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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
19/12/2022 |
Data da última atualização: |
19/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
FONSECA, N.; FREITAS, I. S.; LEDO, C. A. da S.; SANTOS FILHO, H. P. |
Afiliação: |
NELSON FONSECA, CNPMF; IAN SANTANA FREITAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO BAIANO; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF; HERMES PEIXOTO SANTOS FILHO]. |
Título: |
Reação de Genótipos de Mangueira (Mangifera Indica L.) à Antracnose (Colletotrichum spp. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2022. |
Série: |
(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 138) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo ? O objetivo do estudo foi caracterizar morfoagronômicamente 17 genótipos de mangueira, em relação à resistência à antracnose. O trabalho foi desenvolvido em campo e as apreciações foram realizadas por dois avaliadores em dois lados da planta, com amostragem aleatorizada. A severidade da doença na panícula foi aferida por escala de notas: 1) flores e frutos em desenvolvimento sem sintoma de antracnose; 2) até 50% das flores afetadas; 3) sintomas em flores e frutos em desenvolvimento e ráquis; 4) totalmente atacada e enegrecida. Nas folhas, em relação ao percentual da área foliar com sintomas: 1) entre 1% e 2%; 2) 2% e 5%; 3) 5% e 10%; 4) 10% e 20%; 5) 20% e 40%; e 6) acima de 40%. Nos frutos, quanto o percentual de área afetada: 1) entre 1% e 5%; 2) entre 5% e 10%; 3) entre 10% e 20%; 4) 20% e 30%; 5) entre 30% e 50%; e 6) entre 50% e 70%. Os dados foram submetidos ao teste F da análise de variância. Foi também realizada análise de agrupados pelo método UPGMA, com base na distância de Mahalanobis. Os genótipos se distinguiram em cinco grupos. O grupo formado pelos genótipos Rosa 46, Rosa 36, CPAC 22/93 e Roxa Embrapa 141, apresentou maior incidência e severidade nas lesões de antracnose observadas nas panículas, folhas e frutos. O genótipo Espada Vermelha se dispôs isoladamente no dendrograma, assim como o genótipo Azenha, ambos correspondem aos materiais que apresentaram menor incidência de lesões |
Thesagro: |
Manga. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1149941/1/BoletimPesquisa138-NelsonFonseca-AINFO.pdf
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Marc: |
LEADER 02051nam a2200169 a 4500 001 2149941 005 2022-12-19 008 2022 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aFONSECA, N. 245 $aReação de Genótipos de Mangueira (Mangifera Indica L.) à Antracnose (Colletotrichum spp.$h[electronic resource] 260 $aCruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura$c2022 490 $a(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 138) 520 $aResumo ? O objetivo do estudo foi caracterizar morfoagronômicamente 17 genótipos de mangueira, em relação à resistência à antracnose. O trabalho foi desenvolvido em campo e as apreciações foram realizadas por dois avaliadores em dois lados da planta, com amostragem aleatorizada. A severidade da doença na panícula foi aferida por escala de notas: 1) flores e frutos em desenvolvimento sem sintoma de antracnose; 2) até 50% das flores afetadas; 3) sintomas em flores e frutos em desenvolvimento e ráquis; 4) totalmente atacada e enegrecida. Nas folhas, em relação ao percentual da área foliar com sintomas: 1) entre 1% e 2%; 2) 2% e 5%; 3) 5% e 10%; 4) 10% e 20%; 5) 20% e 40%; e 6) acima de 40%. Nos frutos, quanto o percentual de área afetada: 1) entre 1% e 5%; 2) entre 5% e 10%; 3) entre 10% e 20%; 4) 20% e 30%; 5) entre 30% e 50%; e 6) entre 50% e 70%. Os dados foram submetidos ao teste F da análise de variância. Foi também realizada análise de agrupados pelo método UPGMA, com base na distância de Mahalanobis. Os genótipos se distinguiram em cinco grupos. O grupo formado pelos genótipos Rosa 46, Rosa 36, CPAC 22/93 e Roxa Embrapa 141, apresentou maior incidência e severidade nas lesões de antracnose observadas nas panículas, folhas e frutos. O genótipo Espada Vermelha se dispôs isoladamente no dendrograma, assim como o genótipo Azenha, ambos correspondem aos materiais que apresentaram menor incidência de lesões 650 $aManga 700 1 $aFREITAS, I. S. 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 700 1 $aSANTOS FILHO, H. P.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
08/08/2002 |
Data da última atualização: |
23/01/2023 |
Autoria: |
BRAS, S. P.; NASCIMENTO JUNIOR, D. do; CANTARUTTI, R. B.; REGAZZI, A. J.; MARTINS, C. E.; FONSECA, D. M. da; BARBOSA, R. A. |
Afiliação: |
CARLOS EUGENIO MARTINS, CNPGL. |
Título: |
Aspectos quantitativos do processo de reciclagem de nutrientes pelas fazes de bovinos sob pastejo em pastagem de brachiaria decumbens na zona da mata de Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 37, n. 2, p. 858-865, 2002. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1516-35982002000400008 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O experimento foi conduzido na estação experimental da EMBRAPA/Gado de Leite, em Coronel Pacheco, na Zona da Mata de Minas Gerais, com o objetivo de avaliar os aspectos quantitativos do processo de reciclagem dos nutrientes pelas fezes de bovinos em pastejo. Utilizou-se uma área de 1,21 ha em uma pastagem de Brachiaria decumbens, já estabelecida. Foi verificado que, durante as 10 semanas do período experimental, ocorreram variações significativas nos teores de nitrogênio e magnésio na forrageira, que provavelmente influenciaram as variações nos teores destes nutrientes nas fezes. Quanto aos outros nutrientes, não foram observadas variações na forragem disponível, tampouco nas fezes. Observou-se que a freqüência média de defecações foi de 9,84 placas de fezes por animal por dia e o peso médio de cada defecação, de 200,5 g (em base de MS). Pode-se constatar, por intermédio de algumas estimativas envolvendo estes dados, a representatividade do retorno dos nutrientes pelas fezes do animal. Assim, estimou-se que 93,28% do N, 76,68% do P, 17,99% do K, 72,93% do Ca e 62,54% do Mg ingeridos pelos animais retornaram à pastagem como fezes, o que corresponde a 18,09% do N, 35,46% do P, 5,47% do K, 30,26% do Ca e 15,43% do Mg presentes na forragem disponível. |
Palavras-Chave: |
Degradação de placas de fezes; Degradations of pile faces; Incorporação de nutrientes; Nutrients incorporation; Sustainability; Sustentabilidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/593578/1/Aspectos-quantitativos-do-processo-de-reciclagem-de-nutrientes-pelas-fezes-de-bovinos-sob-pastejo.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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