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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
06/07/2021 |
Data da última atualização: |
28/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MARCANO DE HIGUERA, J.; SILVA, A. B. S. da; HENRIQUE, W.; ESTEVES, S. N.; BARIONI JUNIOR, W.; DONATI, G. L.; NOGUEIRA, A. R. de A. |
Afiliação: |
JULYMAR MARCANO DE HIGUERA, UFSCAR; ANA BEATRIZ SANTOS DA SILVA, UFSCAR; WIGNEZ HENRIQUE, APTA; SERGIO NOVITA ESTEVES, CPPSE; WALDOMIRO BARIONI JUNIOR, CPPSE; GEORGE LUIS DONATI, WAKE FOREST UNIVERSITY; ANA RITA DE ARAUJO NOGUEIRA, CPPSE. |
Título: |
Effect of genetic crossing and nutritional management on the mineral composition of carcass, blood, leather, and viscera of sheep. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Biological Trace Element Research, jan. 2021. |
Páginas: |
p.4133-4144. |
ISSN: |
1559-0720 |
DOI: |
https://doi.org/10.1007/s12011-020-02543-8 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The effect of genetic crossing and nutritional management on weight gain and the concentration of minerals and trace elements in the carcass, blood, leather, and viscera of sheep were evaluated. Several statistical strategies were used to evaluate the different elemental composition characteristics of pure breed animals, i.e., White Dorper (ODO), Ile de France (OIF), Texel (OTX), and Santa Inês (OSI), as well as their crossbreeds 1/2 White Dorper and 1/2 Santa Inês (ODS), 1/2 Ile de France, and 1/2 Santa Inês (OIS), 1/2 Texel × 1/2 Santa Inês (OTS). Three different diets were evaluated AL (ad libitum), R75, and R63 (75 and 63 g of dry matter/kg of the animal metabolic weight, respectively). Levels of Ca, Cu, Fe, K, Mg, Mn, P, S, and Zn were determined by inductively coupled plasma optical emission spectrometry (ICP OES). The concentration of inorganic elements in the different body components was not affected by the diet (P > 0.05), and OTX and OTS were the breeds with the highest weight gain. Random forest importance models demonstrated that Zn in the carcass, K, Ca, and Zn in blood, and K in leather are most associated with separating the different evaluated sheep?s breeds. Crossbreeding the native Santa Inês breed with sheep of exotic breeds produces animals well adapted to confinement. |
Palavras-Chave: |
ICP OES; Machine learning models; Mineral concentrations; Santa Inês. |
Thesaurus Nal: |
Small ruminants. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 02229naa a2200289 a 4500 001 2132806 005 2021-09-28 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1559-0720 024 7 $ahttps://doi.org/10.1007/s12011-020-02543-8$2DOI 100 1 $aMARCANO DE HIGUERA, J. 245 $aEffect of genetic crossing and nutritional management on the mineral composition of carcass, blood, leather, and viscera of sheep.$h[electronic resource] 260 $c2021 300 $ap.4133-4144. 520 $aThe effect of genetic crossing and nutritional management on weight gain and the concentration of minerals and trace elements in the carcass, blood, leather, and viscera of sheep were evaluated. Several statistical strategies were used to evaluate the different elemental composition characteristics of pure breed animals, i.e., White Dorper (ODO), Ile de France (OIF), Texel (OTX), and Santa Inês (OSI), as well as their crossbreeds 1/2 White Dorper and 1/2 Santa Inês (ODS), 1/2 Ile de France, and 1/2 Santa Inês (OIS), 1/2 Texel × 1/2 Santa Inês (OTS). Three different diets were evaluated AL (ad libitum), R75, and R63 (75 and 63 g of dry matter/kg of the animal metabolic weight, respectively). Levels of Ca, Cu, Fe, K, Mg, Mn, P, S, and Zn were determined by inductively coupled plasma optical emission spectrometry (ICP OES). The concentration of inorganic elements in the different body components was not affected by the diet (P > 0.05), and OTX and OTS were the breeds with the highest weight gain. Random forest importance models demonstrated that Zn in the carcass, K, Ca, and Zn in blood, and K in leather are most associated with separating the different evaluated sheep?s breeds. Crossbreeding the native Santa Inês breed with sheep of exotic breeds produces animals well adapted to confinement. 650 $aSmall ruminants 653 $aICP OES 653 $aMachine learning models 653 $aMineral concentrations 653 $aSanta Inês 700 1 $aSILVA, A. B. S. da 700 1 $aHENRIQUE, W. 700 1 $aESTEVES, S. N. 700 1 $aBARIONI JUNIOR, W. 700 1 $aDONATI, G. L. 700 1 $aNOGUEIRA, A. R. de A. 773 $tBiological Trace Element Research, jan. 2021.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/08/2015 |
Data da última atualização: |
