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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
26/09/2022 |
Data da última atualização: |
05/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
SANTANA, F. M.; LAU, D.; SBALCHEIRO, C. C.; GUTERRES, C. W.; KUHNEM JUNIOR, P. R.; PADUA, J. M. V.; VENÂNCIO, W. S.; SCHIPANSKI, C. A.; CHAGAS, D. F.; CASAROTTO, G.; CAPITANIO, C. G.; SENGER, M. |
Afiliação: |
FLAVIO MARTINS SANTANA, CPACT; DOUGLAS LAU, CNPT; CHEILA CRISTINA SBALCHEIRO, CNPT; CAROLINE WESP GUTERRES, Agronômica - Laboratório de Diagnóstico Fitossanitário e Consultoria; PAULO ROBERTO KUHNEM JUNIOR, Biotrigo Genética Ltda; JOSÉ MARIA VILLELA PADUA, Universidade Federal de Lavras; WILSON STORY VENÂNCIO, Estação Experimental Agrícola Campos Gerais; CARLOS ANDRÉ SCHIPANSKI, G12 Agro Pesquisa e Consultoria Agronômica; DÉBORA FONSECA CHAGAS, G12 Agro Pesquisa e Consultoria Agronômica; GABRIELE CASAROTTO, 3tentos Agroindustrial S.A.; CASSIO GUILHERME CAPITANIO, 3tentos Agroindustrial S.A.; MARINA SENGER, 3M Experimentação Agrícola. |
Título: |
Eficiência de fungicidas para controle de giberela do trigo: resultados dos ensaios cooperativos, safra 2020. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2022. |
Páginas: |
22 p. |
Série: |
(Embrapa Trigo. Circular técnica, 74). |
ISSN: |
1518-6490 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 2, ODS 12 |
Conteúdo: |
A giberela, causada por Gibberella zea (Schw) Petch. (anamorfo Fusarium graminearum Schwabe), está presente em todos os continentes, sendo considerada a principal doença da espiga do trigo. Isso se deve por seu elevado potencial de perdas, isto é, a doença giberela causa danos significativos na espiga, afetando diretamente a quantidade e a qualidade dos grãos ou sementes pela produção da micotoxina desoxinivalenol (DON) (Fernandes; Tibola, 2011; Lau et al., 2011). A giberela em trigo é considerada uma doença de infecção floral e de difícil controle. Pode ocorrer a partir do espigamento, sendo altamente influenciada pelo ambiente. Os sintomas característicos são espiguetas esbranquiçadas e aristas que se desviam do sentido das aristas de espiguetas sadias. |
Palavras-Chave: |
Fusarium graminearum Schwabe; Gibberella zea. |
Thesagro: |
Cereal; Doença de Planta; Doença Fúngica; Fungo; Giberela; Grão; Micotoxina; Qualidade; Trigo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146813/1/Circular-Tecnica-74-online.pdf
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Marc: |
LEADER 01939nam a2200421 a 4500 001 2146813 005 2023-07-05 008 2022 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1518-6490 100 1 $aSANTANA, F. M. 245 $aEficiência de fungicidas para controle de giberela do trigo$bresultados dos ensaios cooperativos, safra 2020.$h[electronic resource] 260 $aPasso Fundo: Embrapa Trigo$c2022 300 $a22 p. 490 $a(Embrapa Trigo. Circular técnica, 74). 500 $aODS 2, ODS 12 520 $aA giberela, causada por Gibberella zea (Schw) Petch. (anamorfo Fusarium graminearum Schwabe), está presente em todos os continentes, sendo considerada a principal doença da espiga do trigo. Isso se deve por seu elevado potencial de perdas, isto é, a doença giberela causa danos significativos na espiga, afetando diretamente a quantidade e a qualidade dos grãos ou sementes pela produção da micotoxina desoxinivalenol (DON) (Fernandes; Tibola, 2011; Lau et al., 2011). A giberela em trigo é considerada uma doença de infecção floral e de difícil controle. Pode ocorrer a partir do espigamento, sendo altamente influenciada pelo ambiente. Os sintomas característicos são espiguetas esbranquiçadas e aristas que se desviam do sentido das aristas de espiguetas sadias. 650 $aCereal 650 $aDoença de Planta 650 $aDoença Fúngica 650 $aFungo 650 $aGiberela 650 $aGrão 650 $aMicotoxina 650 $aQualidade 650 $aTrigo 653 $aFusarium graminearum Schwabe 653 $aGibberella zea 700 1 $aLAU, D. 700 1 $aSBALCHEIRO, C. C. 700 1 $aGUTERRES, C. W. 700 1 $aKUHNEM JUNIOR, P. R. 700 1 $aPADUA, J. M. V. 700 1 $aVENÂNCIO, W. S. 700 1 $aSCHIPANSKI, C. A. 700 1 $aCHAGAS, D. F. 700 1 $aCASAROTTO, G. 700 1 $aCAPITANIO, C. G. 700 1 $aSENGER, M.
