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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/03/2016 |
Data da última atualização: |
31/03/2016 |
Autoria: |
LINGNER, D. V.; SCHORN, L. A.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. de; MEYER, L.; VIBRANS, A. C. |
Título: |
Floresta ombrófila densa de Santa Catarina - Brasil: agrupamento e ordenação baseados em amostragem sistemática. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 4, p. 933-946, out./dez., 2015 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve por objetivo caracterizar os remanescentes da Floresta Ombrófila Densa, no estadode Santa Catarina. O conjunto de dados utilizado neste estudo foi disponibilizado pelo projeto InventárioFlorístico Florestal de Santa Catarina, sendo oriundo de 197 unidades amostrais do tipo conglomerado. Osconglomerados foram constituídos por quatro subunidades de 20 x 50 m, nas quais foram mensurados todosos indivíduos arbóreo-arbustivos com DAP ? 10 cm. A estrutura da floresta foi caracterizada com o empregode parâmetros e índices fitossociológicos. Com base na densidade das espécies, foram realizadas análisesde agrupamento e ordenação na tentativa de identificar grupos de bacias hidrográficas e faixas de altitude.Foram encontradas 577 espécies, pertencentes a 226 gêneros e 83 famílias. As famílias mais representativasem número de espécies e indivíduos foram Myrtaceae, Lauraceae e Fabaceae. Espécies de áreas perturbadascomo Alchornea triplinervia, Caseria sylvestris e Miconia cinnamomifolia estão dentre as que dominam afloresta. Por meio da análise de agrupamento, foi possível identificar três formações ao longo do gradientealtitudinal, aqui denominadas: Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas (< 30 m), Submontana (30 ? 500m) e Montana (> 500 m). Variações florísticas e estruturais puderam ser detectadas entre as três formações.Em comunidades das terras baixas, a presença das famílias Anacardiaceae e Clusiaceae foi mais expressivae a altura média das árvores foi superior. Nos ambientes montanos, observou-se um aumento no número deindivíduos, área basal e diversidade, além da maior representatividade das famílias Cyatheaceae, Lauraceaee Rubiaceae. A ocorrência de Arecaceae foi marcante nos patamares submontanos. Grupos espaciais não puderam ser seguramente definidos a partir de dados estruturais de bacias hidrográficas. MenosO presente trabalho teve por objetivo caracterizar os remanescentes da Floresta Ombrófila Densa, no estadode Santa Catarina. O conjunto de dados utilizado neste estudo foi disponibilizado pelo projeto InventárioFlorístico Florestal de Santa Catarina, sendo oriundo de 197 unidades amostrais do tipo conglomerado. Osconglomerados foram constituídos por quatro subunidades de 20 x 50 m, nas quais foram mensurados todosos indivíduos arbóreo-arbustivos com DAP ? 10 cm. A estrutura da floresta foi caracterizada com o empregode parâmetros e índices fitossociológicos. Com base na densidade das espécies, foram realizadas análisesde agrupamento e ordenação na tentativa de identificar grupos de bacias hidrográficas e faixas de altitude.Foram encontradas 577 espécies, pertencentes a 226 gêneros e 83 famílias. As famílias mais representativasem número de espécies e indivíduos foram Myrtaceae, Lauraceae e Fabaceae. Espécies de áreas perturbadascomo Alchornea triplinervia, Caseria sylvestris e Miconia cinnamomifolia estão dentre as que dominam afloresta. Por meio da análise de agrupamento, foi possível identificar três formações ao longo do gradientealtitudinal, aqui denominadas: Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas (< 30 m), Submontana (30 ? 500m) e Montana (> 500 m). Variações florísticas e estruturais puderam ser detectadas entre as três formações.Em comunidades das terras baixas, a presença das famílias Anacardiaceae e Clusiaceae foi mais expressivae a altura média das árvores foi s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitossociologia; Floresta Atlântica; Gradiente altitudinal; Padrões espaciais. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02618naa a2200229 a 4500 001 2041388 005 2016-03-31 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLINGNER, D. V. 245 $aFloresta ombrófila densa de Santa Catarina - Brasil$bagrupamento e ordenação baseados em amostragem sistemática. 260 $c2015 520 $aO presente trabalho teve por objetivo caracterizar os remanescentes da Floresta Ombrófila Densa, no estadode Santa Catarina. O conjunto de dados utilizado neste estudo foi disponibilizado pelo projeto InventárioFlorístico Florestal de Santa Catarina, sendo oriundo de 197 unidades amostrais do tipo conglomerado. Osconglomerados foram constituídos por quatro subunidades de 20 x 50 m, nas quais foram mensurados todosos indivíduos arbóreo-arbustivos com DAP ? 