02151naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501600008126000090024152014360025065000180168665000130170465000240171765300340174165300100177565300150178570000170180070000220181777300940183919443732015-04-08 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aRODRIGUES, S. T. aDiversidade, síndromes de dispersão e formas de vida vegetal em diferentes estágios sucessionais de florestas secundárias em Tomé-Açu, Pará, Brasil. c2012 aFlorestas secundárias (capoeiras) são formas de vegetação resultantes de processos sucessionais determinados pelo histórico de uso da terra, distância de florestas primárias bem como fatores estocásticos. O estágio sucessional pode indicar quais as formas de vida vegetal e as síndromes de dispersão dominantes no ambiente. Neste estudo foram avaliados: uma floresta primária (controle) e florestas secundárias de 25, 10 e 5 anos no município de Tomé-Açu, Pará, Brasil. A primeira apresentou 224 espécies e a floresta secundária de cinco anos teve 91, a menor quantidade. O número de espécies diferiu entre ambientes (χ2 = 59,6; p <0,001), mas não a quantidade de famílias (χ2 = 3,6; p = 0,305). O índice de Shannon-Weaner foi alto para todas as florestas, exceto para a capoeira de cinco anos. A distribuição de formas de vida e as síndromes de dispersão diferiram para todas as capoeiras quando comparadas com as distribuições observadas na floresta primária. As formas arbustivas predominaram na capoeira de cinco anos e as arbóreas nas demais. As espécies zoocóricas foram as mais frequentes, enquanto que as autocóricas e hidrocóricas as mais comuns na floresta primária. Devido às boas condições de diversidade das florestas secundárias de Tomé-Açu, sugerimos ações para um manejo florestal sustentável visando retornos econômicos e a conservação destes ambientes. aConservação aFloresta aFloresta Secundaria aManejo florestal sustentável aPará aTomé-Açu1 aSCHWARTZ, G.1 aALMEIDA, S. S. de tAmazônia: Ciência & Desenvolvimento, Belém, PAgv. 7, n. 14, p. 21-31, jan./jun. 2012.