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Registro original: |
Embrapa Trigo (CNPT) |
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Biblioteca |
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Volume |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/12/2016 |
Data da última atualização: |
24/05/2017 |
Autoria: |
MELO, L. G. de L.; SILVA, E. K. C. e; CAMPOS NETO, J. R. M. C.; LINS, S. R. de O.; RODRIGUES, A. A. C.; OLIVEIRA, S. M. A. de. |
Afiliação: |
LUIZ GUSTAVO DE LIMA MELO, UFRPE; ERLEN KEILA CANDIDO E SILVA, UEMA; JOSÉ RIBAMAR MUNIZ CAMPOS NETO, UEMA; SEVERINA RODRIGUES DE OLIVEIRA LINS, UFRPE; ANTONIA ALICE COSTA RODRIGUES, UEMA; SÔNIA MARIA ALVES DE OLIVEIRA, UFRPE. |
Título: |
Indutores de resistência abióticos no controle da fusariose do abacaxi. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 51, n. 10, p. 1703-1709, out. 2016. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Abiotic resistance inducers for control of pineapple fusariosis. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de indutores de resistência abióticos no controle da fusariose (Fusarium guttiforme) do abacaxizeiro na fase pré‑colheita, em área de ocorrência natural da doença, e verificar se promoveram alterações físico‑químicas e bioquímicas nos frutos. Os produtos testados foram fosfito de potássio, fosfito de cálcio, fosfito de cobre, Agro‑Mos, silicato de cálcio, Biopirol e Bion pulverizados em campo, nas dosagens recomendadas pelos fabricantes. Fosfito de potássio, Biopirol e fosfito de cobre foram os mais eficientes na redução da incidência da fusariose do abacaxizeiro em campo, com 91,67, 70,01 e 67,68% de controle, respectivamente. As análises físico‑químicas mostraram que os tratamentos não promoveram alteração no pH, nos sólidos solúveis totais e na acidez total dos frutos, enquanto, nas análises bioquímicas, apenas a β‑1,3‑glucanase apresentou menor atividade em relação à testemunha (água destilada esterilizada), com exceção do tratamento com fosfito de potássio. Assim, a adubação foliar com fosfito de potássio e fosfito de cobre, assim como o tratamento com o Biopirol, podem auxiliar no controle da fusariose do abacaxi. |
Palavras-Chave: |
Agro-mos; Bion; Fosfito; Fusarium guttiforme; Phosphites; Silicato. |
Thesagro: |
Fusariose. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/151545/1/Indutores-de-resistencia-abioticos.pdf
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Marc: |
LEADER 02120naa a2200277 a 4500 001 2058341 005 2017-05-24 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELO, L. G. de L. 245 $aIndutores de resistência abióticos no controle da fusariose do abacaxi. 260 $c2016 500 $aTítulo em inglês: Abiotic resistance inducers for control of pineapple fusariosis. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de indutores de resistência abióticos no controle da fusariose (Fusarium guttiforme) do abacaxizeiro na fase pré‑colheita, em área de ocorrência natural da doença, e verificar se promoveram alterações físico‑químicas e bioquímicas nos frutos. Os produtos testados foram fosfito de potássio, fosfito de cálcio, fosfito de cobre, Agro‑Mos, silicato de cálcio, Biopirol e Bion pulverizados em campo, nas dosagens recomendadas pelos fabricantes. Fosfito de potássio, Biopirol e fosfito de cobre foram os mais eficientes na redução da incidência da fusariose do abacaxizeiro em campo, com 91,67, 70,01 e 67,68% de controle, respectivamente. As análises físico‑químicas mostraram que os tratamentos não promoveram alteração no pH, nos sólidos solúveis totais e na acidez total dos frutos, enquanto, nas análises bioquímicas, apenas a β‑1,3‑glucanase apresentou menor atividade em relação à testemunha (água destilada esterilizada), com exceção do tratamento com fosfito de potássio. Assim, a adubação foliar com fosfito de potássio e fosfito de cobre, assim como o tratamento com o Biopirol, podem auxiliar no controle da fusariose do abacaxi. 650 $aFusariose 653 $aAgro-mos 653 $aBion 653 $aFosfito 653 $aFusarium guttiforme 653 $aPhosphites 653 $aSilicato 700 1 $aSILVA, E. K. C. e 700 1 $aCAMPOS NETO, J. R. M. C. 700 1 $aLINS, S. R. de O. 700 1 $aRODRIGUES, A. A. C. 700 1 $aOLIVEIRA, S. M. A. de 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 51, n. 10, p. 1703-1709, out. 2016.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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