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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
30/11/2020 |
Data da última atualização: |
09/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BEZERRA, G. J. S. de M.; AMARIZ, K. R. S.; FREITAS, H. R.; OLIVEIRA, E.; BIANCHINI, P. C.; LEITE, D. de C. |
Afiliação: |
GUSTAVO JONNAS SIMÕES DE MORAIS BEZERRA, UNIVASF; KARLA RAQUEL SOUZA AMARIZ, UNIVASF; HELDER RIBEIRO FREITAS, UNIVASF; ELSON OLIVEIRA, CVT/NEA Sertão Agroecológico; PAOLA CORTEZ BIANCHINI, CPATSA; DANIEL DE CARVALHO LEITE, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. |
Título: |
Rede territorial de agroecologia do Sertão do São Francisco Baiano e Pernambucano: sistematização da III Reunião Ampliada |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos de Agroecologia, v. 15, n. 2, 2020. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Anais do XI Congresso Brasileiro de Agroecologia, São Cristóvão, Sergipe, 2020. |
Conteúdo: |
A Rede Territorial de Agroecologia do Sertão do São Francisco Baiano e Pernambucano, criada em 2014, tem o propósito de articular ações e iniciativas de promoção da Agroecologia e Produção Orgânica no território. Constantemente, são realizadas avaliações e balanços estratégicos de suas ações junto aos seus integrantes. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo sistematizar a III Reunião Ampliada da REDE, que aconteceu em novembro de 2018 durante o I Simpósio Transdisciplinar de Agroecologia da Universidade Estadual da Bahia, em Juazeiro-BA. Através de metodologias participativas, foi possível realizar o levantamento das ações e dos parceiros atuantes no campo da Agroecologia no território, contribuindo, dessa forma, para o fortalecimento da REDE. Além disso, aconteceu a avaliação e reflexão coletiva em torno dos pontos positivos e negativos, nos quais é necessário avançar, levando em conta a dinamização das ações comunitárias desenvolvidas pelos integrantes da REDE. . |
Palavras-Chave: |
Agrobiodiversidade; Desenvolvimento territorial; Rede Territorial de Agroecologia; Sistematização de informação. |
Thesagro: |
Comunidade Rural; Desenvolvimento Rural; Pesquisa Social. |
Thesaurus Nal: |
Rural development. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/218477/1/Rede-territorial-de-agroecologia-do-Sertao-do-Sao-Francisco-Baiano-2020.pdf
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Marc: |
LEADER 02020nam a2200277 a 4500 001 2127347 005 2023-08-09 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBEZERRA, G. J. S. de M. 245 $aRede territorial de agroecologia do Sertão do São Francisco Baiano e Pernambucano$bsistematização da III Reunião Ampliada$h[electronic resource] 260 $aCadernos de Agroecologia, v. 15, n. 2$c2020 500 $aEdição dos Anais do XI Congresso Brasileiro de Agroecologia, São Cristóvão, Sergipe, 2020. 520 $aA Rede Territorial de Agroecologia do Sertão do São Francisco Baiano e Pernambucano, criada em 2014, tem o propósito de articular ações e iniciativas de promoção da Agroecologia e Produção Orgânica no território. Constantemente, são realizadas avaliações e balanços estratégicos de suas ações junto aos seus integrantes. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo sistematizar a III Reunião Ampliada da REDE, que aconteceu em novembro de 2018 durante o I Simpósio Transdisciplinar de Agroecologia da Universidade Estadual da Bahia, em Juazeiro-BA. Através de metodologias participativas, foi possível realizar o levantamento das ações e dos parceiros atuantes no campo da Agroecologia no território, contribuindo, dessa forma, para o fortalecimento da REDE. Além disso, aconteceu a avaliação e reflexão coletiva em torno dos pontos positivos e negativos, nos quais é necessário avançar, levando em conta a dinamização das ações comunitárias desenvolvidas pelos integrantes da REDE. . 650 $aRural development 650 $aComunidade Rural 650 $aDesenvolvimento Rural 650 $aPesquisa Social 653 $aAgrobiodiversidade 653 $aDesenvolvimento territorial 653 $aRede Territorial de Agroecologia 653 $aSistematização de informação 700 1 $aAMARIZ, K. R. S. 700 1 $aFREITAS, H. R. 700 1 $aOLIVEIRA, E. 700 1 $aBIANCHINI, P. C. 700 1 $aLEITE, D. de C.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
30/08/2019 |
Data da última atualização: |
03/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
COELHO, T. A. do V.; SOARES, I. D.; DUIN, I. M.; REZENDE, E. H.; AUER, C. G.; SANTOS, A. F. dos. |
