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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
30/09/2011 |
Data da última atualização: |
04/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
HURTADO, S. M. C.; RESENDE, A. V. de; SILVA, C. A. da; CORAZZA, E. J.; SHIRATSUCHI, L. S. |
Afiliação: |
SANDRO MANOEL CARMELINO HURTADO, UFLA; ALVARO VILELA DE RESENDE, CNPMS; CARLOS ALBERTO DA SILVA, UFLA; EDEMAR JOAQUIM CORAZZA, SCT; LUCIANO SHOZO SHIRATSUCHI, CPAC. |
Título: |
Clorofilômetro no ajuste da adubação nitrogenada em cobertura para o milho de alta produtividade. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 41, n. 6, p. 1011-1017, jun. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A avaliação do conteúdo relativo de clorofila nas folhas fornece uma medida indireta do estado nutricional das plantas e pode ajudar os agricultores no ajuste da quantidade de nitrogênio (N) a ser aplicada em cobertura no milho. Objetivou-se neste trabalho validar o uso do clorofilômetro na detecção e correção da deficiência de N ao longo do ciclo vegetativo da cultura. O experimento foi conduzido em parcelas estabelecidas numa lavoura comercial, sendo o estado nutricional das plantas monitorado semanalmente com o uso do clorofilômetro. Os tratamentos incluíram uma testemunha (0kg ha-1) e quatro doses de N em cobertura (45, 90, 135 e 180kg ha-1), considerando-se o índice de suficiência de nitrogênio (ISN) de 0,95, o qual foi monitorado com o clorofilômetro, a partir de um tratamento referência (500kg ha-1 de N). O uso do clorofilômetro indicou a aplicação de N até 180kg ha-1, extrapolando as quantidades requeridas para máxima eficiência técnica (144kg ha-1) ou econômica (105kg ha-1). O estabelecimento de parcelas referência possibilita usar o clorofilômetro como indicador da necessidade de aplicação de N em cobertura durante o ciclo do milho, não obstante, o uso do valor de ISN 0,95 durante todo o ciclo da cultura pode não ser a estratégia mais apropriada. |
Palavras-Chave: |
SPAD. |
Thesagro: |
Agricultura de Precisão. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01896naa a2200193 a 4500 001 1901904 005 2011-10-04 008 2011 bl --- 0-- u #d 100 1 $aHURTADO, S. M. C. 245 $aClorofilômetro no ajuste da adubação nitrogenada em cobertura para o milho de alta produtividade. 260 $c2011 520 $aA avaliação do conteúdo relativo de clorofila nas folhas fornece uma medida indireta do estado nutricional das plantas e pode ajudar os agricultores no ajuste da quantidade de nitrogênio (N) a ser aplicada em cobertura no milho. Objetivou-se neste trabalho validar o uso do clorofilômetro na detecção e correção da deficiência de N ao longo do ciclo vegetativo da cultura. O experimento foi conduzido em parcelas estabelecidas numa lavoura comercial, sendo o estado nutricional das plantas monitorado semanalmente com o uso do clorofilômetro. Os tratamentos incluíram uma testemunha (0kg ha-1) e quatro doses de N em cobertura (45, 90, 135 e 180kg ha-1), considerando-se o índice de suficiência de nitrogênio (ISN) de 0,95, o qual foi monitorado com o clorofilômetro, a partir de um tratamento referência (500kg ha-1 de N). O uso do clorofilômetro indicou a aplicação de N até 180kg ha-1, extrapolando as quantidades requeridas para máxima eficiência técnica (144kg ha-1) ou econômica (105kg ha-1). O estabelecimento de parcelas referência possibilita usar o clorofilômetro como indicador da necessidade de aplicação de N em cobertura durante o ciclo do milho, não obstante, o uso do valor de ISN 0,95 durante todo o ciclo da cultura pode não ser a estratégia mais apropriada. 650 $aAgricultura de Precisão 653 $aSPAD 700 1 $aRESENDE, A. V. de 700 1 $aSILVA, C. A. da 700 1 $aCORAZZA, E. J. 700 1 $aSHIRATSUCHI, L. S. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 41, n. 6, p. 1011-1017, jun. 2011.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
08/01/2013 |
Data da última atualização: |
08/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
RODRIGUES, S. T.; SCHWARTZ, G.; ALMEIDA, S. S. de. |
Afiliação: |