22/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
LYRA, D. H.; RIBEIRO, G. H. M. R.; FIGUEIREDO, I. C. R. de; GUEDES, M. L.; CARNEIRO, O. L. G.; PINTO, C. A. B. P.; PEREIRA, A. da S. |
Afiliação: |
DANILO HOTTIS LYRA, UFLA; GUILHERME HENRIQUE MARTINS RODRIGUES RIBEIRO, UFLA; IZABEL CRISTINA RODRIGUES DE FIGUEIREDO, UFLA; MARCIO LISBOA GUEDES, UFLA; OTÁVIO LUIZ GOMES CARNEIRO, UFLA; CÉSAR AUGUSTO BRASIL PEREIRA PINTO, UFLA; ARIONE DA SILVA PEREIRA, CPACT. |
Título: |
Início da tuberização, duração do ciclo vegetativo e tolerância ao calor em genótipos de batata. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 7, p. 582-592, jul. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação do tempo para o início da tuberização e da duração do ciclo vegetativo com a tolerância ao calor em batata. Grupos de clones com diferentes tempos para o início de tuberização e durações do ciclo vegetativo foram definidos e avaliados em dois ambientes, e seus índices morfofisiológicos foram estimados em condições de estresse de calor. A amplitude para o início da tuberização foi de 31,8 dias e para a duração do ciclo vegetativo de 30,3 dias. Os grupos de clones formados apresentaram os seguintes parâmetros: tuberização precoce e ciclo vegetativo curto, tuberização precoce e ciclo longo (PL), tuberização tardia e ciclo curto e tuberização tardia e ciclo longo. Em condições de estresse de calor, a produção de tubérculos graúdos do grupo PL apresentou média superior à dos demais grupos. Seis clones (IRF 10‑24, IRF 7‑61, IRF 2‑71, IRF 2‑14, IRF 6‑104 e IRF 10‑44) e três testemunhas ('Markies', CBM 16‑16 e CBM 9‑10) foram considerados tolerantes ao estresse de calor (média diária de 21,2ºC) e responderam favoravelmente ao ambiente com temperaturas amenas (média diária de 19,0ºC). A partição de matéria seca para os tubérculos foi mais rápida nos clones do grupo PL. Os clones de tuberização precoce e ciclo vegetativo longo apresentaram maior tolerância ao calor, com maior produção de tubérculos do que os demais grupos. |
Palavras-Chave: |
Estresse térmico; Índice morfofisiológico; Tolerância. |
Thesagro: |
Batata; Solanum Tuberosum. |
Thesaurus NAL: |
Heat stress; Stress tolerance. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/140191/1/1678-3921-pab-50-07-00582.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128831/1/Inicio-da-tuberizacao-duracao-do-ciclo.pdf
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Marc: |
LEADER 02330naa a2200277 a 4500 001 2038708 005 2016-03-22 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLYRA, D. H. 245 $aInício da tuberização, duração do ciclo vegetativo e tolerância ao calor em genótipos de batata. 260 $c2015 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a relação do tempo para o início da tuberização e da duração do ciclo vegetativo com a tolerância ao calor em batata. Grupos de clones com diferentes tempos para o início de tuberização e durações do ciclo vegetativo foram definidos e avaliados em dois ambientes, e seus índices morfofisiológicos foram estimados em condições de estresse de calor. A amplitude para o início da tuberização foi de 31,8 dias e para a duração do ciclo vegetativo de 30,3 dias. Os grupos de clones formados apresentaram os seguintes parâmetros: tuberização precoce e ciclo vegetativo curto, tuberização precoce e ciclo longo (PL), tuberização tardia e ciclo curto e tuberização tardia e ciclo longo. Em condições de estresse de calor, a produção de tubérculos graúdos do grupo PL apresentou média superior à dos demais grupos. Seis clones (IRF 10‑24, IRF 7‑61, IRF 2‑71, IRF 2‑14, IRF 6‑104 e IRF 10‑44) e três testemunhas ('Markies', CBM 16‑16 e CBM 9‑10) foram considerados tolerantes ao estresse de calor (média diária de 21,2ºC) e responderam favoravelmente ao ambiente com temperaturas amenas (média diária de 19,0ºC). A partição de matéria seca para os tubérculos foi mais rápida nos clones do grupo PL. Os clones de tuberização precoce e ciclo vegetativo longo apresentaram maior tolerância ao calor, com maior produção de tubérculos do que os demais grupos. 650 $aHeat stress 650 $aStress tolerance 650 $aBatata 650 $aSolanum Tuberosum 653 $aEstresse térmico 653 $aÍndice morfofisiológico 653 $aTolerância 700 1 $aRIBEIRO, G. H. M. R. 700 1 $aFIGUEIREDO, I. C. R. de 700 1 $aGUEDES, M. L. 700 1 $aCARNEIRO, O. L. G. 700 1 $aPINTO, C. A. B. P. 700 1 $aPEREIRA, A. da S. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 50, n. 7, p. 582-592, jul. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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