Afiliação: |
THIARE APARECIDA DO VALLE COELHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; IZABELE DOMINGUES SOARES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; IZABELA MOURA DUIN, Instituto Agronômico do Paraná – IAPAR, Londrina; EDUARDO HENRIQUE REZENDE, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; CELSO GARCIA AUER, CNPF; ALVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, CNPF. |
Título: |
Etiologia da mortalidade de miniestacas de Eucalyptus benthamii e possíveis fontes de inóculo. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 45, n. 2, p. 157-163, 2019. |
DOI: |
10.1590/0100-5405/191788 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Eucalyptus benthamii é originário da Austrália, cultivado na região Sul do Brasil, devido à sua tolerância ao clima frio. Durante a produção de mudas dessa espécie vários fatores bióticos e abióticos adversos têm surgido em viveiros. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a podridão de miniestacas de E. benthamii em três clones comerciais, a patogenicidade dos principais fungos encontrados e as principais fontes de inóculo dos fungos causadores dessa doença. As coletas foram realizadas em viveiro clonal de Guarapuava/PR, em setembro de 2016 (1ª coleta) e abril de 2017 (2ª coleta). Coletaram-se miniestacas em fase de enraizamento com sintomas de podridão aparente, brotações sadias, amostras do substrato utilizado para o enraizamento, areia proveniente do minijardim clonal, tubetes, e britas provenientes do piso da estufa. Para detecção e identificação dos fungos, utilizaram-se os métodos de isolamento direto, isolamento indireto, diluição em série, teste com isca de folha de mamona (Ricinus communis) e plaqueamento de resíduos. Botrytis cinerea, Complexo Calonectria scoparia, Fusarium spp. e Pestalotiopsis sp. são os agentes causais da podridão de miniestacas em E. benthamii. Miniestaca assintomática, tubete plástico reutilizado, brita, areia e substrato reutilizado podem ser as principais fontes de inóculo. |
Palavras-Chave: |
Complexo Calonectria scoparia; Doença em viveiro. |
Thesagro: |
Botrytis Cinerea; Eucalipto. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201457/1/2019-Alvaro-SP-Etiologia.pdf
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Marc: |
LEADER 02135naa a2200241 a 4500 001 2111777 005 2019-10-03 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/0100-5405/191788$2DOI 100 1 $aCOELHO, T. A. do V. 245 $aEtiologia da mortalidade de miniestacas de Eucalyptus benthamii e possíveis fontes de inóculo.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aEucalyptus benthamii é originário da Austrália, cultivado na região Sul do Brasil, devido à sua tolerância ao clima frio. Durante a produção de mudas dessa espécie vários fatores bióticos e abióticos adversos têm surgido em viveiros. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a podridão de miniestacas de E. benthamii em três clones comerciais, a patogenicidade dos principais fungos encontrados e as principais fontes de inóculo dos fungos causadores dessa doença. As coletas foram realizadas em viveiro clonal de Guarapuava/PR, em setembro de 2016 (1ª coleta) e abril de 2017 (2ª coleta). Coletaram-se miniestacas em fase de enraizamento com sintomas de podridão aparente, brotações sadias, amostras do substrato utilizado para o enraizamento, areia proveniente do minijardim clonal, tubetes, e britas provenientes do piso da estufa. Para detecção e identificação dos fungos, utilizaram-se os métodos de isolamento direto, isolamento indireto, diluição em série, teste com isca de folha de mamona (Ricinus communis) e plaqueamento de resíduos. Botrytis cinerea, Complexo Calonectria scoparia, Fusarium spp. e Pestalotiopsis sp. são os agentes causais da podridão de miniestacas em E. benthamii. Miniestaca assintomática, tubete plástico reutilizado, brita, areia e substrato reutilizado podem ser as principais fontes de inóculo. 650 $aBotrytis Cinerea 650 $aEucalipto 653 $aComplexo Calonectria scoparia 653 $aDoença em viveiro 700 1 $aSOARES, I. D. 700 1 $aDUIN, I. M. 700 1 $aREZENDE, E. H. 700 1 $aAUER, C. G. 700 1 $aSANTOS, A. F. dos 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 45, n. 2, p. 157-163, 2019.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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