02051nam a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501200007626000620019649000820025852014660034065000100180670000190181670000220183570000240185721499412022-12-19 2022 bl uuuu u0uu1 u #d1 aFONSECA, N. aReação de Genótipos de Mangueira (Mangifera Indica L.) à Antracnose (Colletotrichum spp.h[electronic resource] aCruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticulturac2022 a(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 138) aResumo ? O objetivo do estudo foi caracterizar morfoagronômicamente 17 genótipos de mangueira, em relação à resistência à antracnose. O trabalho foi desenvolvido em campo e as apreciações foram realizadas por dois avaliadores em dois lados da planta, com amostragem aleatorizada. A severidade da doença na panícula foi aferida por escala de notas: 1) flores e frutos em desenvolvimento sem sintoma de antracnose; 2) até 50% das flores afetadas; 3) sintomas em flores e frutos em desenvolvimento e ráquis; 4) totalmente atacada e enegrecida. Nas folhas, em relação ao percentual da área foliar com sintomas: 1) entre 1% e 2%; 2) 2% e 5%; 3) 5% e 10%; 4) 10% e 20%; 5) 20% e 40%; e 6) acima de 40%. Nos frutos, quanto o percentual de área afetada: 1) entre 1% e 5%; 2) entre 5% e 10%; 3) entre 10% e 20%; 4) 20% e 30%; 5) entre 30% e 50%; e 6) entre 50% e 70%. Os dados foram submetidos ao teste F da análise de variância. Foi também realizada análise de agrupados pelo método UPGMA, com base na distância de Mahalanobis. Os genótipos se distinguiram em cinco grupos. O grupo formado pelos genótipos Rosa 46, Rosa 36, CPAC 22/93 e Roxa Embrapa 141, apresentou maior incidência e severidade nas lesões de antracnose observadas nas panículas, folhas e frutos. O genótipo Espada Vermelha se dispôs isoladamente no dendrograma, assim como o genótipo Azenha, ambos correspondem aos materiais que apresentaram menor incidência de lesões aManga1 aFREITAS, I. S.1 aLEDO, C. A. da S.1 aSANTOS FILHO, H. P.