10 cm. A estrutura da floresta foi caracterizada com o empregode parâmetros e índices fitossociológicos. Com base na densidade das espécies, foram realizadas análisesde agrupamento e ordenação na tentativa de identificar grupos de bacias hidrográficas e faixas de altitude.Foram encontradas 577 espécies, pertencentes a 226 gêneros e 83 famílias. As famílias mais representativasem número de espécies e indivíduos foram Myrtaceae, Lauraceae e Fabaceae. Espécies de áreas perturbadascomo Alchornea triplinervia, Caseria sylvestris e Miconia cinnamomifolia estão dentre as que dominam afloresta. Por meio da análise de agrupamento, foi possível identificar três formações ao longo do gradientealtitudinal, aqui denominadas: Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas (< 30 m), Submontana (30 ? 500m) e Montana (> 500 m). Variações florísticas e estruturais puderam ser detectadas entre as três formações.Em comunidades das terras baixas, a presença das famílias Anacardiaceae e Clusiaceae foi mais expressivae a altura média das árvores foi superior. Nos ambientes montanos, observou-se um aumento no número deindivíduos, área basal e diversidade, além da maior representatividade das famílias Cyatheaceae, Lauraceaee Rubiaceae. A ocorrência de Arecaceae foi marcante nos patamares submontanos. Grupos espaciais não puderam ser seguramente definidos a partir de dados estruturais de bacias hidrográficas. 653 $aFitossociologia 653 $aFloresta Atlântica 653 $aGradiente altitudinal 653 $aPadrões espaciais 700 1 $aSCHORN, L. A. 700 1 $aSEVEGNANI, L. 700 1 $aGASPER, A. L. de 700 1 $aMEYER, L. 700 1 $aVIBRANS, A. C. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 25, n. 4, p. 933-946, out./dez., 2015
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
05/09/2011 |
Data da última atualização: |
05/09/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RIBEIRO, C. C. D.; REGO, A. S.; GOMES, I. A. S.; OLIVEIRA, M. E. C. |
Afiliação: |
CAMILA CAROLINA DIAS RIBEIRO, EEET Juscelino Kubitschek; ADRINI SANTOS REGO, UFPA; IGOR ALBERTO SILVA GOMES, CPATU; MARCOS ENE CHAVES OLIVEIRA, CPATU. |
Título: |
Comparação de métodos de cálculo do teor de lipídeos em frutos de tucumã (Astrocaryum vulgare). |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 15., 2011, Belém, PA. A ciência de fazer ciência: anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
PIBIC-2011. |
Conteúdo: |
Neste momento a agricultura brasileira vê-se frente à necessidade de ampliar e diversificar a produção de óleos vegetais devido a fortes demandas dos mercados de alimentos e biocombustíveis. Em função disto, foi lançado em 2010 o programa PALMA DE ÓLEO com incentivos para a produção de óleo de palma (dendê) na Amazônia e Costa do Dendê na Bahia. Além disso, em função de demandas do governo federal, a Embrapa executa o projeto PROPALMA que tem como objetivos gerar tecnologias para a produção de óleos a partir de palmeiras tais como inajá, babaçu, macaúba e tucumã. Este trabalho teve como objetivo comparar duas formas de determinação do teor de lipídeos em amostra de tucumã visando desenvolver uma metodologia mais rápida para tal determinação. A extração de lipídeos foi efetuada pelo método soxleth e os teores de lipídeos foram determinados a partir da pesagem do óleo extraído nos balões e da pesagem dos cartuchos de amostras após a extração. Os resultados entre estes dois métodos foram comparados e não mostraram diferenças significativas para teores de óleo na faixa de 20% a 50%. |
Palavras-Chave: |
Palmeiras; Teor de lipídeos; Tucumã. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/41148/1/CamilaRibeiro-pibic-1.pdf
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Marc: |
LEADER 01861nam a2200205 a 4500 001 1899690 005 2011-09-05 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRIBEIRO, C. C. D. 245 $aComparação de métodos de cálculo do teor de lipídeos em frutos de tucumã (Astrocaryum vulgare). 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 15., 2011, Belém, PA. A ciência de fazer ciência: anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2011 300 $c1 CD-ROM. 500 $aPIBIC-2011. 520 $aNeste momento a agricultura brasileira vê-se frente à necessidade de ampliar e diversificar a produção de óleos vegetais devido a fortes demandas dos mercados de alimentos e biocombustíveis. Em função disto, foi lançado em 2010 o programa PALMA DE ÓLEO com incentivos para a produção de óleo de palma (dendê) na Amazônia e Costa do Dendê na Bahia. Além disso, em função de demandas do governo federal, a Embrapa executa o projeto PROPALMA que tem como objetivos gerar tecnologias para a produção de óleos a partir de palmeiras tais como inajá, babaçu, macaúba e tucumã. Este trabalho teve como objetivo comparar duas formas de determinação do teor de lipídeos em amostra de tucumã visando desenvolver uma metodologia mais rápida para tal determinação. A extração de lipídeos foi efetuada pelo método soxleth e os teores de lipídeos foram determinados a partir da pesagem do óleo extraído nos balões e da pesagem dos cartuchos de amostras após a extração. Os resultados entre estes dois métodos foram comparados e não mostraram diferenças significativas para teores de óleo na faixa de 20% a 50%. 653 $aPalmeiras 653 $aTeor de lipídeos 653 $aTucumã 700 1 $aREGO, A. S. 700 1 $aGOMES, I. A. S. 700 1 $aOLIVEIRA, M. E. C.
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