas agroflorestais do país. Muitas espécies odem causar danos às plantas de eucalipto, sendo que várias delas já apresentaram surtos populacionais em monocultivos de eucalipto no Brasil. O eucalipto é cultivado como plantio homogêneo no Brasil, o que favorece o estabelecimento desses insetos da ordem Lepidoptera, que podem causar sérios danos às plantas. Como tais lagartas se alimentam das folhas, há a diminuição na área fotossintética da planta, sendo que ataques sucessivos levam à redução no crescimento vegetal (redução do volume de madeira e da altura das árvores) e até à morte. Existem espécies diferentes de lagartas que causam desfolha em plantas de eucalipto, as quais podem ser classificadas em três tipos: pragas primárias (que podem atingir níveis de surtos populacionais); pragas secundárias (que se alimentam de eucalipto, mas sem causar danos econômicos); e espécies com importância indefinida. Estudos recentes apontam a presença de pelo menos 12 lepidópteros considerados pragas primárias de eucalipto, que foram registrados em diferentes áreas do Brasil, a saber: família Geometridae: Thyrinteina arnobia, I leucocerae, G/ena sp., Oxydia vesulia, Stenalcidia grossica e Sabulodes caberata; Notodontidae: Nysta/eanyseus e Blera varana; Arctiidae: Eupseudosoma involuta e E. aberrans; Lymantriidae: Sarsina violascens; e Eupterotidae: Apate/odes sericea. 650 $aBiological control 650 $aPhytophagous insects 650 $aControle biológico 650 $aLagarta da folha 653 $aLagarta desfolhadora 773 $tRevista Campo & Negócios Florestas, Uberlândia$gv. 2, n. 12, p. 38-40, 2014.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
19/11/2015 |
Data da última atualização: |
28/01/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
TRINDADE, D. C. G. da; LIMA, M. A. C. de; ASSIS, J. S. de. |
Afiliação: |
DANIELLY CRISTINA GOMES DA TRINDADE, CPATSA; MARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA; JOSTON SIMAO DE ASSIS, CPATSA. |
Título: |
Ação do 1-metilciclopropeno na conservação pós-colheita de manga Palmer em diferentes estádios de maturação. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 9, p. 753-762, set. 2015. |
DOI: |
10.1590/S0100-204X2015000900003 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de 1‑metilciclopropeno (1‑MCP) em manga 'Palmer' (Mangifera indica), nos estádios de maturação 2 e 3, para a conservação pós‑colheita do fruto durante o período de armazenamento. Foram realizados dois experimentos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. No primeiro, mangas no estádio de maturação 2 foram submetidas a diferentes doses de 1‑MCP (controle, 300, 600 e 1.000 nL L‑1), por 12 horas, e tempos de armazenamento refrigerado de 0, 8 e 15 dias a 14,5±2°C e 85±6% UR, seguidos de 3, 5, 7 e 9 dias a 24±2°C e 60±6% UR.No segundo experimento, mangas no estádio de maturação 3 foram submetidas aos mesmos tratamentos do primeiro, porém com aplicação de 1‑MCP durante 14 horas e com armazenamento a 13±0,6°C e 87±2% UR, e 24,4±1,9°C e 47±8% UR. O uso de 1‑MCP nas doses de 300 e 600 nL L‑1, no estádio de maturação 2, melhora a aparência dos frutos, embora se restrinja a efeitos temporários sobre a firmeza de polpa e a degradação de amido. Nas doses de 600 e 1.000 nL L‑1, no estádio de maturação 3, o 1‑MCP limita a perda de firmeza e mantém a aparência comercial do fruto até o vigésimo quarto dia. |
Palavras-Chave: |
1metilciclopropeno; Inibidor de etileno; Mango; Postharvest. |
Thesagro: |
Armazenamento; Manga; Mangifera indica; Pós-colheita; Vida de Prateleira. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/137491/1/Dora-1-2015.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/133460/1/Acao-do-metilciclopropeno.pdf
|
Marc: |
LEADER 02119naa a2200265 a 4500 001 2034677 005 2016-01-28 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S0100-204X2015000900003$2DOI 100 1 $aTRINDADE, D. C. G. da 245 $aAção do 1-metilciclopropeno na conservação pós-colheita de manga Palmer em diferentes estádios de maturação. 260 $c2015 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de 1‑metilciclopropeno (1‑MCP) em manga 'Palmer' (Mangifera indica), nos estádios de maturação 2 e 3, para a conservação pós‑colheita do fruto durante o período de armazenamento. Foram realizados dois experimentos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. No primeiro, mangas no estádio de maturação 2 foram submetidas a diferentes doses de 1‑MCP (controle, 300, 600 e 1.000 nL L‑1), por 12 horas, e tempos de armazenamento refrigerado de 0, 8 e 15 dias a 14,5±2°C e 85±6% UR, seguidos de 3, 5, 7 e 9 dias a 24±2°C e 60±6% UR.No segundo experimento, mangas no estádio de maturação 3 foram submetidas aos mesmos tratamentos do primeiro, porém com aplicação de 1‑MCP durante 14 horas e com armazenamento a 13±0,6°C e 87±2% UR, e 24,4±1,9°C e 47±8% UR. O uso de 1‑MCP nas doses de 300 e 600 nL L‑1, no estádio de maturação 2, melhora a aparência dos frutos, embora se restrinja a efeitos temporários sobre a firmeza de polpa e a degradação de amido. Nas doses de 600 e 1.000 nL L‑1, no estádio de maturação 3, o 1‑MCP limita a perda de firmeza e mantém a aparência comercial do fruto até o vigésimo quarto dia. 650 $aArmazenamento 650 $aManga 650 $aMangifera indica 650 $aPós-colheita 650 $aVida de Prateleira 653 $a1metilciclopropeno 653 $aInibidor de etileno 653 $aMango 653 $aPostharvest 700 1 $aLIMA, M. A. C. de 700 1 $aASSIS, J. S. de 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 50, n. 9, p. 753-762, set. 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|