SILVANE TAVARES RODRIGUES, CPATU; GUSTAVO SCHWARTZ, CPATU; SAMUEL SOARES DE ALMEIDA, MPEG. |
Título: |
Diversidade, síndromes de dispersão e formas de vida vegetal em diferentes estágios sucessionais de florestas secundárias em Tomé-Açu, Pará, Brasil. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Amazônia: Ciência & Desenvolvimento, Belém, PA, v. 7, n. 14, p. 21-31, jan./jun. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Florestas secundárias (capoeiras) são formas de vegetação resultantes de processos sucessionais determinados pelo histórico de uso da terra, distância de florestas primárias bem como fatores estocásticos. O estágio sucessional pode indicar quais as formas de vida vegetal e as síndromes de dispersão dominantes no ambiente. Neste estudo foram avaliados: uma floresta primária (controle) e florestas secundárias de 25, 10 e 5 anos no município de Tomé-Açu, Pará, Brasil. A primeira apresentou 224 espécies e a floresta secundária de cinco anos teve 91, a menor quantidade. O número de espécies diferiu entre ambientes (χ2 = 59,6; p <0,001), mas não a quantidade de famílias (χ2 = 3,6; p = 0,305). O índice de Shannon-Weaner foi alto para todas as florestas, exceto para a capoeira de cinco anos. A distribuição de formas de vida e as síndromes de dispersão diferiram para todas as capoeiras quando comparadas com as distribuições observadas na floresta primária. As formas arbustivas predominaram na capoeira de cinco anos e as arbóreas nas demais. As espécies zoocóricas foram as mais frequentes, enquanto que as autocóricas e hidrocóricas as mais comuns na floresta primária. Devido às boas condições de diversidade das florestas secundárias de Tomé-Açu, sugerimos ações para um manejo florestal sustentável visando retornos econômicos e a conservação destes ambientes. |
Palavras-Chave: |
Manejo florestal sustentável; Pará; Tomé-Açu. |
Thesagro: |
Conservação; Floresta; Floresta Secundaria. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/73350/1/N-14-Diversidade-Sindromes.pdf
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Marc: |
LEADER 02151naa a2200217 a 4500 001 1944373 005 2015-04-08 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, S. T. 245 $aDiversidade, síndromes de dispersão e formas de vida vegetal em diferentes estágios sucessionais de florestas secundárias em Tomé-Açu, Pará, Brasil. 260 $c2012 520 $aFlorestas secundárias (capoeiras) são formas de vegetação resultantes de processos sucessionais determinados pelo histórico de uso da terra, distância de florestas primárias bem como fatores estocásticos. O estágio sucessional pode indicar quais as formas de vida vegetal e as síndromes de dispersão dominantes no ambiente. Neste estudo foram avaliados: uma floresta primária (controle) e florestas secundárias de 25, 10 e 5 anos no município de Tomé-Açu, Pará, Brasil. A primeira apresentou 224 espécies e a floresta secundária de cinco anos teve 91, a menor quantidade. O número de espécies diferiu entre ambientes (χ2 = 59,6; p <0,001), mas não a quantidade de famílias (χ2 = 3,6; p = 0,305). O índice de Shannon-Weaner foi alto para todas as florestas, exceto para a capoeira de cinco anos. A distribuição de formas de vida e as síndromes de dispersão diferiram para todas as capoeiras quando comparadas com as distribuições observadas na floresta primária. As formas arbustivas predominaram na capoeira de cinco anos e as arbóreas nas demais. As espécies zoocóricas foram as mais frequentes, enquanto que as autocóricas e hidrocóricas as mais comuns na floresta primária. Devido às boas condições de diversidade das florestas secundárias de Tomé-Açu, sugerimos ações para um manejo florestal sustentável visando retornos econômicos e a conservação destes ambientes. 650 $aConservação 650 $aFloresta 650 $aFloresta Secundaria 653 $aManejo florestal sustentável 653 $aPará 653 $aTomé-Açu 700 1 $aSCHWARTZ, G. 700 1 $aALMEIDA, S. S. de 773 $tAmazônia: Ciência & Desenvolvimento, Belém, PA$gv. 7, n. 14, p. 21-31, jan./jun. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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